Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


CNE publica o novo relatório sobre o Estado da Educação 2018

por José Pereira (zedebaiao.com), em 18.12.19

Autoria e outros dados (tags, etc)

Consulte aqui a Eurocid - Newsletter

 
Banner

Setembro 2017

 

Portugal na União Europeia - Newsletter

alt da imagemAs nossas atividadesalt da imagemPara sialt da imagemPara a sua empresaalt da imagemBiblioteca

As nossas atividades

Aula Aberta - União Europeia: Passado, Presente e Futuro

Organização CDE/IPL e participação CIEJD

Dia 9 de outubro de 2017, 11h, Auditório 1 da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Leiria.

ESECS
 
 

JobShop 2017/2018

Participação CIEJD

Dia 10 de outubro de 2017, 18h30, Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa.

JobShop
 
 

Ciclo de Encontros - Tributo a Europeus Notáveis: Francisco Lucas Pires

Organização CIEJD com apoio ULisboa

Dia 12 de outubro, 17h, Edifício Caleidoscópio, Jardim do Campo Grande, Lisboa.

Franciscolucaspires
 
 

Lançamento do livro "Os capítulos da adesão"

Organização da Assembleia da República e do Instituto de História Contemporânea (FCSH/UNL), com participação CIEJD

Dia 19 de outubro de 2017, 17h30, Biblioteca da AR (entrada pela porta lateral do Palácio de São Bento, junto ao estacionamento), Lisboa.

Lançamento do livro
 
 

Pop Up 7 - Feira de Emprego

Participação CIEJD

Dias 6, 7, 8 e 14 de novembro de 2017, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

POP UP 7-Feira de Emprego
 
 

Agenda RSS format

Próximos eventos

Conheça as iniciativas do CIEJD

Agenda
 
Ir para o menu

Para si

Trabalhar numa organização internacional

Consulte os convites à apresentação de candidaturas e os próximos concursos.

Se acha que tem talento, procure uma carreira interessante, diferente e desafiante. Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

Carreiras internacionais
 
 

Estagiar numa organização internacional

Enriqueça o seu curriculum num ambiente internacional e multicultural.

Candidate-se a um estágio, encontre aqui o que mais se adequa ao seu perfil. Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

Jovens estudantes
 
 

Concurso "Juvenes Translatores"

Comissão Europeia - Direção-Geral de Tradução

Data limite: 2017-10-20

Jovens tradutores
 
 

Concurso "Euroscola - Portugal Europeu"

Gabinete de Informação do Parlamento Europeu e Representação da Comissão Europeia em Portugal

Data limite: 2017-12-15

Concurso
 
Ir para o menu

Para a sua empresa

Oportunidades de negócio na União Europeia

Concursos públicos - Instituições da UE

Conheça os concursos públicos a decorrer nas instituições e organismos da União Europeia, em particular nos que se localizam em Portugal. Consulte todas as oportunidades de negócio. Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

Oportunidades de negócio
 
 

Apoios financeiros na União Europeia

Consulte todas as candidaturas em vigor .

Possibilidades de financiamento e valorização do seu negócio. Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

Candidaturas e programas europeus
 
 

European Excellence Awards

Helios Media

Data limite (com atraso): 2017-09-27 | Data limite (final): 2017-10-04

 European Excellence Awards
 
 

Open Innovation Contest 7.0

NTT DATA- Nippon Telegraph and Telephone Public Corporation

Data limite: 2017-10-10

Open Innovation Contest 7.0
 
Ir para o menu

Biblioteca

Livro do mês - setembro

 

 

Assuntos europeus no Parlamento : os debates / Alice Cunha 

 

Através da leitura dos debates sobre assuntos europeus no Plenário da Assembleia da República, vislumbram-se em simultâneo a história recente da integração europeia, mas também a própria História Contemporânea do país. O presentes estudo analisa a evolução do papel dos Parlamentos nacionais no processo de integração europeia; a adaptação da Assembleia da República nesse mesmo âmbito; a sua participação na discussão da adesão de Portugal à CEE/UE e, especialmente, os debates parlamentares sobre questões europeias, realizados em sede de Plenário, entre 1986 e 2015. [Editor]

 

Esta obra, publicada em 2017, foi editada pela Assembleia da República e encontra-se disponível para consulta na Biblioteca Jacques Delors [cota: MO0421/7].

Capa
 
 

Biblioteca Jacques Delors

Espaço de pesquisa e investigação

Conheça melhor a Biblioteca de referência em assuntos europeus em Portugal

Biblioteca Jacques Delors
 
Ir para o menu

 
Estado da União 2017
Discurso sobre o Estado da União 2017 - Presidente Jean-Claude Juncker
 
Notícias
Consultas públicas
 
Sondagens e estatísticas
Vídeos
 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Chegamos em um ponto em que os problemas da vida virtual se aproximam muito dos problemas da vida real. 

