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Em causa estará a aquisição de bens imóveis, como uma quinta no Douro, em Baião... Um dia conto-vos outras estórias. É mesmo necessário acabar com a promiscuidade entre a política e os negócios e nomeadamente entre aqueles que se fazem no seio do eterno poder central ou pelos que navegam por qualquer margem.

José Luís Carneiro e Marco António Costa. Justiça investiga negócios de Menezes

 

Seguro e os seus apoiantes têm vindo a referir que é necessário acabar com a promiscuidade entre a política e as negociatas (E EU CONCORDO, DESDE QUE SAIBAM COMEÇAR POR DAR O EXEMPLO).

 

Como os meus amigos sabem,  "o rabelo" Zé de Baião A Nossa Terra , há muito que vem a alertar para a necessidade de travar o esvaziamento de Baião que está a ser mandado ao desbarato pelo rio abaixo.


Há muita sociedade, familiares e amigos políticos próximos que servem para disfarçar muita coisa e até o enriquecimento ilícito, tudo à custa dos lugares e favores políticos autárquicos. 

 

"O rabelo" baionense vai anotando e muito em breve contará todas essas estórias. Não pensem que há santinhos. Nem eu sou santinho!


Sim, não há santinhos, sendo que todos erramos e pecamos, mas usar, abusar e continuar a roubar até que tudo fique escoado e na miséria, não podemos tolerar nem admitir.

 

Todos sabemos que há cada vez mais portugueses em extremas dificuldades, tal como se sente aqui por Baião e pelo Norte, graças a tanta negociata que corrompe e destrói o nosso país, a nossa terra e a nossa gente.


Eles passam pelas Câmaras ou por outros lugares políticos e governativos e logo que saem passam a deter riqueza que não corresponde ao rendimento auferido e declarado durante o tempo em que ocuparam os lugares políticos. COMO É QUE FAZEM PARA MULTIPLICAR AS CONTAS BANCÁRIAS E O PATRIMÓNIO? NINGUÉM ACHA ESTRANHO? AFINAL DE CONTAS ESTÃO NOS LUGARES POLÍTICOS PARA TRABALHAR POR NÓS OU PARA ENRIQUECER AS SUAS FAMÍLIAS E AS DOS SEUS AMIGOS POLÍTICOS PRÓXIMOS?

 

DEIXEMOS DE SER INGÉNUOS!!!

HAJA MAS É QUEM ABDIQUE DE PARTE DA SUA VIDA, DURANTE 4 ANOS, VOLUNTARIOSAMENTE E EM PROL DA NOSSA TERRA E DA NOSSA GENTE!!!

VÃO VER QUE NINGUÉM FICARÁ MAIS POBRE!!!

 

Sabem qual é a taxa de desemprego e de mérito da maioria dos políticos e dos seus familiares, não sabem? Se sabem, porque é que eles nunca sabem o que é ter de procurar trabalho ou emigrar por essa Europa fora sem dinheiro e sem rumo, vivendo em barracões?

Sim, eles até emigram, mas é para bons lugares já garantidos à partida.

 

COMO DIGO, DEIXEMOS DE SER INGÉNUOS!!! ELES NÃO SÃO SANTINHOS E MUITO MENOS OS MELHORES DO MUNDO! SÃO É OS MAIS PRIVILEGIADOS!

 

Deixem de deitar Baião pelo rio abaixo e ao desbarato.


Navegar ao sabor da corrente é muito fácil.  O difícil é navegar contra a corrente.


Saibamos defender-nos e defender a causa e a coisa pública, bem como defender a nossa terra e a nossa gente! 

O dinheiro é um bem público, pelo que é fruto do nosso suor e dos nossos descontos. MESMO OS MILHÕES QUE VÊM DA EUROPA SÃO DO POVO E NÃO PARA ESTAR AO SERVIÇO DESTAS E DE OUTRAS NEGOCIATAS ENTRE AMIGOS POLÍTICOS!!!

 

Justiça investiga negócios de MenezesComo os meus amigos sabem, "O Rabelo Zé de Baião" tem vindo a alertar sobre tudo que tem sido mandado pelo rio abaixo até aos cais do Porto ou de Gaia, mas muito em breve falaremos sobre isso.

