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n'O RABELO | VW, UMM e o carro de bois. (Por José Pereira)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 31.08.17

Quando não conseguirmos andar de volkswagen, poderemos sempre tentar andar de UMM (União Metalo-Mecânica). Não podemos é arriscar voltar ao carro de bois.

ZE tecnologias_2017 (1).jpg

A INDÚSTRIA DAS MULTINACIONAIS ESTRANGEIRAS PAROU?

PORQUE É QUE NÃO PARAM AS NOSSAS?

PORQUE AS NOSSAS, HÁ MUITO  QUE FORAM DESTRUÍDAS OU ABSORVIDAS!!!

O domínio do desenvolvimento tecnológico e científico pelas grandes empresas multinacionais, que hoje suporta a indústria e o comércio moderno, já afundou à muito a base sobre a qual a burguesia assentou e desenvolveu o seu próprio regime de produção e de apropriação. Não é por acaso que as grandes empresas de desenvolvimento tecnológico pagam viagens a políticos e governantes. E podem crer que não é para irem lá aprender o modelo de negócio, para o colocar ao serviço da nossa economia.

 

Já dizia o Eça de Queirós que "aqui importa-se tudo... e tudo vem em caixotes pelo paquete". Mas será que o comércio e a industria "não foram feitos para nós"? Teremos alguma incapacidade intelectual ou científica? É que a rede também nos liga ao Mundo e liga todo o mundo a nós.

 

Não podemos ser bons para os de fora, nem só lá fora!
Dizia Fernando Pessoa que "o comércio é uma distribuição, centrífuga ou centrípeta", ou seja,  uma força em movimento circular, que puxa o corpo para o centro da trajetória. Por isso, estamos à espera de que? De ficar sempre do lado de fora da trajetória?

 

Dizia Marx que "os comunistas têm sido acusados de querer abolir a propriedade adquirida pessoalmente, fruto do próprio trabalho e do mérito pessoal", contudo, no que toca à propriedade dos pequenos e médios empresários, não é preciso aboli-la, porque umas poucas grandes empresas multinacionais, há muito que estão a arrasar tudo. E ninguém acusa os neoliberais capitalistas.

 

Inibir ou mesmo "proibir um grande povo de fazer tudo o que pode com cada parte do seu trabalho e da sua produção ou de empregar o seu capital e indústria do modo que julgar mais vantajoso para si mesmo, é uma violação manifesta dos mais sagrados direitos da humanidade.” (Adam Smith)


Henry Ford dizia que "o verdadeiro objetivo da indústria não é o lucro e que o empresário deve sempre propor-se a produzir bens e serviços úteis à sociedade". Por isso, quando não conseguirmos andar de VW, poderemos sempre tentar andar num UMM (União Metalo-Mecânica), ou mesmo num segway e drone português.

 

Transportando para a atualidade o pensamento de Juscelino Kubitschek, poderíamos dizer que seria bom transferir para o nosso território as bases do desenvolvimento científico e tecnológico e fazer da indústria e do comércio moderno o centro dinâmico das atividades económicas. Contudo, teimamos em continuar a exportar os jovens e menos jovens mais qualificados e excelentemente preparados pelas nossas Universidades e Politécnicos.

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Uso da sanita aos 5 meses (1).jpg

 

Alguma vez pensou como é que os bebés aprendiam a controlar as necessidades fisiológicas antes de haver fraldas, ou como é que ainda hoje fazem em países ou tribos onde não há fraldas?

Saiba que existe um método adotado por um número crescente de mães e pais, incluindo médicos, que é semelhante ao usado desde há séculos em todo o mundo.

 

 

Na última consulta, a Pediatra disse-nos para começarmos a sentar a nossa filha e nós pensamos: porque não começar a senta-la na sanita ou no bacio/penico?, sempre que detetamos aquela expressão facial, aqueles sons e o contorcer do corpo, que qualquer mãe ou pai presentes e atentos, depressa percebem.

 

 

Desde o início que começamos a perceber que se colocássemos a nossa bebé no muda fraldas e fossemos pacientes para aguardar, ela, por vezes, fazia as suas necessidades fisiológicas antes de voltarmos a colocar a nova fralda. Já era uma poupança e até contribuíamos para a redução da Pegada Ecológica, comportamento fundamental para melhorar o ambiente que deixamos aos nossos filhos.