Vicio das Redes Sociais.jpg

Novos estudos mostram que é mais difícil resistir à tentação de aceder às redes sociais, como o Facebook ou Twitter, do que dizer não ao álcool ou ao cigarro.

 

O uso excessivo e abusivo das redes sociais pode causar tristeza, inveja, solidão e insatisfação para com a vida, ao mesmo tempo que o vicio é alimentado pelo medo de ficar de fora ou de perder alguma coisa.

 

O acumular desses sentimentos negativos pode causar problemas psicológicos como excesso de stress, ansiedade ou depressão, sendo isto um grave problema para as pessoas (não profissionais) que usam as redes sociais mais de 1 hora por dia e que não conseguem, sozinhos, libertar-se delas.

 

Num artigo científico publicado em maio de 2012 no Medical News Today, é fundamentado que as pessoas extrovertidas são mais propensas a ficarem viciadas no Facebook. No entanto, as pessoas mais organizadas profissionalmente e ambiciosas social e politicamente, têm menos probabilidade de desenvolver este vicio, usando estas ferramentas como instrumento de comunicação em massa e parte integrante do seu trabalho ou da sua vida pública.

 

Correndo o quadro que se segue, poderá fazer o teste e analisar o grau de dependência (respondendo apenas a 6 perguntas) baseado no estudo e na escala (Bergen Facebook Addiction Scale) desenvolvida pela equipa de investigadores noruegueses, do Departmento de Ciência Psicossocial da Universidade de Bergen, através da qual é analisado o grau de dependência de cada utilizador face ao à intensidade de utilização do Facebook.

 

A escala é composta por seis itens/perguntas, às quais deve responder, classificando-as de 1 a 5, sendo que:

(1) Muito raramente;

(2) Raramente;

(3) Às vezes;

(4) Frequentemente; e

(5) Muito frequentemente.  

A equipa de investigadores sugere que marcar no mínimo em quatro itens as respostas "(4) frequentemente" ou "(5) muito frequentemente", é sinal de alerta para que possa estar viciado no Facebook, e poder estar a precisar de ajuda para se libertar da dependência das redes e jogos sociais. Os investigadores observaram ainda diversos tipos de personalidade e detetaram que os sujeitos com as p+pontuações mais elevadas mantinham o sono desregulado, o que não facilita o necessário descanso para um novo dia de trabalho ou de estudo.

 

Faça você mesmo o teste no quadro que se segue e veja mais em baixo os perigos e as vantagens e desvantagens das redes sociais. Se constatar que marcou no mínimo quatro itens com as respostas "(4) frequentemente" ou "(5) muito frequentemente", é sinal de alerta para que possa estar viciado no Facebook.

 Fig. 1. Factor structure and standardized loadings of items in the Bergen Facebook Addiction Scale  

TABLE 1 PeaRson PRoduct-MoMent coRRelation coeFFicients Between scoRes on BeRgen FaceBook addiction scale, addictive tendencies scale, FaceBook attitudes scale, and online sociaBility scale 

 

 

TABLE 3 PeaRson PRoduct-MoMent coRRelation coeFFicients Between scoRes on BeRgen FaceBook addiction scale and FouR sleeP PaRaMeteRs (N = 403 to 423) 

Resultado de imagem para vicio do facebook

 
Facebook - Vantagens e Desvantagens

 

 

Perigo nas Redes sociais 

 

Facebook Addiction - New Psychological Scale

Last reviewed, 

Researchers in Norway have published a psychological scale to measure Facebook addiction, the first of its kind worldwide. They wrote about their work in the April 2012 issue of the journal Psychological Reports. They hope that researchers will find the new psychometric tool useful in investigating problem behavior linked to Facebook use.

However, an accompanying article suggests a more useful approach might be to measure addiction to social networking as an activity, rather than addiction to a specific product like Facebook. This is particularly relevant given that Facebook is now more than a social networking site (for instance users can watch videos and films, gamble and play games on the site) and social networking is not confined to Facebook.

The new measure is called the BFAS, short for the Bergen Facebook Addiction Scale and is the work of Dr. Cecilie Andraessen at the University of Bergen (UiB), Norway, and colleagues. Andreassen currently leads the Facebook Addiction research project at UiB.

In their paper, Andraessen and colleagues describe how they started out with a pool of 18 items made up of three items for each of the six core elements of addiction: salience, mood modification, tolerance, withdrawal, conflict, and relapse.

In January 2011, they invited 423 students (227 women and 196 men) to complete the draft BFAS questionnaire, along with a battery of other standardized self-report scales of personality, sleep, sociability, attitudes towards Facebook, and addictive tendencies.

