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Seiva Trupe - Perseguem a seiva que alimenta culturalmente as pessoas

por José Pereira (zedebaiao.com), em 19.10.13

Continuará o "Seiva Trupe a a ser uma marca do Porto"? Rui Moreira (2013) prometia que sim (http://www.youtube.com/watch?v=VV6wbqiy_NQ)


A seiva está para a cultura como o sangue está para o corpo humano.


A seiva, em termos biologicos, é o líquido que circula por toda a planta para alimentar as suas células.


Como poderá o ser humano sobreviver se lhes roubam a seiva cultural?


Nenhum ser humano se sentirá completo sem cultura, seja ela mais popular ou mais intelectual.


Tenhamos vergonha quando se persegue e humilha um povo pela sua cultura.

 

 

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=689056&tm=4&layout=123&visual=61

 



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Devemos recuperar e rentabilizar em prol de Baião e dos baionenses e não voltar a fazer mais um investimento público para os amigos levarem pelo rio abaixo.


Quanto à estratégia de Baião, a nossa terra, esta poderá reverter-se em ganhos, se conjugada com uma estratégia eficiente para a dinamização e interligação dos pontos de atracção e de interesse cultural e turístico.


Assim, temos a obrigação de permanecer atentos e críticos no sentido de não cairmos em mais uma estratégia despesista e de má gestão da coisa pública, que possa não nos devolver o retorno do investimento, que possa afectar o que há de prioritário para fazer e muito menos que se torne em algo insustentável para o Município e para os baionenses.


Já temos exemplos suficientes, pelo País fora e mesmo em Baião, em que o investimento se torna despesa e encargo insustentável para o erário público, pelo que, tudo deve ser devidamente alinhado e pensado, de modo a que as mais valias retornem para Baião.


Concordo com a estratégia de recuperação, mas devidamente pensada e salvaguardados os interesses do Concelho, sendo que, até nos permite o recurso aos fundos comunitários. No entanto, não podemos permitir que as mais valias saiam do município e muito menos que depois sejam entregues a alguém que as leva pelo rio abaixo.


Um pouco de informação e de história:

O Românico é um estilo cultural e arquitectónico que surge em Portugal no século XI, no âmbito de um fenómeno cultural europeu mais vasto que caminhou até Portugal através da reforma monástica clunicense e da liturgia romana, ou seja, veio para Portugal, para o Norte e para Baião com as ordens religiosas de Cluny, de Cister, dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, bem c

omo, com as Ordens Militares que foram reconquistando e reorganizando o território ibérico e nacional. Outra realidade, na qual se inclui o Mosteiro de Ancêde, está relacionada com a expansão da arquitetura românica, que assenta sobretudo num estilo predominantemente religioso, estando muito relacionado com a organização eclesiástica diocesana e paroquial e com os mosteiros das várias ordens monásticas, fundados ou reconstruídos nos séculos XII e XIII, os quais se concentram sobretudo nas freguesias e paróquias da região entre o Douro e o Minho.



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Hoje deixaram-nos passar pela ponte de Salazar

por José Pereira (zedebaiao.com), em 19.10.13

E se,.., em vez de uma passagem de autocarro pela ponte 25 de Abril, tivesse hoje o PS apoiado uma maratona por Abril sobre a ponte de Salazar? Se assim fosse, teríamos conseguido atravessar em liberdade sobre a ponte qua alguns pensam ainda ser pertença de Salazar.


http://www.youtube.com/watch?v=4Yiu0SYnROc


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SEI QUE SEREI POLITICAMENTE (IN)CORECTO PARA UNS, MAS GOSTO DE DESASSOSSEGAR E ESTOU MAIS PREOCUPADO COM A GENERALIDADE DAS PESSOAS DO QUE COM ALGUMAS PESSOAS OU ACTOS ELEITORALISTAS.


Sou AINDA o militante SOCIALISTA n.º 74067 de Baião e do Porto e vou ser mais uma vez politicamente (in)correcto para uns ou para outros.

 

Em vez dos lideres do PS terem caminhado hoje ao lado das pessoas e das prioridades do País, SOBRETUDO EM PROL DOS QUE MAIS ESTÃO A SOFRER, sei que se caminharam pelo país à custa das nossas quotas e do financiamento provocado pelos nossos votos, com a intenção de influência dos militantes e em busca de um acto eleitoralista que se aproxima (eleições internas das secções e concelhias que se pretende não provoquem consequência nas distritais).

 

Sempre respeitei as instituições e os órgãos democraticamente eleitos, desde que estas e estes respeitem devidamente todas as partes.