 

Por enquanto, leiam esta notícia do Jornal Económico:

 

"Em causa, apurou o Diário Económico, estará a aquisição de bens imóveis, como uma quinta no Douro, em Baião"...

 

                                        

 

 

Justiça investiga negócios de Menezes

Lígia Simões

19/09/14 00:05

 

               

Sinais exteriores de riqueza e incompatíveis com rendimentos declarados levantaram suspeita. Em causa está imóvel no Douro e apartamento de luxo.

O Ministério Público está a investigar casos relacionados com o ex-autarca de Gaia, Luís Filipe Menezes. A PGR confirma que a matéria objecto de notícias ontem publicadas "encontra-se em investigação e está em segredo de justiça" e que "até ao momento não foram constituídos arguidos". Na mira das entidades que investigam este caso estão sinais exteriores de riqueza do ex-líder do PSD.
Em causa, apurou o Diário Económico, estará a aquisição de bens imóveis, como uma quinta no Douro, em Baião, e um apartamento de luxo no empreendimento Jardins da Arrábida, às portas do Porto. Fonte próxima ao processo nota que estão a ser investigadas "aquisições próximas ou após o fim do mandato na câmara de Gaia que poderão ser sinais de discrepância com os rendimentos declarados". Na mira da Justiça estará também a Urban Value, empresa onde Luís Filipe Menezes é ‘chairman'. Uma imobiliária que, em Fevereiro deste ano, a ‘Visão  avançou ter fortes ligações ao poder angolano.
As suspeitas da PGR surgem no facto de o património exibido pelo ex-presidente da Câmara de Gaia alegadamente não ser compatível com os vencimentos que declara. Ontem, o CM noticiou que em causa estarão divergências de milhões  e que terá sido pedido o levantamento do segredo bancário do ex-autarca.  Em resposta, na sua página pessoal no Facebook, diz ter recebido a notícia com "revolta e perplexidade" e que vai responder "com todos os meios que o Estado de Direito tem à sua disposição". A Câmara de Gaia confirmou à Lusa que a PJ fez buscas a "vastos documentos" da autarquia e das empresas municipais Águas de Gaia e Gaianima relativos ao mandato anterior, liderado por Luís Filipe Menezes.

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O Sr.  Presidente da República acaba de sugerir que, relativamente ao endividamente público,  comecemos a ler e a aprender com os excelentes exemplos de endividamento público com que nos brindou quando (des)governou o nosso Pais, ou com a dissertação de doutoramento do Sr. Cavaco Silva: ”A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt” (Cavaco Silva, 1973), estudos com os quais parece ter aprendido pouco.Cavaco Silva endividamento finanças

 

Atendendo aos péssimos exemplos dos governos que o Sr. Silva encabeçou e ao excesso de endividamento público com que nos brindou, será que aprendeu algo com a sua dissertação? Terá sido o próprio a desenvolver os estudos da dissertação? Pelos vistos parece que aprendeu tudo errado! É que se hoje há muito plágio e excesso de endividamenfo,  o certo é que há mais de 40 anos muito pior se fazia por simpatia ou favor político a um regime ditatorial salazarista.

 

O Sr. Político Silva,  enquanto doutorado e professor especialista em endividamento público,  acabou de emitir e promulgar um diploma de burrice a todos os  governantes, deputados e dirigentes políticos, inclusive aos do seu próprio partido (mas não só) ao proferir publicamente que os politicos deveriam aprender com o teor da sua "sábia" tese sobre o sucessivo aumento do endividamenfo público, para que todos os governantes, deputados e dirigentes políticos se possam entreter meramante a discutir sem nada resolver nem solucionar, e muito menos sem renegociar a dívida/juros!?

 

Pelos vistos, parece que aprenderam todos que o grande objetivo visa manter ou aumentar o endividamento público e preferencialmente com juros o mais elevados possível,  de modo a alimentar os banqueiros e toda a corja que circula e se alimenta pelos corredores da promiscuidade político-partidária, político-empresarial e político-financeira.