 

Eventually, Andraessen and colleagues finalized the BFAS to six basic criteria, with participants asked to give one the following 5 responses to each one: (1) Very rarely, (2) Rarely, (3) Sometimes, (4) Often, and (5) Very often:

    1. You spend a lot of time thinking about Facebook or planning how to use it.

    1. You feel an urge to use Facebook more and more.

    1. You use Facebook in order to forget about personal problems.

    1. You have tried to cut down on the use of Facebook without success.

    1. You become restless or troubled if you are prohibited from using Facebook.

  1. You use Facebook so much that it has had a negative impact on your job/studies.

Andreassen and colleagues suggest that scoring "often" or "very often" on at least four of the six items may suggest the respondent is addicted to Facebook.

They found that various personality traits related to the scale: for instance neuroticism and extraversion related positively, and conscientiousness related negatively.

They also found that high scores on the BFAS were linked to going to bed very late and getting up very late.

Facebook Addiction (As of April 2012, Facebook has over 900 million active worldwide users).

Andreassen has clear views on why people become addicted to Facebook. She told the press that she and her team notes it tends to happen more among younger than older users.

 

"We have also found that people who are anxious and socially insecure use Facebook more than those with lower scores on those traits, probably because those who are anxious find it easier to communicate via social media than face-to-face," says Andreassen.

The Norwegian team also finds that people who are more organized and ambitious tend not to become addicted to Facebook, and are more likely to use social media as an integral part of work and networking activity.

Andreassen says they find women tend to be more at risk of developing Facebook addiction, something they attribute to the social nature of Facebook.

Dr Mark D Griffiths, Professor of Gambling Studies in the International Gaming Research Unit at Nottingham Trent University in the UK, writes a response to the study in the same issue of the journal.

In a personal blog about his response, he says that while he had no problem with the study by Andraessen and colleagues, he wished to comment more widely on doing research into Facebook addiction.

Griffiths says the BFAS most likely arose from a need to help researchers who require a psychometrically validated tool for investigating problematic use of Facebook, and as such it will clearly be useful.

But in his view, the field of Facebook addiction now has to move on and keep pace, and in doing so needs to address several points.

For instance, there is a need to address social networking as an activity, separate from Facebook, which is a commercial product of which social networking is just one aspect. People now go on Facebook to gamble, play games like Farmville, watch films and videos, swap photos, message friends, and update their profile.

Another point Griffiths makes is that we need to clarify what it is that people on social networks are really addicted to, and what, for example, a Facebook addiction tool is really measuring. The BFAS may only be applicable to Facebook, and not for example to other social networking sites such as Bebo, which is popular with young teenagers.

With the fast pace at which electronic media and sites that started primarily for social networking, are changing and offering an increasingly varied number of activities, Griffiths suggests the term "Facebook addiction", like "Internet addiction" may already be obsolete.

There is a big difference between addictions on the Internet, and addiction to the Internet, he adds, and the same argument now holds true for Facebook, as it does for mobile phones.

Thus, what is needed now is a psychometrically validated tool that specifically assesses "social networking addiction", rather than Facebook use, says Griffiths. As an example, he points out that the BFAS does not distinguish between addiction to Farmville, and constantly messaging Facebook friends.

 

 

WHY FACEBOOK IS SO HARD TO RESIST

Published: Aug. 3, 2017

Contact(s): Kristen ParkerAllison Eden

Why is social media such a hard habit to break?

Because it makes us feel good, said Michigan State University’s Allison Eden, assistant professor in the Department of Communication.

She and researchers from Vrije Universiteit Amsterdam and Radboud University Nijmegen, The Netherlands, conducted two studies of frequent and less frequent Facebook users.

They found even brief exposure to a Facebook-related image (logo, screenshot) can cause a pleasurable response in frequent social media users, which in turn might trigger social media cravings. The combination of pleasant feelings and cravings makes social media too difficult to resist.

Most likely, that’s because Facebook exposure is a learned response – such as when children learn misbehavior earns them attention or when dogs learn going to the bathroom outside earns them a treat – and learned responses are hard to break, Eden said.

“People are learning this reward feeling when they get to Facebook,” she said. “What we show with this study is that even with something as simple as the Facebook logo, seeing the Facebook wall of a friend or seeing anything associated with Facebook, is enough to bring that positive association back.”

In the first study, participants were exposed to a Facebook-related cue or a control picture, followed by a Chinese symbol. They were then asked to judge whether the symbol was pleasant or unpleasant. After being exposed to a Facebook-inspired image, heavy Facebook users rated the Chinese image as pleasant with greater consistency than less frequent users.

Then, in the second study, participants were given a survey to measure their cravings to use Facebook.

Because of giving in to temptation, people often struggle with feelings of guilt, Eden said. If they try to regulate Facebook usage and fail, they feel badly, so they turn to Facebook and feel badly again. It’s a cycle of self-regulatory failure, she said.

But, Eden says, the guilt is more damaging to the psyche than failing to control the media.

The solution could be to remove some of the cues from people’s environment, like, for example, removing the Facebook logo from a cell phone home screen.

“Media, including social media, is one of the most commonly failed goals to regulate,” Eden said. “People try to regulate themselves and they really have difficulty with it.”