Respeito os Estatutos e uma devida estrutura orgânica e organizacional, mas não tenho de concordar com movimentos e alterações que, em vez de permitirem a reflexão e a tomada de decisão livre e devidamente ponderada, visam o controlo, o lugar, o interesse ou a perduração no poder:

 

• 1.º a ocorrer eleições internas no PS, logo a seguir a um acto eleitoral autárquico ou legislativo, não se permite reflectir devidamente, nem livremente, sendo que um acto eleitoral tão próximo das eleições autárquicas ou legislativas, tanto pode despoletar a sanção irreflectida, como facilitar o "arrebanhamento" dos militantes já controlados e “arrebanhados” pelo processo eleitoral autárquico ou legislativo anterior, independentemente do bom ou mau resultado ou do bom ou mau político que se tenha vindo a revelar na campanha eleitoral;

 

• 2.º vem transmitir um vergonhoso desrespeito por quem foi a eleições e mesmo por quem deu a cara por esses candidatos, sendo que, nos 3 meses anteriores andaram em campanha a afirmar que eram os melhores e agora vêm dizer que são os piores, tal como aconteceu, por exemplo, recentemente no Porto e em outras localidades;

 

• 3.º não se compreende que avaliação permitirá este sistema, uma vez que, aqueles que agora são eleitos, independentemente de virem a ser bons ou péssimos político/autarcas, permanecerão no poder e no controlo das estruturas partidárias até depois das futuras eleições autárquicas ou legislativas;


• 4.º com este modelo, não se permite uma avaliação saudável das competências ou do desempenho político/autarca, que deveria ocorrer a meio dos mandatos, a título de alerta ou de reforço;

 

• 5.º não permite a renovação e preparação necessária para as futuras eleições autárquicas, uma vez que, em 4 anos, muito de bom ou de mau poderá ser feito por aqueles que hoje vão ficar no poder político ou autárquico local;


• 6.º as eleições das secções e das concelhias não provocam consequência nas Federações, tal como seria esperado.

Na minha opinião, as eleições internas, a meio dos mandatos autárquicos e legislativos, permitiriam avaliar o trabalho feito e, se necessário, fazer um alerta ou reforço ao rumo que estivesse a ser mal, ou bem, seguido. Sou defensor de eleições partidárias de 2 em 2 anos, devendo estas ocorrer a meio de cada mandato eleitoral autárquico e legislativo (avaliação/alerta ou reforço) e outras a tempo suficiente para a preparação dos próximos actos eleitorais (renovação e preparação).

 

Notícias do PS neste dia:

Onde e com que prioridades estava hoje o SG do PS? Em pleno processo eleitoralista interno em dia de manifestação dos portugueses?

http://www.publico.pt/politica/noticia/seguro-diz-que-ha-consenso-sobre-inconstitucionalidades-no-oe-1609711;

 

José seguro refere que "mais do que protestar, é apresentar soluções, é apresentar propostas", assegurando que é nisso que o partido está focado. Que soluções foram hoje apresentadas, para além das questões eleitoralistas internas?
Quais são as prioridades das pessoas e do nosso País? Pobres dos portugueses que mais sofrem, se não levantassem os braços e o rabo da cadeira! O secretário-geral do PS, António José Seguro, disse hoje compreender "muito bem a manifestação" que decorre no Porto e Lisboa, considerando "um sinal claro de que os portugueses não ficam de braços caídos" perante a destruição do país.

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/seguro-manifestacao-sinal-claro-portugueses-nao-ficam-bracos-caidos

 

"Apesar de não ter estado presente nem na manifestação de Lisboa, nem na do Porto, o líder do PS disse estar solidário com os protestos de hoje. No final da Comissão Nacional do partido, em Vila Nova de Gaia, António José Seguro disse compreender os motivos por trás da iniciativa".

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/10/19/antonio-jose-seguro-diz-estar-solidario-com-os-protestos

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Rebeldia Consequente

por José Pereira (zedebaiao.com), em 19.10.13

Podemos ter sido uma geração rasca, mas hoje sei que mais vale ter alguma rebeldia competente do que continuar a ser um conformado à rasca e inconsequente.

Cheguei a pensar que iríamos parar o autocarro e caminhar sem medos, mas,.... Esta imagem relembra-me as lutas estudantis em que estive envolvido e que faziam cair ministros da educação.

No inicio dos anos 90, enquanto dirigente associativo estudantil, levei carga policial pela primeira vez.

Desde essa altura que perdi o medo e deixei de me resignar face a políticos que nunca fizeram nada na vida e a politicas de direita neo-liberal, que procuram, mais ou menos disfarçadamente, impedir que os mais desfavorecidos tenham acesso a uma vida digna e a um acesso, generalizado e democratizado, à educação, à saúde, ao trabalho qualificado e a um fim de vida digno.


Continuarei a ser um rebelde e, na medida do possível, responsável e competente

 

    

 

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