 

A ser assim, então para que é que serve o debate? Só para distrair ou entreter o povo, enquanto se continua a encher o bolso dos banqueiros e dos especuladores que mantêm o rabo assente nas grandes praças financeiras que ninguém regula nem controla devidamente?

Para entreter o povo já basta o Fernando Mendes com o "Preço Certo", as novelas e o futebol. Portugal e os portugueses não precisam de mais novelas e muito menos de programas de chamada de valor acrescentado.

 

Já ninguém quer continuar a enterter-se e muito menos a desperdiçar tempo com discussões que pouco ou nada produzem de útil e que nada de bom visam atingir ou melhorar, a não ser manter ou aumentar o endividamento público a juros excessivamente elevados e a facilitar a alta rentabilidade para os banqueiros que enchem bem os bolsos à custa de todo um povo já devastado pela especulação das grandes praças financeiras internacionais.

 

Mas por falar em estudos, seja nas Primárias ou nas Universidades, todos temos conhecimento que os jovens estudantes estão neste momento a preparar-se para dar os seus primeiros passos no ensino superior e por dentro das verdadeiras Universidades. Contudo, o certo é que este foi um fim-de-semana de aulas em fracas "escolas" ou "universidades" (!?) que se fazem numa hora, onde "professores doutorados", em estratagemas muito pouco democráticos e em endividamento público, se esforçam para instruir os seus alunos político-partidários, político-empresariais e politico-financeifo, para os estratagemas da alta finança,  da austeridade e do endividamento infinito de um País, por via do sufoco do seu povo e de uma eterna vida de miséria. 

 

A Sr.a Ministra das Finanças (Maria Luís Albuquerque) foi à "Universidade?" de Verão, do PSD, desafiar os partidos para um debate no parlamento sobre a dívida pública, tendo inclusivamente determinado o trabalho de casa que todos os alunos dos outros partidos deveriam fazer, impondo que "cada partido deveria apresentar as suas soluções de forma estruturada e com exemplos concretos do que outros países fizeram"!!!? Como se a maioria dos paises da Europa ou do Mundo tivessem dado provas de excelência da governação e gestão da causa e da coisa pública ou mesmo do combate à promiscuidade  politico-financeira que tem ajudado a facilitar e a desenvolver a corrupção.

 

Por outro lado, o sr. professor doutor em endividamente público (Aníbal Silva), veio ainda reforçar todo este folclore com o exemplo da sua douta sabedoria e incrível inteligência, que supostamente havia impresso e defendido, há 40 anos, na sua dissertação de doutoramento, ”A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt”(1973), mas que, pelo que constatamos de toda a sua vida político-partidária e governativa, pouco ou nada serviu.

 

Senão vejamos quem deve ir aprender ou com quem se deve aprender:

Este artigo expõe como se tem gerido Portugal, e quem o tem gerido. Deixa ainda a nu a gravidade a que o país chegou.

(inhttp://apodrecetuga.blogspot.com/2013/08/a-seguir-socrates-cavaco-silva-foi-o.html#ixzz3CgoANhxh


I - A situação actual
0. A verdade é que a situação financeira do Estado é dramática e tem causado algumas divergências entre os governantes.

1. A dívida pública atingiu em números redondos os 214.573.000.000,00€ no final de Junho.

2. Está a aumentar ao ritmo de 67.010.003,00 € ao dia ou seja 2.791.667,00 € / hora.

3. Pelo ritmo com que a dívida está a subir, é possível que ocorra mais rápido do que se pensa a tal "ruptura descontrolada" nos pagamentos do Estado (pouca gente - incluindo os jornalistas - reparou nesta advertência) que o Dr. Vítor Gaspar referiu na conferência de imprensa em que anunciou a "enorme subida de impostos".

4. Neste momento a dívida pública per capita de cada português orça os 20 000 €, e cada um de nós paga em impostos cerca de 1000,00€/ano para os juros (a uma taxa média de 5%).

II - O que é que as eleições - antecipadas ou não - alteraram no passado?
5. O quadro seguinte ilustra a evolução da dívida pública nos últimos 32 anos e mostra que não há inocentes na desgraça para que atiraram o povo português.