 

Vai daí que, começamos a pesquisar os tempos e métodos mais apropriados para ir preparando a nossa bebé para o bacio ou sanita. Foi assim que descobrimos o método da Higiene Natural do Bebé sem (ou com) fraldas, também conhecido por "Elimination Communication (EC)" ou "Natural Infant Hygiene, and Infant Potty Training"

 

Trata-se de um método que permite começar, desde logo, a trabalhar e a treinar com bebés de colo, com vista a que deixem, o mais breve possível, o uso das fraldas. Há especialistas, incluído médicos, que aconselham esta prática entre o nascimento e o início da locomoção (idealmente por volta dos 5 a 6 meses de idade), sendo também ideal para trabalhar bebés mais crescidos, que têm maior dificuldade em aprender a usar a sanita com redutor ou o bacio/penico.

 

O processo depende muito mais do trabalho de equipa (dos pais com o bebé) e da respetiva comunicação e inter-relação, do que propiamente com aquilo que denominamos por "treino". Ou seja, a tentativa ou insistência sucessiva, sem método de comunicação e de interação com o bebé, não é suficiente e chega mesmo a ser desgastante para os pais e para o bebé. A observação e a comunicação são a chave mestra para que pais e filhos compreendam as necessidades fisiológicas e a forma natural de as praticar.


Há quem defenda que a característica mais importante deste método esteja relacionada com o facto dos pais começarem a trabalhar este método ainda antes do bebé conseguir manter-se sentado. Enquanto muitos pais gastam demasiado tempo e dinheiro em muda continuada de fraldas, descurando ou desconhecendo que os bebés aprendem depressa muitas coisas, inclusive a realização das necessidades fisiológicas na forma e local mais higiénico, nem que seja no jardim ou quintal.

 

Este método é de muito difícil aplicação quando os pais se vêem obrigados a depositar os bebés na creche, sendo por isso importante refletir sobre a licença parental, sobre a responsabilidade social e ecológica e sobre a vida mais natural.

 

Pesquisas relacionadas com artigos sobre higiene natural do bebé

Segue-se informação fundamentada sobre diferentes métodos (em breve será disponibilizada a tradução)

Toilet training children: when to start and how to train

Darcie A. Kiddoo, MD

Additional article information

Toilet training is felt to be a natural process that occurs with development, yet very little scientific information is available for the physicians who care for children. In reality, toilet training is a complex process that can be affected by anatomic, physiologic and behavioural conditions. Accepted norms of toilet training relate more to cultural differences than scientific evidence. Despite this, parents continue to approach their family physicians and pediatricians for advice about toilet training. This article summarizes the most common methods of toilet training and provides an overview of the literature in an attempt to help physicians provide advice to their patients.

Methods of toilet training have fluctuated over the last 100 years from passive and lacking in structure, to coercive and regimented, to child-oriented and semistructured. The first description of a standardized method of toilet training was published in 1962 by Brazelton. He developed a “child readiness” approach, which was child-focused and unregimented. The children started training at 18 months of age, and, in a group of 1170 children, daytime continence was achieved by a mean age of 28.5 months.1 Children were considered “ready” to start training when they were physiologically capable of the process and when the child and parent were emotionally ready. Both the child and parent needed to be interested and had to be in a social situation where toilet training was possible. The child required some degree of bowel and bladder control, identified by the ability to suppress reflexes of the bladder and bowel, and had to have the neurologic capability to cooperate, as seen in children who can perform basic gross motor skills.

Spock discussed toilet training in Baby and Child Care,published in 1968. Like Brazelton, Spock recommended a child-oriented approach, starting when the child displayed signs of readiness.2He was opposed to absolute rules that could result in behavioural problems.

In 1973, Foxx and Azrin published a method that was structured and parent-oriented.3 This method still required the child to be physiologically and psychologically ready. The authors used predefined tasks to ascertain whether the child was ready. Once readiness was determined, a four-step method was used that included increased intake of fluids, scheduled toileting, positive reinforcement and overcorrection of accidents. Two small studies of 34 and 49 children used this method, and children who had passed the readiness test were trained in a mean of 4.5 hours.3,4

Other methods that have emerged include the very early approach of assisted toilet training in infants,5 operant conditioning and the daytime wetting alarm.6 Early training of infants begins when the infant is two to three weeks of age. The infant is placed on the toilet after a meal and whenever the parent thinks the child may need to evacuate his or her bowel or bladder. The parent makes a noise that is linked to elimination and conditions the child to evacuate with the noise. Variations in this method of toilet training of infants exist, including the three-phase approach and elimination communication. Benefits of these methods include cost savings, limitation of pollution and improvement of comfort. There are no studies evaluating these methods.