The study is published in the journal Cyberpsychology, Behavior and Social Networking. Co-researchers on the studies are Guido van Koningsbruggen and Tilo Hartmann, both from Vrije Universiteit, and Harm Veling from Radboud University Nijmegen.

 

 

 

CONHEÇA AS 7 PRINCIPAIS REDES SOCIAIS QUE PODEM AJUDAR NO SEU NEGÓCIO 

Importa realçar que deve ter em consideração que cada rede social tem os seus próprios recursos, e que cada uma delas tem funcionalidades, finalidades e públicos diferentes.

Neste artigo são exploradas as principais redes sociais para empresas e quais as suas principais características. Assim, poderá descobrir qual delas melhor combina com seu público-alvo:

1ª rede social para empresas: LINKEDIN

Principais redes sociais para empresas: Linkedin

Linkedin é conhecida como a rede social dos negócios. É onde se encontram contratantes, empresas, investidores, novos funcionários e até novos clientes, através de perfis ou grupos. Há diversos recursos que essa rede pode oferecer, entre eles:

RECURSOS DO LINKEDIN

#1 Perfil da empresa

Assim como no Facebook, é possível criar um perfil para a sua empresa, mas com uma outra finalidade: no LinkedIn, é possível tornar relacionamentos mais estritos, fazer networking, desenvolver parcerias ou outras empresas ou encontrar investidores.

Nesse caso, o perfil é bem mais profissional e voltado a produtos e serviços do que uma forma de entretenimento e criação de conteúdo.

#2 Grupos

Nos grupos do LinkedIn é possível gerar debate e conseguir uma interação com outros profissionais de forma a aprimorar o seu negócio e buscar novidades.

Além disso, é possível realizar headhunting em grupos e divulgar processos seletivos para vagas de emprego na sua empresa.

#3 Suporte a outros tipos de conteúdo

Com suporte a imagem e vídeos, torna possível uma melhor divulgação do seu negócio e serviços, tornando sua empresa mais visível e talvez até interligando o perfil do LinkedIn de sua empresa com outros perfis em redes sociais.

#4 Recomendações

Uma outra forma de interação é através das recomendações, onde funcionários de sua empresa podem recomendá-la como um bom local para se trabalhar e clientes podem manifestar sua satisfação com seus produtos e serviços, dando mais credibilidade ao seu negócio.

#5 Análises estatísticas

É possível também analisar visitas a perfil de sua empresa e suas recomendações através de gráficos e números da própria ferramenta do LinkedIn, tornando mais fácil a melhoria de seu perfil.

 

 

2ª rede social para empresas: FACEBOOK

facebook

O Facebook é, possivelmente, a rede social mais utilizada em todo o mundo.

Tem crescido o investimento em marketing nessa rede nos últimos anos, por possibilitar, dentre outras coisas, um canal de comunicação aberto e informal e um perfil para a sua empresa com imagens em destaque, promoção de eventos e ofertas. Veja alguns de seus principais recursos:

RECURSOS DO FACEBOOK

#1 Criação de páginas para o seu negócio

Um dos recursos mais conhecidos e talvez mais importantes: as páginas do Facebook, também chamadas de fanpages. Com as fanpages é possível criar um perfil público para a sua empresa, fácil de ser encontrado e onde você pode colocar informações como endereço, telefone e horário de funcionamento de sua empresa.

Postando conteúdo atraente, sua página pode ser curtida e compartilhada por milhares de pessoas, que não conheceriam seu negócio por meios tradicionais.

É fácil de gerir e você pode colocar outros usuários como administradores, como seu editor, profissional de marketing, redator, etc.

#2 Comunicação

Outro recurso interessante são as ferramentas de comunicação entre a página (que representa sua empresa) e o consumidor. Há três desses recursos:

  • As mensagens inbox, ou seja, mensagens que entram para a caixa de entrada da página e servem como forma de contato mais restrito, e não podem ser vistas por outros usuários; apenas perfis de pessoas podem utilizar esse método.
  • As publicações na página, que são visíveis para todos que visitarem, e podem ser feitas por qualquer pessoa ou página.
  • As avaliações de sua empresa.  Nela, as pessoas podem comentar o que acharam da visita ao seu estabelecimento ou de seu serviço. Isso não deixa de ser uma forma de comunicação, pois é possível responder a avaliações e propor melhoras a seus serviços.

#3 Criação de uma imagem para sua empresa

A forma como sua empresa é vista na internet pode ser definida pela apresentação que tem numa página de Facebook. Desde a imagem de perfil e de capa da sua página até o que você publica, todos são fatores importantes na construção de como sua empresa se apresenta.

Um perfil  sério é visto como uma empresa de credibilidade, mas, ao mesmo tempo, é uma página “chata” de se seguir. Por sua vez, uma empresa que só posta brincadeiras corre o risco de ter bastante curtidores, porém nenhum comprador.