Evolução da dívida directa do Estado Português (1980-2012)
dívida publica Cavaco Silvap

Para uma melhor percepção,  repare-se no cálculo em % de crescimento entre o valor no momento da saída e o valor herdado do Governo anterior. 
 
Aumento da dívida (1000 M €)
Variação %
Passos
  
2011-jul 2013
54,0
35,5
Durão/Santana
  
2002-2005
18,2
25,1
Cavaco
  
1985-1995
38,4
431,5
Balsemão
  
1981-1983
2,4
104,3

6. Todos os primeiros-ministros aumentaram o montante da dívida pública.
7. O maior contribuinte para este buraco foi o actual Presidente da República,  Cavaco Silva. 
8. Este facto mostra que o Prof. Silva, que com a arrogância típica que o caracteriza e que declarou a uma jornalista que "raramente tinha dúvidas e nunca se enganava", afinal não passa de um medíocre vaidoso dado à gabarolice e auto-elogio. Foi ele precisamente que começou a cavar o buraco orçamental. Os sucessores limitaram-se a ampliá-lo.
9. Historicamente, como podeis observar no gráfico, durante os últimos 40 anos as eleições e mudanças de governantes nunca alteraram o rumo ascendente do montante da dívida pública. (Sintomático de que percebem que o povo é "manso"e vão avançando no abuso, com tendência a piorar)
10. Por isso, a marcação de eleições antecipadas ou não e a troca de governantes dentro dos partidos do sistema não irá alterar grande coisa.
11. Fora do sistema, talvez seja possível encontrar soluções. Mas com uma turba eleitoral imbecil, que ainda vai toda contente aplaudir e votar em quem a despreza e explora, dificilmente essas alternativas serão eleitas.

III - Causas
12. A causa deste descalabro reside na actuação de muita gente que ocupou cargos de responsabilidade no aparelho de Estado e que actuou nalgumas situações com irresponsabilidade e incompetência, e noutras com cupidez e ganância com o objectivo de enriquecer rápida e ilegitimamente à custa de negócios com o Estado em que os contribuintes saíram lesados.
13. A lenga-lenga que nos andam a impingir que a culpa não é deles, governantes, mas dumas entidades misteriosas e difusas que ninguém sabe bem o que são, chamadas "mercados financeiros", ou, "especuladores internacionais", ou ainda mais ignóbil, que a culpa é duma governante estrangeira, a Dra. Angela Merkel, que nunca teve quaisquer responsabilidades governativas em Portugal, não passa de propaganda reles destinada a ludibriar mais uma vez o eleitorado acéfalo que vota nos partidos a que pertencem.
O Estado português vive de dinheiro e tempo emprestados.
Isto vai acabar mal, e se calhar já não faltará muito.

Para os interessados aqui ficam as estatísticas do Banco de Portugal, para consulta. (O artigo em cima foi elaborado enviado por um leitor do blog, que me autorizou a sua publicação.)




 

 

>>>Entre 1956 e 1959 tira o Curso de Contabilidade (ISCAL).

>>>Entre 1960 e 1963, por via de um processo de equivalências, frequenta o Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (actual ISEG), mas não conclui o curso.

>>> Anda por Moçambique até 1965, mas consta na sua biografia que se terá formado em Finanças em 1963.

>>> Logo que recém formado, torna-se bolseiro do Centro de Economia e Finanças da Fundação Calouste Gulbenkian, onde se dedica à investigação, a partir de 1967.

>>>Publica então um primeiro título, O Mercado Financeiro Português em 1966 (1967). Entretanto iniciara funções como assistente de Finanças Públicas, no ISCEF, onde leccionou até 1978. Mantendo a bolsa da Fundação Gulbenkian, parte com a família para a Grã-Bretanha, onde viria a doutorar-se em Economia Pública, na Universidade de York, em 1971.

>>> Entre 1967 e 1973 desenvolve a sua dissertação de doutoramento,  publicada logo de seguida com o título "A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt" (1973).

>>>Regressado a Portugal, pouco antes do 25 de Abril, manteve-se como investigador na Fundação Gulbenkian, integrando depois o respectivo Centro de Economia Agrária.

