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Período de consulta: De 06/01/2020 a 14/02/2020

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Dados Gerais
Designação completa
EN211 - Variante entre Quintã e Mesquinhata

Período de consulta
2020-01-06 a 2020-02-14

Estado
Aberta

Área temática
Ambiente (geral)

Tipologia
Avaliação de Impacte Ambiental

Entidade promotora da CP
Agência Portuguesa do Ambiente

Entidade promotora do projeto
Infraestruturas de Portugal, S.A.

Entidade coordenadora
Agência Portuguesa do Ambiente

Formas de participação
Comentários
Localização
Porto
 Marco de Canaveses
Soalhães
Paredes de Viadores e Manhuncelos
 Baião
União das Freguesias de Baião (Santa Leocádia) e Mesquinhata
 
 
 

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Notícias da Europa - 

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Segundo Gilbert Keith Chesterton, especialista em paradoxos, “a única forma de ter a certeza de que apanhamos um comboio é perdendo o comboio anterior”. Mas será que todos temos a mesma possibilidade de chegar à estação de comboios? É uma questão pertinente num momento em que os europeus se preparam para as últimas férias do ano e muitos deles planeiam apanhar um comboio para reunir-se com as suas famílias ou para chegar ao seu destino de férias.

Para responder a esta questão, a Journalism++ realizou uma investigação aprofundada com contribuições do Der Spiegel, BiQdata, LocalFocus e nós próprios, com a coordenação do OBC Transeuropa: os jornalistas especializados em dados analisaram 40 milhões de viagens até 20 000 estações. Além disso, o consórcio verificou o quão acessíveis são os preços dos bilhetes de comboios na Europa.

Por outro lado, temos o prazer de anunciar que ficámos em segundo lugar enquanto melhor órgão de comunicação social do ano nos Good Lobby Awards 2019 Um reconhecimento muito apreciado pelo nosso esforço em fazer chegar aos europeus notícias de relevo.

Obrigada por estar aí. Nada disto seria possível sem o seu apoio. Queira considerar fazer um donativo.

Catherine André, editor-chefe

 

 

Transporte ferroviário:

A que distância fica a estação mais próxima?

Journalism++, Estocolmo

Em 2019, viajar de comboio tornou-se mais popular do que nunca face às últimas décadas. Mas até que ponto é fácil para os europeus ir dar um passeio e apanhar um comboio até à capital do seu país? A EDJNet simulou mais de 40 milhões de viagens para mais de 20 000 estações numa tentativa de responder a esta questão.

 

mapa comboios urbanos porto

 

 

Transporte ferroviário | Dados:

Veja quão acessíveis e rápidos são os comboios na Europa em seis infografias

Journalism++, Estocolmo

Onde é mais rápido e acessível apanhar o comboio na Europa? E onde não é? A European Data Journalism Network reuniu dados sobre viagens de comboio de 28 websites de reserva em toda a Europa, recolhendo mais de 8000 preços de viagens de ida e a duração de 73 rotas de exemplo.

 

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As capas e a notícia que hoje destaco (@zedebaiao.com)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 26.03.19

Descubra o que dizem os jornais nacionais de hoje

"Faz hoje 20 anos que Marcelo bateu com a porta do PSD"

26 mar 2019

Liderança do PSD

Depois dos governos de Cavaco Silva e da demissão do sucessor deste, Fernando Nogueira, Marcelo Rebelo de Sousa seria eleito presidente do PSD, cargo que desempenhou entre 1996 e 1999.

Durante a sua liderança, viabilizou três Orçamentos de Estado do governo (minoritário) de António Guterres e reatou as relações institucionais entre o PSD e o PCP,[16] cortadas há cerca de 20 anos.

Foi um dos promotores da adesão do PSD ao Partido Popular Europeu (1996), até então membro do Partido da Aliança dos Democratas e Liberais pela Europa. Foi igualmente eleito deputado ao Parlamento Europeu e vice-presidente do Partido Popular Europeu (1997-1999).