Avalie como você quer que sua empresa seja vista pelos seus clientes, para que sua apresentação nas redes sociais correspondam ao que eles desejam.

#4 Promoção e divulgação

Com ferramentas como a “criação de eventos” e “ofertas” do Facebook, é possível promover eventos, convidando todos os seus curtidores a participarem, como o lançamento de um novo produto, uma promoção, geração de cupons para compra de produtos, etc.

A própria ferramenta “Impulsionar” pode levar a sua campanha ao alcance de milhares de pessoas que não conhecem a sua marca, a troco, é claro, de um investimento financeiro.

#5 Análise

Com gráficos e números, o Facebook te fornece uma análise completa de crescimento ou declínio de curtidas da página, quais publicações obtiveram mais sucesso, faixa etária e localização dos curtidores, entre outros.

É uma ótima ferramenta para analisar e aprimorar seus serviços em função do público alvo.

 

3ª rede social para empresas: YOUTUBE

youtubw

Conhecido como o maior sites de publicação de vídeos da atualidade, o Youtube parece se resumir somente a isso. Muito além de somente vídeos, o potencial vai desde a divulgação de produtos, criação de conteúdo inteligente, interação com o público e até mesmo como outra forma de receber dinheiro pelo conteúdo que você produz.

Veja abaixo mais alguns de seus recursos:

RECURSOS DO YOUTUBE

#1 Vídeos

Um recurso que parece um tanto óbvio, mas que proporciona inúmeras possibilidades para a sua empresa. É possível não só publicar um vídeo, como editá-lo no próprio Youtube, escolher a imagem miniatura que será exibida com ele, adicionar anotações e links para o seu site, além de pedir para que as pessoas se inscrevam em seu canal e recebam sempre suas atualizações.

#2 Interação

O Youtube possui uma área de comentários para que as pessoas dêem suas opiniões em relação ao conteúdo que você publicou em seu canal. Essa área também pode ser fonte de debate e discussão, promovendo reflexão e análise.

Além disso, também há as avaliações positivas (thumbs up) e negativas (thumbs down) para que as pessoas representem o que acharam do vídeo disponibilizado.

#3 Monetização

Um dos recursos mais interessantes dessa rede social é a possibilidade de monetização do seu conteúdo. Seja através da inclusão de anúncios em seu vídeo, pelos quais você receberia por visualizações, ou através da criação de “assinaturas” para que seus inscritos vejam seu conteúdo pagando uma taxa a sua escolha.

Com isso, é possível obter uma renda extra, no caso de criação de conteúdo, mas cuidado: há recursos que bloqueiam as propagandas nos vídeos e seus vídeos precisam valer a pena para que as pessoas paguem uma assinatura para vê-los.

#4 Streaming

Seja através do próprio Youtube ou do Hangouts Live, é possível fazer streams, ou seja, vídeos ao vivo onde você pode interagir com o seu público respondendo perguntas, dando aulas, fornecendo conteúdo ou até mesmo entretendo, encantando e atraindo a atenção.

Pela sensação de urgência que as lives transmitem, acaba gerando muitas visualizações e, consequentemente, divulgação.

 

 rede social para empresas: TWITTER

RECURSOS DO TWITTER

#1 Outros conteúdos

O Twitter nada mais é do que um microblog, onde você pode publicar conteúdo em até 140 caracteres para as pessoas que te seguem nessa rede.

Porém, não é só parte escrita, incluindo outros recursos e tornando possível adicionar vídeos, fotos e localização a seus tweets.

#2 Comunicação

Seus seguidores podem te enviar mentions, ou seja, mencionar você numa mensagem te fazendo perguntas, tirando dúvidas ou fazendo elogios e críticas.

Outra forma de comunicação é através de mensagens diretas (muito parecidas com as mensagens inbox do Facebook), que também contém apenas 140 caracteres.

#3 Tendências

Há também os Trending Topics, que são os assuntos mais falados do momento.

Esses assuntos ganham visibilidade especial na página, podendo ser regional, local ou global. O destaque gera discussão sobre o assunto e promove cada vez mais o assunto ou a marca envolvidos.

#4 Hashtags

O principal recurso do Twitter é o uso de hashtags, que pode promover campanhas pedindo para que outras pessoas a utilizem, realizando concursos e ter uma visibilidade além de seus seguidores se você tiver oportunidade de aparecer nos Trending Topics.

 

 rede social para empresas: INSTAGRAM

RECURSOS DO INSTAGRAM

#1 Publicação de fotos

Com incríveis ferramentas de edição de fotos embutidas ao próprio Instagram, como filtros, molduras, ferramentas de corte, inclusão de efeitos, etc, é possível publicar fotos de seus produtos e serviços e encantar milhares de pessoas.

#2 Vídeos

É possível também publicar vídeos curtos, de até 12 segundos, promovendo a sua marca. A vantagem de vídeos curtos é que podem ser visualizados até mesmo em redes móveis pelo celular de seu cliente ou prospect. Vídeos bem produzidos ainda podem ser amplamente divulgados.