Operant conditioning is a component of other training methods; however, this specific approach is based on both positive and negative reinforcement. Dryness is rewarded with affection, toys or candy, and accidents are dealt with through punishment or lack of positive attention. The daytime wetting alarm is a device that is attached to the diaper and rings when wet. Parents are asked to place their child on the toilet when the device rings.

In 2006, the Agency for Healthcare Research and Quality published a systematic review evaluating the evidence for methods of toilet training.7Only three trials included in the review involved healthy children, and none of those three trials directly compared the two most common methods by Brazelton, and Foxx and Azrin. In a randomized trial involving 71 children, the method by Foxx and Azrin performed better than the method by Spock.8 Another trial randomly assigned 406 children to groups and found that the avoidance of negative terms in relation to defecation in addition to the Brazelton method was better than the Brazelton method alone.9 In a randomized study involving only 10 children, the method by Foxx and Azrin was used. Children whose mothers were supervised by an experienced trainer had improved results compared with children whose mothers only read a book.10

Since the 2006 systematic review,7 only one small trial has been published that compared the daytime wetting alarm with simple timed toileting; the study found the alarm to be more successful than simple timed toileting.6

Despite the lack of evidence, the American Academy of Pediatrics and the Canadian Paediatric Society recommend a child-oriented approach based on expert opinion. They advise starting when the child is 18 months of age and suggest that the child must be interested in the process.11,12

Adverse events that are discussed in association with toilet training include toileting refusal for stool, withholding of stool, encopresis, hiding while defecating and urinary disorders of elimination. Only a few studies identified in the 2006 systematic review addressed adverse outcomes.7Brazelton reported a 1.4% incidence of problems after five years of age using his child-oriented method, and Fox and Azrin did not report on adverse events.1,3 One retrospective case–control study of 4332 children found that children who had symptoms of incontinence or infections were more likely to have been rewarded and punished during toilet training, whereas children with no symptoms of the lower urinary tract were more likely to have been encouraged by their parents to try again later.13

A common question asked is when to begin toilet training. Bakker and colleagues and Taubman and coauthors found a higher incidence of incontinence and urinary tract infections when children were trained later (Bakker > 18 mo; Taubman > 42 mo).9,13 Blum and colleagues concluded that toilet training at a younger age (18–26 mo) was associated with a longer training interval but no adverse events.14 More recently, a case–control study and found that toilet training after 32 months was associated with a higher incidence of urge incontinence.15 However, the mean ages may not be clinically significant at 31.7 months in children with incontinence and 28.7 months in controls.

Several groups of authors have found that age at toilet training was not a predictor in children with urologic problems.1618Finally, Joinson and colleagues, who published the only study using regression analysis to evaluate age at toilet training, found that training after 24 months was associated with higher odds of daytime wetting.19

Various methods exist to toilet train children and most start with an evaluation of the readiness of the child. There is no level-1 evidence to prove which method is best. There is little information about long-term harm associated with toilet training. However, there is some evidence to suggest that more disorders of elimination may develop in children who toilet train late. In the absence of evidence, the treating physician must rely on expert opinion and should turn to the Canadian Paediatric Society and the American Academy of Pediatrics for advice for patients that is unlikely to cause harm.

Key points

  • There is little evidence supporting specific methods of toilet training.
  • Toilet training should be started when both the child and parent are willing and able to participate.
  • A positive, consistent approach to toilet training is unlikely to cause long-term harm.

Footnotes

 

Competing interests: None declared.

 

 

This article was solicited and has not been peer reviewed.

 

Article information

CMAJ. 2012 Mar 20; 184(5): 511.
PMCID: PMC3307553
Darcie A. Kiddoo is with the Divisions of Pediatric Surgery and Urology, Department of Surgery, University of Alberta, Edmonton, Alta.
Correspondence to: Dr. Darcie A. Kiddoo, ac.atreblau@ooddikd
 
Articles from CMAJ : Canadian Medical Association Journal are provided here courtesy of Canadian Medical Association

References

1. Brazelton TB. A child-oriented approach to toilet training. Pediatrics 1962;29:121–8[PubMed]
 
2. Spock B. Baby and child care. New York (NY): Meredith Press; 1968
 
3. Foxx RM, Azrin NH. Dry pants: a rapid method of toilet training children. Behav Res Ther1973;11:435–42 [PubMed]
 
4. Butler JF. The toilet training success of parents after reading Toilet Training in Less than a Day. Behavior Therapy 1976;7:185–91
 