>>> Em 1977 mudar-se-ia para o Banco de Portugal, assumindo o cargo de director do Departamento de Estatística e Estudos Económicos. Ao mesmo tempo passou a integrar, como vogal, a Comissão Instaladora da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa. Pouco depois leccionaria também na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.

>>>Em 1979 prestou provas públicas para professor extraordinário de Economia Pública, na Universidade Nova de Lisboa, onde chegaria a professor catedrático.

Com a vitória da Aliança Democrática, coligação partidária entre o Partido Social Democrata (PPD/PSD), o Partido do Centro Democrático e Social (CDS) e o Partido Popular Monárquico (PPM), foi convidado a exercer funções como ministro das Finanças e do Plano (1980–1981) do VI Governo Constitucional, de chefiado por Francisco Sá Carneiro. Porém, após a morte do primeiro-ministro, recusa-se a integrar o governo de Francisco Pinto Balsemão, abdicando também do lugar de deputado para o qual tinha sido eleito. Em Fevereiro de 1981 é eleito, pela Assembleia da República, presidente do Conselho Nacional do Plano (órgão que antecedeu o Conselho Económico e Social), e que dava pareceres sobre as Grandes Opções do Plano.

Militante do Partido Social Democrata desde a sua fundação, foi ao VIII Congresso onde encabeçou uma lista candidata ao Conselho Nacional. No mesmo ano é eleito presidente da Assembleia Distrital da Área Metropolitana de Lisboa do PSD.

Na Primavera de 1985 foi nomeado membro da Comissão Instaladora do Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, pouco antes da política lhe ditar o afastamento do ensino (na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade Católica Portuguesa), por uma década.

Depois da demissão de Carlos Alberto da Mota Pinto em 1985 (dos cargos de vice-primeiro-ministro e presidente do PSD) foi convocado um Congresso Nacional no Casino da Figueira da Foz. Inesperadamente, Mota Pinto morre, vítima de um ataque cardíaco, e o congresso parecia disputar-se entre João Salgueiro e Rui Machete. Porém, contra as previsões, foiCavaco Silva quem acabou eleito presidente do partido. O falhanço das negociações com o Partido Socialista levaram à rotura do Bloco Central, que havia sido constituído em 1983. Como consequência, Ramalho Eanes dissolveu o Parlamento. Nas eleições legislativas de 1985, que se seguiram, o PSD obteve o melhor resultado de sempre (29,8% dos votos) dando início a um governo minoritário (o X Governo, chefiado por Cavaco Silva).

 

Poderá consultar aqui a tese de Cavaco Silva

Espero que aprendamos,  mas não a endividar ainda mais o nosso país.

 

A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt.
Author:  Cavaco Silva, A. A. 
Awarding Body:   University of York 
Awarded:   1973 

 

Title: A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt. Author: Cavaco Silva, A. A. Awarding Body: University of York Current Institution: University of York Date of Award: 1973 Availability of Full Text:

Access through EThOS:

EThOS Persistent ID: uk.bl.ethos.450956  Supervisor: Not available Sponsor: Not available Qualification Name: Doctoral Thesis - University of York. Qualification Level: Doctoral Abstract:

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Como é que os partidos do arco do poder, cheios de gente a ganhar elevados salários em lugares e cargos políticos e públicos não conseguem ter as contas dos partidos sem dívidas? Que fazem a tanto dinheiro? Que exemplo dão para o País e para as restantes instituições?

Como podem os cidadãos acreditar que os dirigentes partidários darão uns bons dirigentes e governantes da coisa pública, se não conseguem sequer gerir devidamente as simples contas de uma organização partidária?

 

Refere a Agência Lusa que, "dos cinco partidos com assento parlamentar, o PSD foi o que teve um resultado líquido negativo mais alto, de 2.164.230 euros, seguido pelo PS com 1.906.535 euros e o CDS-PP com 131.400 euros de prejuízo, indicam os balanços anuais, disponibilizados esta semana no "site" do Tribunal Constitucional".

 

POLÍTICA (07 de Junho de 2014 | Por Lusa)
PSD, PS e CDS-PP com resultados negativos nas contas

O PCP teve em 2013 um resultado positivo de 1.073.158 euros, o BE de 189.145 euros e o PEV de 43 mil euros.