A sua liderança é ainda marcada pela realização de dois referendos nacionais, no ano de 1998, cuja iniciativa partiu do líder do PSD, que viu também as suas posições saírem vencedoras.[17] O primeiro foi o referendo nacional sobre a questão do aborto, em 28 de junho: vitória do não (50,91%) — ainda que com quase seis milhões de eleitores (68,06%) a optarem pela abstenção. O segundo foi o referendo sobre a regionalização administrativa, a 8 de novembro: 63,59% dos votantes são contrários à proposta de reforma administrativa; abstenção de 51,3%. De um lado, o movimento Portugal Plural, liderado pelo antigo deputado do PS Eurico Figueiredo, e a partir do qual se lançará o movimento cívico Intervenção Radical; do outro, o movimento Nação Una, onde se destacam Paulo Teixeira Pinto e Manuel Monteiro. Marcelo Rebelo de Sousa, que provocara estas duas consultas populares pode reclamar das poucas vitórias na sua liderança do PSD; contudo é de registar a fraca participação popular que este mecanismo constitucional alcançou.[18]

A ruptura com o líder do CDS-PPPaulo Portas, com quem Marcelo preparava uma aliança política, esteve no culminar do seu consulado no PSD.[17] Como tal, foi já sob a presidência de José Durão Barroso que o PSD se apresentou nas eleições legislativas de 1999.[19]

Candidatura presidencial

 
Discurso de vitória de Marcelo Rebelo de Sousa na noite eleitoral, 24 de janeiro de 2016, no átrio da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Em 9 de outubro de 2015 anuncia na terra dos avós paternos, Celorico de Basto, no distrito de Braga, a sua candidatura às eleições presidenciais portuguesas de 2016.[20] A 28 de dezembro de 2015 foi inaugurada a sede de campanha, situada em BelémLisboa, e apresenta como mandatária nacional da candidatura a jovem cientista Maria Pereira.[21]

Marcelo afirmou que não existiriam cartazes na sua campanha eleitoral, e de resto, a mesma não foi muito intensa, embora se encontrasse com larga vantagem sobre os outros candidatos presidenciais, segundo as sondagens. Isto deveu-se provavelmente ao facto de o candidato Marcelo Rebelo de Sousa ter sido comentador político nos últimos anos, tendo adquirido influência e fama, o que lhe permitiu dispensar uma campanha eleitoral intensa.

Foi eleito presidente à primeira volta em 24 de janeiro de 2016 com 52% dos votos, derrotando, entre outros candidatos, António Sampaio da NóvoaMaria de Belém RoseiraMarisa Matias e Vitorino Silva.[22][23]

Presidência da República

 
Papa Francisco recebeu Marcelo Rebelo de Sousa na sua primeira visita de Estado enquanto Presidente da República, ao Vaticano, em março de 2016.

Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse como Presidente da República perante o Parlamento a 9 de março de 2016, estendendo-se num programa de comemorações oficiais da tomada até o dia 11. Entre as solenidades relativas à ocasião, destacam-se uma celebração inter-religiosa na Mesquita de Lisboa,[24] um concerto dedicado à juventude na praça do Município em Lisboa[25] e uma visita à cidade do Porto.[26][27][28]

A primeira viagem oficial ao estrangeiro enquanto Presidente foi ao Vaticano, a 17 de março, onde foi recebido pelo Papa Francisco. No mesmo dia deslocou-se ainda a Espanha onde jantou com o rei Filipe VI.[29] Discursou, a 13 de abril, no Parlamento Europeu em Estrasburgo.[30][31]

Deslocou-se entretanto a Moçambique, a Itália, à Alemanha e a Marrocos. Celebrou, juntamente com o primeiro-ministro António Costa, o Dia de Portugal em Paris, junto da comunidade portuguesa lá residente. No verão de 2016, assistiu a três jogos da seleção nacional no Campeonato Europeu de Futebol de 2016, em França, e visitou o Brasil por ocasião dos Jogos Olímpicos.[32][33]

Na terceira das suas visitas oficiais à Região Autónoma da Madeira, Marcelo Rebelo de Sousa viajou até às ilhas Desertas, tendo sido o primeiro chefe-de-estado a fazê-lo, e às ilhas Selvagens.[34][35]

Biografia

Marcelo Rebelo de Sousa é filho de Baltasar Rebelo de Sousa (1921-2002), médico e político do Estado Novo, e de Maria Fernandes Duarte das Neves (1920-2003), assistente social; é irmão de António Rebelo de Sousae de Pedro Rebelo de Sousa.[2]

É oriundo de Celorico de Basto, no distrito de Braga, onde tem raízes familiares, e de onde era natural a sua avó paterna.

