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EUROPEIAS 2014: Últimas sondagens (consolidadas a 14 de maio)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 16.05.14

Há exatamente um mês atrás, referia eu aqui que os socialistas europeus (S&D) começavam a perder terreno/lugares, não se sabendo, na altura, que consequências viriam a ocorrer sobre o eleitorado europeu, sobretudo devido às medidas de austeridade introduzidas por toda a Europa e também sancionadas na França, nas últimas eleições autárquicas francesas, das quais o PS do Presidente Francois Hollande saiu derrotado.

 

eleições europeias 2014, sondagens e deputados por país

 

Se no início de abril as sondagens indicavam um empate técnico entre os socialistas europeus (S&D/“PS” 212 deputados) e os Populares/Democratas Cristãos PPE/”PSD" 212 deputados), o facto é que, em meados de abril, as sondagens já indicavam uma significativa desvantagem, sendo que, pela primeira vez, o PPE ("PSD") passava significativamente para a frente dos socialistas (S&D), encontrando-se, há sensivelmente um mês, os Populares/Democratas Cristãos ("PSD") com 222 lugares previstos, contra 209 dos socialistas (S&D), sendo a diferença de 13 eurodeputados. Já nessa data era notório e preocupante (pelos menos para mim) o avanço da direita, sobretudo quando associado a um avanço significativo da extrema direita, sendo que esta (i)responsabilidade tem sido dos partidos de esquerda que, em vez de direcionarem o rumo para políticas sociais e económicas de matriz ideológica de esquerda, preferem rumar à direita e gerar intrigas entre os próprios.

 

Assim, dificilmente a Europa conseguirá mudar para melhor! Receio até que venha a piorar!
Eu, que até gosto de ser uma pessoa atenta, chego a ter dúvidas sobre o que realmente distingue os programas ou rumos políticos dos partidos do arco do poder, bem como sobre que mudanças e alternativas possam vir a ser realmente lançadas e concretizadas. Na minha opinião, a mudança sempre foi e será um processo, sendo por isso que não se decreta, estando exclusivamente depende da nossa capacidade de intervenção e exigência, a qual deve ser encetada tanto por dentro dos partidos, como por fora destes, sob pena de tudo continuar igual ou pior. Mas veja aqui o que distingue cada partido no essencial, faça as suas reflexões e tome as suas próprias decisões, mas sempre consciente e devidamente responsável e responsabilizador sobre o que está a fazer. 

 

 

Já em plena campanha eleitoral, as últimas sondagens, realizadas nos diferentes países, voltam a indicar os idênticos resultados aos do início de abril, mas só no que respeita aos partidos do arco do poder, ou seja, com o PPE/”PSD" a voltar para a frente dos socialistas, com 212 deputados e os socialistas a perder de novo três lugares, baixando para os 209 deputados, parecendo uma ligeira diferença entre os grupos do arco do poder.

 

Mas será que essa ligeira diferença de três deputados pode tranquilizar os socialistas e a esquerda europeia?

Na minha ótica não!

 

Não, porque os partidos de direita e sobretudo os de extrema direita estão a avançar por toda a Europa, enquanto os partidos de esquerda se vão mantendo em meros jogos de intriga eleitoralista. A esquerda em vez de pensar no global só tem demonstrado estar preocupada com o particular, ou seja, com o umbigo de cada um dos seus próprios partidos. Não é assim que se conseguirá mudar a Europa!

 

Note-se que o Grupo da Aliança dos Democratas e Liberais pela Europa (ALDE) sobe para os 63 deputados, os Conservadores e Reformistas (ECR) poderão superar os 43 deputados e prevê-se ainda um significativo aumento de deputados oriundos de partidos políticos mais à direita/nacionalistas/extremistas que poderão facilitar a constituição de novos grupos europarlamentares à direita do PPE e mesmo de extrema direita, como é o caso do partido de Le Pen que se prevê vir a ser o partido vencedor na França, com 23 lugares, ficando à frente da União EPP/Movimento Popular (UMP, 20 lugares) e dos socialistas (14 lugares). Reflita-se devidamente sobre o facto do eleitorado estar a caminhar para os extremismos da direita, sendo que, o terceiro grupo mais votado à direita do PPE poderá contar com muitos dos 95 deputados que para já constam como não-inscritos em grupos parlamentares, mas que poderão vir a ser liderados pela Frente Nacional de Marine Le Pen e reforçados por outros deputados  nacionalistas e/ou extremistas oriundos da Holanda, da Áustria, da Bélgica, da Itália, da Eslováquia e da Suécia.

 

Por outro lado, temos o Grupo da  Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde (GUE / NGL/ “CDU + BE”) a não descolar dos 50 a 53 lugares/deputados e os Verdes/EFA abaixo dos 40 lugares/deputados.