As contas de 2013 entregues pelos partidos, que vão ser alvo de auditorias e fiscalização por parte da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, poderão ainda sofrer alterações depois dos acertos das contas da campanha eleitoral autárquica de outubro passado, cujo prazo de entrega só termina a 21 de julho, disse à Lusa a presidente da ECFP, Margarida Salema.

 

Na demonstração de resultados do PSD, verifica-se que o partido recebeu uma subvenção pública de 6.132.074 euros, a que se somam cerca de 2,5 milhões de euros de subvenções regionais. Em donativos, o PSD conseguiu 1.084.769 euros.

Entre os gastos, destacam-se dívidas a fornecedores de "gestão corrente" no total de 6 milhões de euros e empréstimos bancários de cerca de um milhão de euros.

 

As autárquicas de 2013 custaram ao partido 13,7 milhões de euros.

 

Nas contas do PS, verifica-se um total de "financiamentos obtidos", que correspondem a empréstimos bancários, de 4,4 milhões de euros, sendo o valor mais alto entre os partidos. A subvenção pública foi de cerca de 4,4 milhões de euros.

Aos fornecedores o PS deve 1,1 milhões de euros e ao "Estado e outros entes públicos" deve 122.865,58 euros, pouco superior à dívida do PSD ao Estado, 92 mil euros.

 

O CDS-PP apresentou um resultado líquido negativo de 131.484 euros. Na demonstração dos resultados, o CDS-PP tem 1,9 milhões de euros de "rendimentos da atividade corrente", onde deverá estar incluída a subvenção pública, e apresenta 2 milhões de euros como "gastos e perdas" relativas às eleições autárquicas, contra 1,6 de "ganhos" nas mesmas eleições.

 

O CDS-PP indicou, no passivo, 977 mil euros de "financiamentos obtidos". Quanto às dívidas a fornecedores são cerca de 670 mil euros, mais 25 mil euros de dívidas ao Estado e entidades públicas.

 

O PCP apresentou um resultado líquido positivo de 1.073.158 euros, recebeu 1,1 milhões de euros da subvenção estatal e obteve 3,9 milhões em "quotizações e contribuições" e cerca de 4 mil euros em donativos de pessoas singulares. Na demonstração de resultados, o PCP apresenta ainda gastos com fornecimentos e serviços externos de 3,5 milhões de euros e 3,5 milhões em custos com pessoal.

 

O BE também registou um saldo positivo, 189.145 euros, nas contas de 2013. Este partido recebeu 820 mil euros da subvenção pública anual. Do lado dos gastos, o BE apresenta 480 mil euros com "fornecimentos e serviços externos" e estima 31.750 euros com a campanha das autárquicas.

Três dos 19 partidos políticos não apresentaram as contas anuais, o Partido Liberal Democrata e a Nova Democracia, o Partido Popular Monárquico e o Partido Democrático do Atlântico.

 

RELATÓRIOS DE CONTAS DOS PARTIDOS 2013

RELATÓRIO DE CONTAS DO PS: http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/file/PS-Anuais%202013.pdf?src=1&mid=2625&bid=1899

 

RELATÓRIO DE CONTAS DO PSD:http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/file/PSD-Anuais%202013.pdf?src=1&mid=2624&bid=1898

 

RELATÓRIO DE CONTAS DO CDS-PP:http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/file/CDS-Anuais%202013.pdf?src=1&mid=2623&bid=1897

 

RELATÓRIOS DE CONTAS:Financiamento Partidário de 2013

Financiamento Partidário 

Financiamento Partidário de 2013

Financiamento Partidário 
 

 

 

 

Partidos registados e suas denominações, siglas e símbolos

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EUROPEIAS 2014: O jogo só vai a meio e podem descer de divisão

por José Pereira (zedebaiao.com), em 26.05.14

O sorriso de Paulo Portas ao aperceber-se do empate. Mas ainda vamos a meio do jogo. Ou o PS se reorganiza ou os partidos do arco da governação vão baixar de divisão.