5. Sun M, Rugolotto S. Assisted infant toilet training in a Western family setting. J Dev Behav Pediatr 2004;25:99–101[PubMed]
 
6. Vermandel A, Weyler J, De Wachter S, et al. Toilet training of healthy young toddlers: a randomized trial between a daytime wetting alarm and timed potty training. J Dev Behav Pediatr 2008; 29:191–6 [PubMed]
 
7. Kiddoo D, Klassen TP, Lang ME, et al. The effectiveness of different methods of toilet training for bowel and bladder control. Evidence report/technology assessment no. 147. Rockville (MD): Agency for Healthcare Research and Quality; 2006 [PMC free article] [PubMed]
 
8. Candelora K. An evaluation of two approaches to toilet training normal children. Diss Abstr1977;38:(5-B).
 
9. Taubman B, Blum NJ, Nemeth N. Stool toileting refusal: a prospective intervention targeting parental behavior. Arch Pediatr Adolesc Med2003;157:1193–6 [PubMed]
 
10. Matson JL, Ollendick TH.Issues in toilet training normal children. Behav Ther 1977;8:549–53
 
11. Wolraich ML, Tippins S.American Academy of Pediatrics guide to toilet training. New York (NY): Bantam Books; 2003
 
12. Community Paediatrics Committee, Canadian Paediatric Society Toilet learning: anticipatory guidance with a child-oriented approach. Paediatr Child Health 2000;5:333–44 [PMC free article] [PubMed]
 
13. Bakker E, Van Gool JD, Van Sprundel M, et al. Results of a questionnaire evaluating the effects of different methods of toilet training on achieving bladder control. BJU Int2002;90:456–61 [PubMed]
 
14. Blum NJ, Taubman B, Nemeth N. Why is toilet training occurring at older ages? A study of factors associated with later training. J Pediatr 2004;145:107–11 [PubMed]
 
15. Barone JG, Jasutkar N, Schneider D. Later toilet training is associated with urge incontinence in children. J Pediatr Urol 2009;5:458–61[PubMed]
 
16. Chen JJ, Ahn HJ, Steinhardt GF. Is age at toilet training associated with the presence of vesicoureteral reflux or the occurrence of urinary tract infection? J Urol 2009;182:268–71[PubMed]
 
17. da Fonseca EM, Santana PG, Gomes FA, et al. Dysfunction elimination syndrome: Is age at toilet training a determinant? J Pediatr Urol 2011;7:332–5[PubMed]
 
18. Yang SS, Zhao LL, Chang SJ.Early initiation of toilet training for urine was associated with early urinary continence and does not appear to be associated with bladder dysfunction. Neurourol Urodyn 2011. Mar. 10 doi: 10.1002/nau.20982 [Epub ahead of print] [PubMed][Cross Ref]
 
19. Joinson C, Heron J, Von Gontard A, et al. A prospective study of age at initiation of toilet training and subsequent daytime bladder control in school-age children. J Dev Behav Pediatr2009;30:385–93 [PubMed]

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Mas porque é que vêem nesta imagem um objeto de cariz sexual? 

Saibam que o significado de aparição está relacionado com a manifestação súbita de um ente, de um objecto, ou mesmo com a vsão de um fantasma.

3 Fs: Primeiro foi com o futebol, agora é com Fátima. O que é que irá acontecer com o Fado?

Recordo que o busto do Cristiano Ronaldo correu o mundo graças à arte da imperfeição. 

Pois, poderá ser que a Nossa Senhora de Fátima venha a correr o Mundo pela sua perfeição.

 

Nossa Senhora de Fátima.jpg

Resultado de imagem para papa francisco sobre a riqueza

 


 

 

 

 

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Sim, isso é possível graças à aplicação MB Way, entre outras plataformas que podem ser úteis, mas também uma ratoeira para o gasto descontrolado do seu dinheiro. Quanto mais fácil for pagar, com maior facilidade será levado a gastar. MB cartão de c´redito e débito.jpg

 

Constatamos que os sistemas de pagamentos andam num autêntico reboliço, até porque o futuro passará por estas tecnologias e há apetitosas comissões que estas empresas podem ganhar com todas as nossas transacções. 

 

Com esta aplicação, a SIBS pretende demonstrar aos utilizadores que fazer levantamentos e transferências com o MB Way é tão simples como enviar um SMS: não é necessário cartão nem NIB/ IBAN e para fazer compras/pagamentos, basta saber o número de telemóvel do destinatário e o montante fica imediatamente disponível na conta do recebedor, mesmo entre bancos diferentes.