#3 Comentários

Há também certa interação com a área de comentários das fotos, onde é possível realizar sorteios, campanhas, concursos de criação de frases e até mesmo receber feedback sobre seus serviços.

#4 Hashtags

Hashtags são um ótimo meio de promover campanhas e ser descoberto por outros públicos. No Instagram, é essencial em todos os posts e dá um alcance imenso a cada uma das publicações.

Além disso, pode ser utilizado em campanhas e receber destaque.

 

 rede social para empresas: GOOGLE+

g+

RECURSOS DO GOOGLE+

#1 Páginas de locais

Com integração ao Google Maps, é possível registrar os negócios e locais visitados, onde os visitantes podem incluir avaliações sobre aquisição produtos, serviços ou da qualidade do ambiente.

Funcionando como uma página do Facebook, a própria empresa pode administrar sua página de local e utilizá-la como cartão de visitas, incluindo horários, telefone, endereço, imagens, novidades, etc.

#2 Análise

É possível analisar as visitas, interações, compartilhamentos e +1 recebidos em cada post com recursos analíticos do Google+ que incluem gráficos e números no “verso” das publicações, chamado Eco, onde é possível ver dados do alcance de suas publicações.

#3 Integração com serviços Google

As excelentes ferramentas do Google são todas compatíveis e com integração fácil a essa rede social, incluindo serviços como Gmail, Google Docs (documentos, planilhas e slides que podem ser vistos e editados online de forma colaborativa),  Google Maps e até Youtube.

Temos ainda uma outra rede social pouco explorada, mas muito interessante para empresas…

 

 rede social para empresas: PINTEREST

pinterest

RECURSOS DO PINTEREST

#1 Marcadores (pins)

A rede social Pinterest consiste em publicações que podem ser marcadas com “pins” e trazidas para o painel de cada usuário. Se sua publicação for muito curtida e marcada, ela é mais visível nas ferramentas de pesquisa e descoberta do site, o que torna dá destaque a sua marca.

#2 Coleções

Sua empresa pode criar coleções, ou seja, agrupamentos de publicações em quaisquer categorias, sejam receitas, planejamento de interiores, roupas, etc.

Funciona como uma espécie de vitrine da sua marca e dá visibilidade a seus produtos. Além disso, torna mais fácil encontrar suas publicações quando são categorizadas.

#3 Interação

No Pinterest também é possível comentar em suas publicações, curtir e compartilhar, o que dá mais visibilidade a suas publicações.

Além disso, os usuários podem adicionar suas publicações através dos pins a suas próprias coleções, marcando da forma que desejarem (ex: “Quero comprar”, “Quero fazer” e “Demais!”). Essas coleções são visíveis por seus amigos, levando-os a conhecer sua marca.

Como optar pelas melhores redes sociais para minha empresa?

Dentre as centenas de redes sociais onde você poderia investir e divulgar seu negócio, estas 7 são as principais, com seus diferentes públicos, recursos e alcance.

Para obter melhores resultados é necessário avaliar qual é a melhor para sua empresa e planejar uma estratégia para essa divulgação. Para te ajudar a decidir qual é a melhor rede social para o seu negócio, faça as seguintes perguntas:

  • Meu público-alvo está presente em quais redes sociais?

  • Quais redes sociais tem os melhores recursos para minha empresa?

  • Quais redes sociais meus clientes utilizam?

  • É possível fazer dessas redes um canal de comunicação para novos e antigos clientes?

Depois de conhecer cada rede social acima, e responder estas perguntas, faça uma lista das melhores, e escolha apenas 1 ou 2 inicialmente. Será o suficiente!

Depois faça a integração desta estratégia com as demais estratégias de marketing digital como o email marketing, o Google Adwords, o SEO, o Inbound Marketing, etc.

Gostou deste artigo?

Veja mais aqui: http://agenciapomar.com.br/redes-sociais-para-empresas/

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

E tudo começa com uma troca de olhares!

A minha filha faz hoje 3 meses e já nos presenteia com belissimos sorrisos sociais. Sorri, emite sons diferenciados e já balbucia, ou seja, esforça-se por mexer a boca e já responde com oouhhh; ahhh,...

 

Sabiam que, quando o bebé nos demonstra o seu primeiro sorriso social, os pais reagem espontaneamente com uma explosão enorme de alegria?

Isso certamente já sabe e é assim que nos sentimos lá por casa.

 

Mas saiba que, Stuart Brown (psiquiatra norte-americano) investigou as brincadeiras das crianças e concluiu que a interação precoce ativa o hemisfério direito do cérebro, área responsável por regular o prazer, a criatividade, os sentimentos, a intuição e a imaginação e contribui para a prevenção do desenvolvimento de transtornos mentais e de comportamentos desviantes?