Marcello Caetano foi o padrinho de casamento dos seus pais, e quem conduziu o carro que levou a sua mãe à maternidade para o dar à luz.[3] Caetano esteve para ser seu padrinho de baptismo e é em sua honra que se chama Marcelo.

Frequentou o Externato Lar da Criança, em Lisboa. Ali teve de repetir a quarta classe, juntamente com Eduardo Barroso, de quem ficou amigo para a vida[4]. Destacou-se no Liceu Pedro Nunes, tendo recebido aos 15 e 16 anos o Prémio D. Dinis, atribuído aos melhores alunos do país[5].

Carreira académica e profissional

Marcelo Rebelo de Sousa licenciou-se em Direito (1971) e doutorou-se em Ciências Jurídico-Políticas (1984), com uma tese intitulada Os Partidos Políticos no Direito Constitucional Português, pela Faculdade de Direitoda Universidade de Lisboa[6].

Dedicou a sua vida profissional ao ensino, ao jornalismo e ao comentário político.[7]

Professor universitário

No âmbito da sua carreira como professor, ascendeu em 1990 a professor catedrático do Grupo de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.[8] Também foi professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa e professor catedrático convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas daquela universidade – pertencendo, ainda hoje, à Sociedade Científica –,[8]tendo sido ainda professor catedrático convidado da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.

Ainda na Faculdade de Direito de Lisboa exerceu os cargos de presidente do Conselho Directivo (1985-1989), do Instituto da Cooperação Jurídica (2004-2005)[9] e do Conselho Pedagógico (2006-2010), além de presidente do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas, desde 2005 até à sua tomada de posse como presidente da República, em 2016.

Foi negociador do anteprojecto da Faculdade de Direito da Universidade de Bissau. Presidiu à Comissão Instaladora da Faculdade de Direito da Universidade do Porto (1995-1996 e 2001-2003).

É doutor honoris causa pela Universidade do Porto desde 2005.

Jornalista

Enquanto jornalista Marcelo Rebelo de Sousa esteve, desde a sua fundação (1973), ligado ao semanário Expresso. Foi jornalista deste semanário, como também acionista minoritário da Sojornal, sua editora.[10] Nesta empresa, fundada por iniciativa de Francisco Pinto Balsemão, este tinha a maioria do capital, sendo os restante preenchido pelas posições da Sociedade Nacional de Sabões, Manuel Cordo Boullosa, a família Ruella Ramos (Diário de Lisboa) e Botelho Moniz (Rádio Clube Português), Francisco Pinto Balsemão (tio), Luiz Vasconcellos, Francisco da Costa Reis, António Patrício GouveiaRuben A., Luís Corrêa de Sá, António Flores de Andrade, Mercedes Balsemão, António Guterres e Marcelo Rebelo de Sousa.[11]

Na Sojornal Marcelo viria a ser, sucessivamente, administrador e administrador-delegado. No jornal, além de redator e editor na área de política e sociedade (criou a secção Gente), foi subdiretor (1975-1979) e diretor (1979-1981). Também dirigiu a revista E, que posteriormente veio a adotar a designação Única, regressando em 2016 à denominação anterior.

Posteriormente dirigiu o Semanário (1983-1987), jornal de que foi também acionista fundador, juntamente com Daniel Proença de CarvalhoJosé Miguel JúdiceVictor Cunha Rego, entre outros.[12]

Comentador político

A partir dos anos 90 Marcelo Rebelo de Sousa ganharia notoriedade no comentário político, primeiro na TSF, com Exame (1993-1996), depois na televisão, colaborando aos domingos à noite, no Jornal Nacional, da TVI, a partir de 2000.