 

O MB Way é uma espécie de MULTIBANCO (MB) inserido no telemóvel, cuja tecnologia pode agora interagir com a caixa de MB que já conhece e dispensar o seu dinheiro sem necessitar de utilizar o cartão.

 

Este serviço é hoje considerado como o meio de pagamentos móvel mais moderno e completo em Portugal. Contava recentemente com cerca de 200.000 utilizadores, que já efetuam compras e operações financeiras imediatas (físicas e online), bem como a gerar cartões MB NET para efetuar compras mais seguras em sites nacionais e internacionais que aceitem marcas American Express, MasterCard e Visa.

 

Saiba que o MB NET é mais seguro para realizar compras, porque pode limitar o valor a disponibilizar por esse cartão tecnológico e assim evitar o roubo de valores maiores.

 

Descubra o 

Segundo a informação recolhida, a aplicação irá gerar um código de 10 dígitos que os utilizadores terão de introduzir na caixa de multibanco física, sendo esse código que irá permitir o levantamento do montante pretendido. Contudo, e por motivos de segurança, este código só será  válido durante um período de 30 minutos. Assim, se o utilizador não se deslocar à caixa física de multibanco para efetuar o respetivo levantamento dentro deste período, o código secreto será desativado. Se, depois d epassado esses 30 minutos, pretender proceder a um novo levantamento, bastará solicitar um novo código para poder fazer o levantamento desejado.

 

Mas será relevante informar que este tipo de levantamentos não obriga à instalação da aplicação no seu smartphone. Segundo explica a SIBS, no espaço informativo sobre a aplicação MB Way,”se não for cliente MB Way pode receber, via sms, o código gerado na app por um utilizador MB Way”

 

 

 

 

 

image mb net

 MB WAYMB NETMB PHONEMB SPOT

 

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BCE censura Portugal.jpg

No artigo do boletim económico (ver artigo) publicado pelo BCE é feito um balanço sobre o desempenho dos países da Europa, em matéria de reformas estruturais. 

O artigo incide sobre cinco grupos de medidas que foram divididas numa escala com cinco níveis: “sem progressos”, “progressos limitados”, “alguns progressos”, “progressos substanciais” e “progressos totais”.

Contudo, as grandes preocupações dos avaliadores recaem sobre as medidas que dizem respeito às políticas que interessam aos mercados financeiros e não propriamente às políticas sociais e económicas que dizem respeito a todas as pessoas.

 

De acordo com a avaliação da Comissão, a implementação das reformas do já conhecido "modelo de mercado" é particularmente fraca, quando comparada com outras, como por exemplo, as reformas de âmbito social e laboral.

Apelam por isso:

  1. que se aposte na redução das barreiras que impedem as novas empresas de entrarem nas indústrias da energia, transportes, comunicações, entre outras;
  2. que o país se abra a profissões ainda "fechadas", como por exemplo a precariedade ou a UBER;
  3. que melhore o enquadramento legal, a fim de promover a concorrência.

 

Dizem que estas exigências visam "alcançar um crescimento mais forte da produtividade e fomentar o investimento.

Mas será essa a Europa que os cidadãos europeus querem ver implementada?

Não sei se sobreviveremos neste mercado regido pelos lobbies financeiros instalados junto do poder político em Bruxelas.

 

O BCE (ou seja, os representantes dos grandes interesses financeiros) mostra-se chocado com o facto dos países “vulneráveis” não se terem concentrado, durante o ano de 2016, num esforço que dizem pretender ser "reformista". Mas quais são as reformas de que depende o sucesso da Europa? Será que este rumo político-financeiro sustentará a Europa unida e coesa? Duvido muito!.

 

O certo é que, “de modo geral, os estados-membros da UE tomaram medidas insuficientes para implementar as reformas que respondem às recomendações específicas feitas para cada país”. 

Será que essas recomendações são as que fazem mais sentido?

Teremos de perceber antes do capitalismo ou o populismo e a demagocia vencerem.

BCE censura Portugal_2.jpg

 

 

Portugal

Recomendação da Comissão pdf - 129 KB [129 KB] Deutsch (de) English (en) français (fr)

Recomendação do Conselho

Relatório por país de 2016 pdf - 2 MB [2 MB] English (en)

Programa nacional de reformas pdf - 3 MB [3 MB]

Programa de estabilidade pdf - 3 MB [3 MB]

Informações sobre medidas previstas e medidas já adotadas pdf - 493 KB [493 KB]
Síntese do programa nacional de reformas pdf - 383 KB [383 KB] English (en)

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