partido socialista eleições europeias paulo portas passos coelho ps psd cds marinho pinto, mpt bloco de esquerda

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 DEIXEM-SE DE DESCULPAS E DE DIZEREM QUE MAIS DE 60% DE ABSTENÇÃO NÃO É MAU!!! NÃO SÓ É MAU, COMO É PÉSSIMO E VERGONHOSO!!! TENHAM VERGONHA E NÃO TOMEM POSSE!!! ESTA GENTE HOJE ELEITA NÃO REPRESENTA SEQUER METADE DOS PORTUGUESES/EUROPEUS.

resultados eleitorais, europeias 2014, José seguro, José socrates, francisco assis, ps, psd, bloco de esquerda, marinho pinto, mpt, partido da terra

 

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  • Veja aqui os resultados eleitorais nacionais

http://www.publico.pt/europeias-2014/resultados 

 

http://eleicoes.cne.pt/raster/index.cfm?dia=07&mes=06&ano=2009&eleicao=pe

 

  • Veja aqui os resultados eleitorais a nível europeu

http://www.resultados-eleicoes2014.eu/pt/election-results-2014.html

 

http://www.elections2014.eu/pt

Senhores lideres politico-partidários, deixem-se de desculpas esfarrapadas, sendo que a responsabilidade da elevada  abstenção é exclusivamente vossa e há muito.

Tenham vergonha de não conseguirem sequer que pelo menos 50% dos eleitores votem.

 

Todos sabemos que, mesmo que votassem apenas os vossos familiares, seriam igualmente eleitos, ocupariam os lugares e mordomias bem remunerados e assim conseguem continuar a manter-se no domínio e controlo das estruturas partidárias e governativas, bem como sobre as estruturas públicas,  cívicas,  sociais e mesmo associativas.

 

Deveriam todos ter vergonha e nenhum dos eleitos deveria tomar posse do lugar, sendo que nem todos juntos poderão considerar-se representantes dos portugueses, porque não são!!!.  Não atribuo qualquer poder representativo ao meu voto, mesmo que seja o voto no partido com mais votos, porque mais votos não significa representatividade nem legitimidade, quando a esmagadora maioria dos cidadãos não se revê nos que hoje votamos nem nos que tiveram mais votos. Se a esmagadora maioria dos eleitores não votou é porque não acredita nos dirigentes partidários de hoje e muito menos naqueles que propuseram a eleições,  sendo  por isso que não são hoje detentores que qualquer poder de representatividade ou legitimidade para tomar decisões em nome de Portugal e dos portugueses.

 

Não podemos continuar a fazer de conta e a não dar grande importância ao facto de mais de 50% dos eleitores não se reverem naqueles que os partidos indicam para as listas, nem a fazer de conta que os portugueses se revêem nos líderes dos partidos e nos que são eleitos. Quem dirige e integra partidos, que tenha vergonha e que reflita devidamente. 

 

Demitam-se todos, sendo que andam a iludir um povo por via de um sistema de controlo e de liderança partidária que já não representa a maioria das pessoas. Podemos chamar-lhe democracia participativa e representativa, mas não é certamente cidadania e democracia participada e muito menos poderão dizer que é representada.  

 

A questão já nem se coloca sobre se é bem ou mal representada, sendo que na realidade não representa a maioria dos eleitores. É hora dos cidadãos e dos militantes partidários acordarem e terem vergonha dos dirigentes e dos escolhidos dos seus partidos. Esta gente anda só a usar-nos e a servir-se dos partidos e dos cidadãos em geral.

 

Hoje, pelas declarações prestadas pelos lideres partidários e inclusive pelos membros que integraram as listas, todos demonstraram que não estão minimamente preocupados com o facto de não nos representarem.

 

 Acordemos todos, militantes partidários e cidadãos em geral, não só por nós, mas para bem de todos os portugueses e europeus.  

As nossas instituições e organizações públicas,  governativas, partidárias, sindicais, associativas, cívicas,..., não podem continuar a ser dirigidas, administradas ou geridas nestes termos. Os mais de 50% dos eleitores que não votam e que demonstram não se identificar com os eleitos têm a obrigação de agir e exigir a devida participação representação.  

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