Em outubro de 2004, porém, Marcelo Rebelo de Sousa saía da TVI, na sequência de alegadas pressões sobre o canal controlado por Miguel Paes do Amaral, provenientes do governo de Pedro Santana Lopes e do ministro Rui Gomes da Silva, destinatário de muitas das críticas de Marcelo ao governo. A sua saída foi considerada um incidente político por parte do governo, sobretudo após o pedido de Marcelo de uma audiência ao Presidente Jorge Sampaio, para se queixar do atentado à liberdade de expressão.[13]

Acabaria por prosseguir com a análise política aos domingos, na RTP, em As Escolhas de Marcelo, logo no ano seguinte, a partir de 2005. O canal público, com a necessidade de garantir o contraditório, contratou também António Vitorino, do PS, para o repique, num comentário à segunda-feira.[14]

Mais tarde, António Vitorino sairia e, sob esse pretexto, o canal do Estado mostrava, também, a porta de saída a Marcelo. Vivia-se o consulado de José Sócrates no governo e Marcelo era de novo afastado, agora pelo poder socialista, ainda que suavemente.

TVI voltaria a contratar Marcelo para os comentários semanais, agora no Jornal das 8, onde foi comentador desde 2010 até 2015.[12]

Carreira política e associativa

Desde jovem Marcelo Rebelo de Sousa foi dirigente associativo, nomeadamente nas formações de jovens da Acção Católica Portuguesa (Juventude Escolar Católica e Juventude Universitária Católica). Ainda hoje é membro de um sem número de instituições particulares de solidariedade social e outras: foi membro da Junta Diretiva (1994-2012) e presidente (2012-2016) da Fundação da Casa de Bragança — instituição estatal que administra o património expropriado pelo próprio Estado (era António Salazar chefe do governo) à família dos Duques de Bragança —, por designação do Estado Português, desde 2012 até 2016; foi presidente da Associação de Pais da Escola Salesiana do Estoril, na década de 1980; é curador do Museu Nacional de Arte Antiga e das Fundações Árpád Szenes-Vieira da Silva e António Quadros.[1] É adepto e associado do Sporting Clube de Braga.

Marcelo Rebelo de Sousa aderiu ao Partido Social Democrata após a sua fundação, em maio de 1974, tendo sido o primeiro presidente eleito da Comissão Política Distrital de Lisboa (1975-1977) deste partido.

Ainda em 1975 foi eleito deputado à Assembleia Constituinte, participando nos trabalhos da feitura da Constituição de 1976, atualmente em vigor. Subsequetemente colaborou com Francisco Sá Carneiro no projeto de revisão dessa mesma Constituição, na sua versão originária, no chamado projeto Uma Constituição para os anos 80, onde era defendido um conjunto de reformas tendentes à democratização do regime, que passavam pelo saneamento da influência militar nas instituições democráticas, incluindo a extinção do Conselho da Revolução e a criação do Tribunal Constitucional, o reforço do papel da Assembleia da República e do Presidente da República.[15]

Em 1981 ingressou no VIII Governo Constitucional, sendo Primeiro-Ministro Francisco Pinto Balsemão, como Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros. Em 1982 passou a assumir o cargo de Ministro dos Assuntos Parlamentares, assumindo assim a pasta inicialmente confiada a Fernando Amaral.

Em 1983 forma, no interior do PSD, a Ala Nova Esperança, protagonizando, ao lado de Durão BarrosoJosé Miguel JúdicePedro Santana Lopes e Conceição Monteiro, a oposição interna ao governo do Bloco Central; uma ação que viria a ser contribuir para a renovação interna do PSD, abrindo portas à candidatura de Aníbal Cavaco Silva, eleito líder no célebre Congresso da Figueira da Foz, em 1984.

Em 1990 encabeça a candidatura do PSD à Câmara Municipal de Lisboa, sendo derrotado por Jorge Sampaio, que se candidatava com o apoio do Partido Socialista, do Partido Comunista e de "Os Verdes". Manteve-se como vereador até 1993.

Ainda no âmbito autárquico foi presidente da Assembleia Municipal de Cascais (1979-1982) e presidente da Assembleia Municipal de Celorico de Basto (1997-2009).

Membro do Conselho de Estado (2000-2001 e, novamente, 2006-2016).