 

Mas para que se tenha uma melhor noção das significativas alterações do eleitorado entre o mandato anterior e estas previsões, veja-se o quadro que se segue:

 

sondagens europeias 2014 mandato 2009-2014 e mandato 2014-2019

Relativamente ao caso de Portugal, ainda está tudo em aberto, quer em relação aos partidos do arco do poder, como aos diversos partidos, de fora do arco do poder, que poderão vir a ser surpreendidos pelo eleitorado descontente. Eu sinto um enorme afastamento dos partidos do arco do poder e sinto ainda uma apatia relativamente aos militantes e simpatizantes socialistas, tudo porque o rumo que foi alinhado caminha para políticas de centro direita e não para a esquerda.

 

Na Alemanha, os democratas-cristãos (CDU/CSU - 37 lugares) estão bem à frente dos social-democratas (27 lugares), prevendo-se ainda nove membros não-inscritos, entre os quais estão representantes de Eleitores Livres, que parecem mais propensos a participar do Grupo ALDE.

 

Na Itália, o Movimento Cinco Estrelas segue com uma previsão de 19 lugares, o EPP com 20 lugares e o Partido Democrático S&D com 27 lugares.

 

Na Polónia, a Plataforma Cívica (EPP – 18 lugares) caiu para trás do PiS (Grupo ECR – 19 lugares)

 

No Reino Unido, as previsões indicam o Partido da Independência do Reino Unido (Ukip) como o maior partido, com 24 lugares e os trabalhistas com 23.

 

 

Europeias 2014 debate Francisco Assis (PS) e Paulo Rangel (PSD/CDS)
Europeias 2014 debate Marisa matias (BE) e João Ferreira  (CDU)

 

 

SE FOSSEM OS JOVENS A ESCOLHER, A EUROPA SERIA CERTAMENTE DIFERENTE

Muito em breve essa mudança se processará.

 

 

sondagens eleições europeias 2014 juventude

 

 

 

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Pelas últimas sondagens, constata-se que os socialistas europeus (S&D) têm vindo a perder terreno/lugares. No dia 2 de abril previa-se que os socialistas tivessem o mesmo números de deputados (212 Socialistas "PS" e 212 Populares/Democratas Cristãos "PSD"). Serão as consequências das recentes derrotas socialistas em França? Ainda não sabemos, mas o certo é que tiveram um forte impacto sobre o eleitorado.

 

Estas sondagens demonstram, pela primeira vez, que o PPE ("PSD") passa significativamente para a frente dodos socialistas (S&D), encontramdo-se os Populares/Democratas Cristãos ("PSD") com 222 lugares previstos, contra 209 dos socialistas (S&D), sendo a diferença de 13 eurodeputados. É notório e preocupante o avanço da direita, sobretudo quando associado a um avanço da extrema direita, sendo que esta responsabilidade é dos partidos de esquerda que, em vez de direcionarem o rumo para políticas de esquerda preferem rumar à direita e gerar intrigas entre os próprios. Assim, dificilmente a Europa conseguirá mudar para melhor!

 

Esta alteração, ocorrida sobretudo ao longo das últimas duas semanas é fruto do resultado de um aumento significativo no apoio aos partidos do PPE na Polônia, provavelmente relacionado com a insegurança que a Europa não tem conseguido assegurar, nomeadamente no que respeita à crise na Ucrânia.

 

É certo que a recente derrota dos socialistas em França tiveram consequências. Não se dabe ainda é que frutos virá a ter as recentes mudanças ocorridas no Governo francês, sendo que este direcionou o rumo para a sua ala mais à direita e está a gerar instabilidade entre os prórpios socialistas e ataques entre os próprios partidos de esquerda, situação que poderá acabar por beneficiar a direita e sobretudo a extrema direita.

 

Os socialistas europeus (S&D) têm ainda vindo a perder ligeiramente terreno na Áustria, na Bulgária, na Hungria, na Polônia , na França e na Grécia. Relativamente a Portugal, ainda é cedo para sabermos, sendo que não se sabe o que esperar dos novos partidos que vão a eleições e que poderão vir a retirar lugares ao PS (S&D).

 

No entanto, a diferença entre os dois grandes grupos europarlamentares ainda é relativamente pequena e as campanhas eleitorais ainda nem sequer começaram.

 

Têm sido realizados estudos recentes, ainda não consolidados que indicam que o S&D ("PS") poderá ainda vir a sair vitorioso, sendo que há estudos a indicar a probabilidade de que o S&D ("PS") tem 25% de hipoteses de ficar acima do EPP ("PSD").