Brincadeiras de criança_Suart Brown.jpg

 

Stuart Brown descobriu-o quando investigou o caso do massacre na Universidade do Texas, em 1966. Entrevistou o assassino Charles Whitman e verificou que este nunca tinha brincado em criança.

 

Por isso, procure incentivar as crianças a brincar e a viver uma infância feliz.

 

 

Ao longo das décadas, Stuart Brown foi arrecadando financiamentos para a sua investigação, até que, em 2006, fundou o National Institute for Play.

Trata-se de uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo é perceber o papel que as brincadeiras têm ao nível biológico e sociológico.

Nos últimos ano, os estudos levados a cabo têm permitido constatar que a correlação entre uma coisa e outra não só é real como tem raízes desde a mais tenra idade.

 

Stuart Brown diz ainda que o humor, os jogos, as zangas, os namoricos e a fantasia são mais do que diversão. Brincar muito na infância cria adultos felizes e inteligentes — e manter a diversão pode tornar-nos a todos muito mais inteligentes em qualquer idade. 

Brincadeiras de criança.jpg

E tudo começa com uma troca de olhares!

Por isso, quando passar por alguém, não se acanhe. Sorria, desencadeie as brincadeiras, brinque.

Vai constatar que será muito mais feliz.

 

Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais têm origens surpreendentes. Vêm tanto dos povos que deram origem à nossa nação, como de outras terras longínquas.

 

Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis. 

A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida.

A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade do mundo que hoje vivemos. Por isso, brincar deve continuar a ser um momento familiar e social sagrado.

É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.

Por isso, brinque e deixe brincar. 

 

JOGOS POPULARES PORTUGUESES

cerco8c.blogs.sapo.pt/
 
09/06/2009 - As carretas, que hoje praticamente não são usadas nas brincadeiras das crianças da região, tinham funções um pouco semelhantes ao arco.

Livro dos jogos tradicionais portugueses - SlideShare

https://pt.slideshare.net/marferreira1971/livro-dos-jogos-tradicionais-portugueses
 
01/12/2012 - Livro dos jogos tradicionais portugueses. 1. Brincar ..... São brincadeiras deoutros tempos, trazidas até nós, pela mão deste magnífico trabalho, ...

História de Jogos e Brincadeiras Antigas - A História

www.ahistoria.com.br/jogos-e-brincadeiras-antigas/
 
Podemos perceber que, apesar da convivência de diferentes raças a influência portuguesa foi preponderante nas brincadeiras e jogos infantis das crianças ...

Brinquedos e brincadeiras de origem portuguesa - Rosearts - blogger

roseartseducar.blogspot.com/2013/07/brinquedos-e-brincadeiras-de-origem.html
 
13/07/2013 - Esse jogo é dos mais antigos encontrados na Grécia cerca de 4.500 anos A.C, quando eram jogados com astrálagos de carneiro - ossinho do ...

[PDF]Práticas lúdicas tradicionais infantis portuguesas: seu ... - IC-Online

https://iconline.ipleiria.pt/bitstream/10400.8/284/1/n3_art4.pdf
 
de I Varregoso - ‎2000 - ‎Citado por 2 - ‎Artigos relacionados
tradicionais infantis portuguesas, nomeadamente nas actividades lúdicas ... actividades lúdicas (jogos e brincadeiras) praticadas pelas crianças podemos ..... nas antigas Escolas de Magistério Primário e, posteriormente, nas que se lhe.

Influencia De Brincadeiras Portuguesas - Exames - barrosednalva

https://www.trabalhosgratuitos.com › Sociais Aplicadas › História
 
14/05/2014 - Influencia De Brincadeiras Portuguesas. A influência portuguesa Colonizadores do território brasileiro por 322 anos, de todos os povos que ...

Jogos Tradicionais Portugueses 1 - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=lIzLi3xk7tY
 
03/05/2009 - Carregado por Luís Correia Cardoso
Vídeos de Jogos Tradicionais Portugueses realizados no âmbito do Curso Profissional Técnico de Apoio ...
 

Jogos Tradicionais - Descubra tudo sobre Jogos Tradicionais!Jogos ...

jogostradicionais.net/
 
12/03/2012 - Os jogos tradicionais portugueses são uma peça fundamental da nossa identidade porque relatam a história e cultura do nosso país. Existem ...

BRINCADEIRAS ANTIGAS E CANTIGAS DE RODA

https://pedagogiaaopedaletra.com/brincadeiras-antigas-e-cantigas-de-roda-2/
 
04/10/2013 - Brincadeiras Vamos resgatar aqui velhas brincadeiras de infância cujas vantagens são imensas. Desenvolvimento da noção de espaço, da ...

BRINCADEIRAS DA INFÂNCIA #1 - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=OcF2vWC4K1k
19/03/2016 - Carregado por Lilly Doll
Megie e Mia demonstram brincadeiras divertidas e simples como, amarelinha, morto vivo, pular corda ...
 