 

 

Capas de Jornais Nacionais

 

 

capa Público

Público

26 mar 2019

 

26 mar 2019
capa Jornal Destak

Jornal Destak

26 mar 2019
capa Jornal SOL

Jornal SOL

23 mar 2019
capa Expresso

Expresso

23 mar 2019
capa Jornal O Diabo

Jornal O Diabo

22 mar 2019
capa Inimigo Público

Inimigo Público

22 mar 2019
capa Et Cetera

Et Cetera

22 mar 2019
capa Jornal Avante

Jornal Avante

21 mar 2019

 

Descubra o que dizem os jornais nacionais de hoje

O Jornal Público dá destaque ao caso BES com o seguinte título: "Não tenho dúvidas de que haverá condenações no caso BES". 

Mas eu continuo a ter muitas dúvidas. Os problemas da banca e do sistema financeiro são demasiadamente profundos, estratégicos e sistémicos.

O sistema financeiro precisa de ser devidamente regulado, credibiizado, reforçando, estabilizando e consolidando.  

O sistema financeiro não pode sobrepor-se ao sistema social e político. A ordem social e política é que deve determinar o rumo do sistema financeiro e não o contrário.

25 mar 2019

capa Público

Público

 

Capas de Jornais Nacionais

capa Público

Público

25 mar 2019
capa Jornal i

Jornal i

25 mar 2019
capa Jornal Destak

Jornal Destak

25 mar 2019
capa Jornal SOL

Jornal SOL

23 mar 2019
capa Expresso

Expresso

23 mar 2019
capa Jornal O Diabo

Jornal O Diabo

22 mar 2019
capa Inimigo Público

Inimigo Público

22 mar 2019
capa Et Cetera

Et Cetera

22 mar 2019
capa Jornal Avante

Jornal Avante

21 mar 2019

 

 

 

22/03/2019

capa Expresso

Expresso

"As escolas estão a cortar aulas de história". 

Descubra o que dizem os jornais nacionais de hoje (22/03/2019)

O ensino da história permite-nos conhecer a realidade e reproduzir as transformações pelas quais a sociedade vai passando. Os tempos históricos, passados e presentes, são essenciais para compreender a formação estrutural de cada país e de cada civilização.

O ensino da história é importante para refletir sobre nós próprios e sobre a memória coletiva dos povos.

 

 

Marx , Karl

A história da sociedade até aos nossos dias é a história da luta de classes.


Cervantes , Miguel

A história é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.
 
O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo facto de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.

 

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APONTAMENTOS: Movimentos migratórios (1960-2017)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 24.01.18

Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais.

 

Resultado de imagem para observatório da emigração saidas totais

Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2017
 

 

Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Vidigal**, Carlota Moura Veiga*
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2016 e ao período 2000-2016 (ou últimos anos disponíveis). +

Este relatório teve o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, do Fundo para as Relações Internacionais (FRI) e da Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no quarto relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

 

Data   dezembro de 2017
Páginas  288
ISBN  
DOI
  10.15847/CIESOEMRE042017
URI   http://hdl.handle.net/10071/14830

Palavras-chave  Emigração portuguesa, remessas, fluxos, stocks

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2016. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2016. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Vidigal e Carlota Moura Veiga (2017), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2017, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI: 10.15847/CIESOEMRE042017

 

Mapa 2.1 Entradas de portugueses, principais países de destino da emigração, 2016 ou último ano disponível

 

Fonte  Mapa elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Pordata, Base de Dados Portugal Contemporâneo, Lisboa, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal

 

 
Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Espírito-Santo*, Inês Vidigal**
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2015 e ao período 2000-2015 (ou últimos anos disponíveis). +

Este relatório teve o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, do Fundo para as Relações Internacionais (FRI) e da Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no terceiro relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

 

Data   Dezembro de 2016
Páginas  280
ISBN  978-972-8048-15-0
DOI
  10.15847/CIESOEMRE032016
URI  http://hdl.handle.net/10071/12477

Palavras-chave  Emigração portuguesa, remessas, fluxos, stocks

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2015. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2015. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Espírito-Santo e Inês Vidigal (2016), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2016, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI: 10.15847/CIESOEMRE032016