 

 

Relativamente aos restantes grupos europarlamentares, o ALDE (Democratas Liberais) permanece à frente do GUE (Esquerda Unitária/Verdes) ​​, mas estima-se que GUE tem uma probabilidade de 24% de ficar acima do ALDE. Será que os partidos mais à esquerda conseguirão retirar votos ao centro-esquerda e ficar à frente da extrema direita? O certo é que a extrema direita avança em diversos países, mas ainda é cedo para podermos retirar conclusões. As verdadeiras conclusões só serão retiradas nomdia das eleições.

 

Nesta última edição, as mais recentes previsões sugerem que Le Pen e Wilders conseguirão ter eurodeputados suficientes para formar um grupo parlamentar, com cerca de 38 deputados de sete Estados membros. Esta previsão baseia-se nos cinco outros partidos nacionais que têm sugerido vir a juntar-se ao FN francês e holandês PVV, bem como o FPÖ austríaco, o belga VB , o LN italiano , o eslovaco SNS , e o sueco SD.

 

 

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EUROPEIAS 2014: Últimas Projeções (2 de Abril)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 02.04.14

As últimas projeções prevêem um empate técnico entre os socialistas (S&D) e os  populares democratas (PPE), ambos com 212 eurodeputados. Mas ainda nada se sabe sobre que resultados conseguirão atingir os novos partidos/restantes candidatos, sendo que ainda pouco se sabe sobre os mesmos e sobre o que defendem para a Europa. Esta sondagem de recolha de opinião entre Estados-Membros ainda não reflete as consequências das últimas eleições que decorreram em França e que poderão afetar os socialistas europeus. Mas a campanha ainda nem começou, sendo que ainda é muito cedo para retirar conclusões.

 

 

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ELEIÇÕES EUROPEIAS 2014: Últimas projeções (20 de março)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 01.04.14

Veja aqui o que revelam as mais recentes sondagens sobre os possíveis resultados das próximos eleições europeias, que decorrerão já em maio de 2014. Nestas eleições o maior número de eurodeputados vai poder influenciar a nomeação do próximo Presidente da Comissão Europeia. Os partidos políticos europeus nomeiam os seus candidatos a Presidente da Comissão Europeia com antecedência suficiente para que estes possam preparar uma campanha à escala da UE, focada em questões europeias. Os candidatos a Presidente da Comissão Europeia deverão apresentar pessoalmente o seu programa político em todos os países da UE, estando previsto que participem em debates públicos.

 

A projeção que se apresenta é feita semanalmente, baseada no estado da opinião pública nos Estados-Membros e está a ser levada a cabo pelo Parlamento Europeu, por via de uma empresa especializada contratada para o efeito (TNS Opinion). Note-se que não se trata de uma sondagem sobre as intenções de voto, mas sim de um retrato do atual estado da opinião pública nos Estados-Membros da UE sobre as eleições europeias de 2014.
sondagens eleições europeias 2014
sondagens eleições europeias 2014
A composição final e oficial do novo Parlamento Europeu será conhecida na sessão constitutiva, de 1 a 3 de julho de 2014.

Metodologia

 

Esta projeção da repartição dos lugares no Parlamento Europeu é baseada numa recolha não-exaustiva de estudos europeus e nacionais semanais levados a cabo nos 28 Estados-Membros. Os lugares de cada partido em cada Estado-Membro são calculados de acordo com as leis eleitorais nacionais, o sistema de votação e o limite mínimo para a atribuição de mandato quando aplicável.


A projeção é baseada nos últimos dois ou três estudos disponíveis em cada Estado-Membro, quando não existam mais de 14 dias entre eles, e apenas quando estejam disponíveis as datas do trabalho de campo. Quando não é possível o cálculo da média, apenas é considerado o último estudo europeu ou nacional disponível.


A projeção é publicada à quinta-feira e baseia-se numa lista de estudos da semana anterior finalizada nesse mesmo dia.


Distribuição dos lugares


Os partidos que pertencem a um grupo político do Parlamento Europeu ou são membros dos partidos políticos europeus correspondentes são automaticamente incluídos no grupo político cessante.


Os partidos atualmente representados entre os deputados não-inscritos atualmente no Parlamento são automaticamente incluídos na categoria não-inscritos.


Partidos cuja filiação ainda esteja para ser determinada são automaticamente incluídos na categoria “outros”. Esta categoria “outros” encontra-se dividida igualmente entre a direita e a esquerda do hemiciclo de forma a não formar um juízo prematuro sobre as suas orientações políticas.