Brincadeiras da Infância - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=ssJKy-cZT3g
 
14/11/2011 - Carregado por Sandra Teixeira Nicolau
Para quem foi criança nos anos 80 e até em anos e décadas anteriores, este vídeo vai resgatar uma ...
 

Brincadeiras de infância modelam personalidade adulta | SAPO ...

lifestyle.sapo.pt/familia/.../brincadeiras-de-infancia-modelam-personalidade-adulta
 
Brincar durante a infância tem um enorme impacto na personalidade e nas ações dos indivíduos na fase adulta da vida. Stuart Brown, psiquiatra ...
Visitou esta página em 12-04-2017.

Mães Amigas - 36 brincadeiras dos anos 80 e 90. Você lembra?

maesamigas.com.br/tunel-do-tempo-brincadeiras-dos-anos-80e-90/
 
25/05/2012 - Vamos abrir o baú e tirar de dentro aquelas brincadeiras antigas que faziam parte da nossa infância e que faziam a gente mergulhar no ...

6 Brincadeiras de antigamente para fazer com as crianças - Território ...

territoriodobrincar.com.br/.../6-brincadeiras-de-antigamente-para-fazer-com-criancas/
 
Mal sabia eu que ao fazer o blog estaria fazendo um resgate da minha própria infância, em especial quando o assunto são as brincadeiras de antigamente.

100 brincadeiras para ensinar/ aprender brincando - Brasileirinhos

https://brasileirinhos.wordpress.com/brincadeiras/
 
Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais têm origens surpreendentes. Vêm tanto dos povos que deram origem à nossa nação (o índio, o branco, ...

10 brincadeiras que divertiam as férias na infância - ObaOba

www.obaoba.com.br/.../noticia/10-brincadeiras-que-divertiam-as-ferias-na-infancia
 
Pega-Pega, Esconde-Esconde e as famosas brincadeiras de bola.

17 brincadeiras antigas que seus filhos precisam aprender - Dicas de ...

www.dicasdemulher.com.br/brincadeiras-antigas/
 
24/10/2014 - A diversidade de brincadeiras se faz fundamental e a sorte é que as crianças tem a capacidade de se divertir com pouco. Mas nos últimos ...

Cabo de Guerra. Brincadeiras da infância - Guia Infantil

https://br.guiainfantil.com/materias/cultura.../cabo-de-guerra-brincadeiras-da-infancia/
 
As brincadeiras da nossa infância estimulam o ritmo, o trabalho em equipe e outros benefícios. O Cabo de Guerra estimula a agilidade, o condicionamento ...
 
nifp-icon

THE INSTITUTE

The National Institute for Play is a 501c(3) non-profit public benefit corporation committed to bringing the unrealized knowledge, practices and benefits of play into public life.
Learn More
nifp-icon

THE VISION

We envision a near term future where all existing scientific research related to human play — currently scattered across a range of scientific disciplines and only partially identified as human-play-related — is integrated and the field of Human Play is a credentialed discipline in the scientific community.
Learn More
nifp-icon

THE SCIENCE

The NIFP is following what nature wants us to know about play. We are looking to what the biological, social and physical sciences can tell us, so we can help unlock the transforming power of play.
Learn More
nifp-icon

THE OPPORTUNITIES

Play is the gateway to vitality. By its nature it is uniquely and intrinsically rewarding. It generates optimism, seeks out novelty, makes perseverance fun, leads to mastery, gives the immune system a bounce, fosters empathy and promotes a sense of belonging and community.
Learn More

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Indica o Young University Rankings 2017 que Portugal tem cinco instituições de ensino superior entre as melhores 200 do mundo.

Segundo o ranking das universidades "jovens", ou seja, com menos de 50 anos, publicado pelo Times Higher Education (THE),  as universidades de Aveiro, Beira Interior, Lisboa, Minho e Nova de Lisboa, são das melhores do mundo.

 

O Times Higher Education Os Young University Rankings lista as melhores universidades do mundo com idade igual ou inferior a 50 anos. O ranking de 2017 inclui 200 instituições, contra 150 em 2016 e 100 em anos anteriores. A tabela usa os mesmos 13 indicadores de desempenho, mas a metodologia foi recalibrada para dar menos peso à reputação.

 

 

As instituições devem demonstrar altos padrões de desempenho em todo o ensino, pesquisa, outlook internacional e transferência de conhecimento.

 

 

Pode consutar aqui a metodologia do Young University Rankings 2017 e o posicionamento de cada uma das instituições.

Ranking.jpg

University of Aveiro - Explore

University of Beira Interior - Explore

ISCTE-University Institute of Lisbon - Explore

University of Minho - Explore

NOVA University of Lisbon - Explore

 

Autoria e outros dados (tags, etc)



Mais sobre mim

foto do autor


Mensagens



Junte-se a nós no Facebook

Please wait..15 Seconds Cancel

Calendário

Março 2024

D S T Q Q S S
12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31