 

Gráfico 1.1 Estimativa das saídas totais de emigrantes portugueses, 2001-2015

 

Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Universidade de Lisboa (UL), IGOT-UL, Lisbon, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal

 
OEm_EmigracaoPortuguesa...
(PDF - 3929.0KB)

 

Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Espírito-Santo*, Inês Vidigal**, Ana Cristina Ribeiro***
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2014 e ao período 2000-2014 (ou últimos anos disponíveis). Para além de atualizar os dados compilados em 2014, o Relatório de 2015 apresenta uma primeira exploração dos dados dos censos sobre a emigração portuguesa nos países da OCDE, em 2001 e 2011. +

Este relatório teve como entidades proponentes e financiadoras o Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (GSECP) e a Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no segundo relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

  

Data  Julho de 2015
Páginas  324
ISBN  978-972-8048-08-2
DOI
  10.15847/CIESOEMRE022015
URI  http://hdl.handle.net/10071/10052

Palavras-chave  Emigração portuguesa, censos, remessas

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2014. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2014. População emigrada, dados dos censos de 2000/01 e de 2010/11, países da OCDE. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Espírito-Santo, Inês Vidigal e Ana Cristina Ribeiro (2015), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2015, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI:10.15847/CIESOEMRE022015 

 

Revisto em maio de 2016. Anula e substitui o mesmo documento de julho de 2015 (corrigidos erros no quadro 1.3)

 

Gráfico 1.1  Estimativa das saídas totais de emigrantes portugueses, 2001-2014

Nota  Os dados de 2014 são provisórios.
Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Universidade de Lisboa (UL), IGOT-UL, Lisbon, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
*** Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas, Lisboa, Portugal

 