REF. : 20140324STO39616
Atualizado em: (28-03-2014 - 14:30

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Segundo as sondagens mais recentes (PollWatch 2014/Votewatch, de 5 de março) os socialistas vão ligeiramente à frente, estando a perder terreno a extrema direita/radical, conforme se pode observar entre a projeção de fevereiro e a projeção de março. Os partidos mais à esquerda estão a tornar-se na terceira força política europeia. Mas a campanha ainda nem começou, sendo que tudo está em aberto e o verdadeiro teste só é feito na noite de 25 de Maio.

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VEJA AQUI A METODOLOGIA: http://pollwatch2014.eu/#methodology

   

 Clique em cima da cor para visitar o website de cada grupo euro-parlamentar

EPP - Group of the European People's Party

S&D - Group of the Progressive Alliance of Socialists and Democrats

ALDE - Group of the Alliance of Liberals and Democrats for Europe

G/EFA - Group of the Greens / European Free Alliance

ECR - European Conservatives and Reformists Group

EFD - Europe of Freedom and Democracy Group

GUE/NGL - Confederal Group of the European United Left / Nordic Green Left

NI - Non-attached members

 

Esta sondagem (PollWatch2014) apresenta um estudo sobre as mais recentes previsões efetuadas a nível europeu, utilizando novas pesquisas de opinião de cada Estado-Membro, exceto o Reino Unido, Chipre, Luxemburgo e Malta.

 

 

Desta informação destaca-se o seguinte:

1) Os socialistas permanecem ligeiramente à frente do PPE, com 209 lugares contra 202;

 

2) O protesto contra o modelo de União Europeia e as forças anti-Europa, tanto da direita quanto da esquerda do Parlamento Europeu, permanecem fortes e em crescimento. Note-se que o grupo da esquerda mais radical, "Esquerda Unitária Europeia" (GUE-NGL) está a subir para a terceira força política mais votada, à frente dos liberais (ALDE);

 

3) O GUE-NGL passa para o terceiro grupo parlamentar mais votado, trocando com o ALDE, sobretudo devido ao aumento da Lista "Tsipras" da Itália e da prevista subida do Bloco de Esquerda em Portugal;

 

4) A quebra nos principais partidos na Roménia também precipitou uma queda no número total de lugares para o Partido Liberal Nacional ALDE;

 

5) As mudanças na Alemanha indicam que pelo menos quatro novos partidos poderão vir a ganhar assento pela primeira vez no Parlamento Europeu: a alternativa anti-europeia para a Alemanha (AFD), o anti-direitos da internet/copyright - Partido Pirata (PIR), os Livres ( FW ), e à direita o Partido Nacionalista Democrático ( NDP ). A previsão sobre a Alemanha tem por base os resultados de três pesquisas eleitorais recentes da UE ( INSA, GMS e FORSA), realizadas entre 17 e 24 de fevereiro;

 

6) De modo mais geral, o apoio crescente destes pequenos partidos na Alemanha é sinónimo de uma tendência mais ampla em toda a Europa, que se deve à fragmentação do eleitorado;

 

7) Há um número elevado de pessoas mais propensas a votar como forma de protesto e não pela ideologia ou programa eleitoral concreto. Há muito populismo, afirmam-se os partidos eurocéticos e os mais radicais, quer da direita, quer da esquerda mais extremistas, situação que poderá vir a provocar alterações significativas nos lugares e nos Grupos do Parlamento Europeu;

 

8) Atendendo ao crescimento de novos partidos em diversos Estados-Membro, prevê-se que venha a haver deputados suficientes para criar pelo menos mais três grupos parlamentares à direita do EPP (PSD/CDS-PP): O ECR (atual EFC), a Frente Nacional Francesa (FN) e o Partido da Liberdade - "Dutch Party of Freedom" (PVV) da Holanda

 

NOTA:

PollWatch2014 é uma iniciativa VoteWatch Europa em parceria com a Burson- Marsteller/Europe Decide. O projeto PollWatch2014 é financiado pelo Parlamento Europeu, as Fundações Open Society, Burson- Marsteller e VoteWatch CIC .
 
Uma equipa de cientistas políticos principais - Simon Hix , da Escola de Economia e Ciência Política de Londres, bem como Kevin Cunningham e Michael Marsh do Trinity College de Dublin - vão fornecer previsões regulares sobre os resultados das eleições para o Parlamento Europeu de 2014.
 
AVISO: O projecto foi co-financiado pela União Europeia no quadro do programa de subvenção do Parlamento Europeu em matéria de comunicação. O Parlamento Europeu não está envolvido na sua preparação, pelo que não é, de forma alguma, responsável sobre a informação ou opiniões expressas no âmbito deste projecto . 

 

Fonte: http://europedecides.eu/2014/03/pollwatch-2014-socialists-still-in-front-but-lead-cut/ 

 

 

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