 
2017
 
2017-12-28
A emigração atingiu o seu valor máximo deste século em 2013, com cerca de 120 mil saídas, tendo desde então iniciado uma trajetória de descida em linha com a recuperação económica no país, embora a um ritmo mais lento. Em 2016, essa trajetória de descida teve mesmo uma aceleração, ficando-se o número de saídas por um valor da ordem dos 100 mil indivíduos. +
2017-12-22
De acordo com as últimas estimativas das Nações Unidas, haveria, em 2017, mais de 2.2 milhões de portugueses emigrados a residir no estrangeiro. Mais precisamente, 2,266,735. Destes, 66% viveriam na Europa e 26% no continente americano. +
2017-11-21
Segundo dados do Banco de Portugal, em 2016 entraram no país 3,343.2 milhões de euros em remessas, valor ligeiramente mais elevado do que o observado para 2015 (mais 0.8%). Manteve-se, assim, a tendência mais geral de crescimento registada nos últimos sete anos. +
2017-11-07
Foram 845 os portugueses que, em 2016, entraram no Canadá, segundo os dados do Citizenship and Immigration Canada. Este número representa uma ligeira subida de 3% quando comparado com o das entradas no ano anterior. +
2017-09-19
Segundo dados do Office Fédéral de la Statistique, em 2016 entraram na Suíça 10,123 portugueses, menos 2,202 do que no ano anterior. O departamento oficial de estatística contabilizou um total de 167,407 entradas de estrangeiros em território suíço naquele ano, representando os portugueses 6% desse total. +
2017-09-12
Segundo dados da OCDE, em 2015 entraram na Bélgica 3,442 portugueses. Aquela organização internacional contabilizou um total de 149,155 entradas de estrangeiros em território belga, representando os portugueses 2.3% desse total. +
2017-08-29
Foram 220 os portugueses que, em 2016, entraram na Islândia, segundo os dados da Statistics Iceland. Aquele organismo islandês contabilizou um total de 7,859 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 2.8% da imigração nesse ano. +
2017-08-22
Foram 561 os portugueses que, em 2016, entraram na Áustria, segundo os dados da Statistics Austria. Aquele organismo austríaco contabilizou um total de 158,746 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado apenas 0.4% da imigração nesse ano. +
2017-08-16
Foram 426 os portugueses que, em 2015, entraram na Irlanda, segundo os dados do Eurostat. Aquele organismo europeu contabilizou um total de 76,888 entradas de estrangeiros no país naquele ano, tendo os portugueses representado apena 0.6% dessas entradas. +
2017-08-08
Foram 301 os portugueses que, em 2016, entraram em Andorra, segundo os dados do Departament d'Estadística de Andorra. Aquele organismo contabilizou um total de 3,362 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 9% da imigração nesse ano. +
2017-08-01
Foram 427 os portugueses que, em 2016, entraram na Noruega, segundo os dados do Statistics Norway. Aquele organismo norueguês contabilizou um total de 55,508 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado apenas 0.7% desse total. +
2017-07-25
Entraram 1,961 portugueses na Holanda em 2016, segundo os dados do Centraal Bureau voor de Statistiek. Aquele organismo holandês contabilizou um total de 199,091 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 1% desse total. +
2017-07-18
Em 2015, entraram na Alemanha 8,810 os portugueses, segundo dados do Statistisches Bundesamt Deutschland. Aquele organismo alemão contabilizou um total de 1,751,360 entradas de estrangeiros na Alemanha, tendo os portugueses representado 0.5% desse total. +
2017-07-12
Foram 6,638 os portugueses que, em 2015, entraram em Espanha, segundo os dados do Instituto Nacional de Estadística (Padrón. Población por municipios). Aquele organismo espanhol contabilizou um total de 455,679 entradas de estrangeiros em Espanha, tendo os portugueses representado 1.5% desse total. +
2017-07-04
As entradas de portugueses na Coreia do Sul, Hong Kong e Japão têm-se mantido relativamente estáveis nos últimos 10 anos, segundo dados recentemente publicados pelos organismos estatísticos destes países. Em Macau, registou-se um pico de entradas entre 2011 e 2014. +
2017-06-20
Segundo dados do Portail des Statistiques du Luxembourg, em 2016 entraram no país 3,355 portugueses. Aquele instituto de estatística contabilizou um total de 22,888 entradas de estrangeiros em território luxemburguês, representando os portugueses 14.7% desse total. +
2017-05-23
Foram 354 os portugueses que, em 2015, entraram em Itália, segundo os dados do Eurostat. Aquele organismo europeu contabilizou um total de 280,078 entradas de estrangeiros em Itália, tendo os portugueses representado 0.1% desse total. +
2017-05-16
Foram 380 os portugueses que, em 2016, entraram na Suécia, segundo os dados do Statistics Sweden. Aquele organismo sueco contabilizou um total de 163,005 entradas de estrangeiros na Suécia, tendo os portugueses representado 0.2% desse total. +
2017-04-05
Foram 30,543 os portugueses que, em 2016, entraram no Reino Unido, segundo os dados do Department for Work and Pensions. Aquele organismo britânico contabilizou um total de 824,782 entradas de estrangeiros no Reino Unido, tendo os portugueses representado 3.7% desse total. +
2017-03-21
Foram 642 os portugueses que, em 2016, entraram na Dinamarca, segundo os dados do Denmark Statistik. Aquele organismo dinamarquês contabilizou um total de 72,179 entradas de estrangeiros na Dinamarca, tendo os portugueses representado 0.9% desse total. +
2017-03-14
Foram 857 os portugueses que, em 2015, entraram nos Estados Unidos da América (EUA), segundo os dados do US Department of Homeland Security. Aquele organismo norte-americano contabilizou, naquele ano, mais de uma milhão de entradas de estrangeiros nos EUA (1,051,031), tendo os portugueses representado 0.1% do total. +
2017-02-27
Segundo dados da OCDE, em 2014 entraram na Bélgica 3,594 portugueses. Aquela organização internacional contabilizou um total de 123,569 entradas de estrangeiros em território belga, representando os portugueses 3% desse total. +
2017-01-30
Contrariamente ao esperado, a emigração portuguesa para Angola cresceu significativamente (+32%) em 2015. Com os dados disponíveis, os efeitos recessivos da crise dos preços do petróleo ainda não se terão feito sentir naquele ano. Pelo contrário, em 2015 não só se manteve como acelerou o crescimento que se tem verificado desde 2013.+

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