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Setembro 2017

 

Portugal na União Europeia - Newsletter

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As nossas atividades

Aula Aberta - União Europeia: Passado, Presente e Futuro

Organização CDE/IPL e participação CIEJD

Dia 9 de outubro de 2017, 11h, Auditório 1 da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Leiria.

ESECS
 
 

JobShop 2017/2018

Participação CIEJD

Dia 10 de outubro de 2017, 18h30, Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa.

JobShop
 
 

Ciclo de Encontros - Tributo a Europeus Notáveis: Francisco Lucas Pires

Organização CIEJD com apoio ULisboa

Dia 12 de outubro, 17h, Edifício Caleidoscópio, Jardim do Campo Grande, Lisboa.

Franciscolucaspires
 
 

Lançamento do livro "Os capítulos da adesão"

Organização da Assembleia da República e do Instituto de História Contemporânea (FCSH/UNL), com participação CIEJD

Dia 19 de outubro de 2017, 17h30, Biblioteca da AR (entrada pela porta lateral do Palácio de São Bento, junto ao estacionamento), Lisboa.

Lançamento do livro
 
 

Pop Up 7 - Feira de Emprego

Participação CIEJD

Dias 6, 7, 8 e 14 de novembro de 2017, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

POP UP 7-Feira de Emprego
 
 

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Próximos eventos

Conheça as iniciativas do CIEJD

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Para si

Trabalhar numa organização internacional

Consulte os convites à apresentação de candidaturas e os próximos concursos.

Se acha que tem talento, procure uma carreira interessante, diferente e desafiante. Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

Carreiras internacionais
 
 

Estagiar numa organização internacional

Enriqueça o seu curriculum num ambiente internacional e multicultural.

Candidate-se a um estágio, encontre aqui o que mais se adequa ao seu perfil. Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

Jovens estudantes
 
 

Concurso "Juvenes Translatores"

Comissão Europeia - Direção-Geral de Tradução

Data limite: 2017-10-20

Jovens tradutores
 
 

Concurso "Euroscola - Portugal Europeu"

Gabinete de Informação do Parlamento Europeu e Representação da Comissão Europeia em Portugal

Data limite: 2017-12-15

Concurso
 
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Para a sua empresa

Oportunidades de negócio na União Europeia

Concursos públicos - Instituições da UE

Conheça os concursos públicos a decorrer nas instituições e organismos da União Europeia, em particular nos que se localizam em Portugal. Consulte todas as oportunidades de negócio. Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

Oportunidades de negócio
 
 

Apoios financeiros na União Europeia

Consulte todas as candidaturas em vigor .

Possibilidades de financiamento e valorização do seu negócio. Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

Candidaturas e programas europeus
 
 

European Excellence Awards

Helios Media

Data limite (com atraso): 2017-09-27 | Data limite (final): 2017-10-04

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Open Innovation Contest 7.0

NTT DATA- Nippon Telegraph and Telephone Public Corporation

Data limite: 2017-10-10

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Biblioteca

Livro do mês - setembro

 

 

Assuntos europeus no Parlamento : os debates / Alice Cunha 

 

Através da leitura dos debates sobre assuntos europeus no Plenário da Assembleia da República, vislumbram-se em simultâneo a história recente da integração europeia, mas também a própria História Contemporânea do país. O presentes estudo analisa a evolução do papel dos Parlamentos nacionais no processo de integração europeia; a adaptação da Assembleia da República nesse mesmo âmbito; a sua participação na discussão da adesão de Portugal à CEE/UE e, especialmente, os debates parlamentares sobre questões europeias, realizados em sede de Plenário, entre 1986 e 2015. [Editor]

 

Esta obra, publicada em 2017, foi editada pela Assembleia da República e encontra-se disponível para consulta na Biblioteca Jacques Delors [cota: MO0421/7].

Capa
 
 

Biblioteca Jacques Delors

Espaço de pesquisa e investigação

Conheça melhor a Biblioteca de referência em assuntos europeus em Portugal

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Estado da União 2017
Discurso sobre o Estado da União 2017 - Presidente Jean-Claude Juncker
 
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 DEIXEM-SE DE DESCULPAS E DE DIZEREM QUE MAIS DE 60% DE ABSTENÇÃO NÃO É MAU!!! NÃO SÓ É MAU, COMO É PÉSSIMO E VERGONHOSO!!! TENHAM VERGONHA E NÃO TOMEM POSSE!!! ESTA GENTE HOJE ELEITA NÃO REPRESENTA SEQUER METADE DOS PORTUGUESES/EUROPEUS.

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  • Veja aqui os resultados eleitorais nacionais

http://www.publico.pt/europeias-2014/resultados 

 

http://eleicoes.cne.pt/raster/index.cfm?dia=07&mes=06&ano=2009&eleicao=pe

 

  • Veja aqui os resultados eleitorais a nível europeu

http://www.resultados-eleicoes2014.eu/pt/election-results-2014.html

 

http://www.elections2014.eu/pt

Senhores lideres politico-partidários, deixem-se de desculpas esfarrapadas, sendo que a responsabilidade da elevada  abstenção é exclusivamente vossa e há muito.

Tenham vergonha de não conseguirem sequer que pelo menos 50% dos eleitores votem.

 

Todos sabemos que, mesmo que votassem apenas os vossos familiares, seriam igualmente eleitos, ocupariam os lugares e mordomias bem remunerados e assim conseguem continuar a manter-se no domínio e controlo das estruturas partidárias e governativas, bem como sobre as estruturas públicas,  cívicas,  sociais e mesmo associativas.

 

Deveriam todos ter vergonha e nenhum dos eleitos deveria tomar posse do lugar, sendo que nem todos juntos poderão considerar-se representantes dos portugueses, porque não são!!!.  Não atribuo qualquer poder representativo ao meu voto, mesmo que seja o voto no partido com mais votos, porque mais votos não significa representatividade nem legitimidade, quando a esmagadora maioria dos cidadãos não se revê nos que hoje votamos nem nos que tiveram mais votos. Se a esmagadora maioria dos eleitores não votou é porque não acredita nos dirigentes partidários de hoje e muito menos naqueles que propuseram a eleições,  sendo  por isso que não são hoje detentores que qualquer poder de representatividade ou legitimidade para tomar decisões em nome de Portugal e dos portugueses.

 

Não podemos continuar a fazer de conta e a não dar grande importância ao facto de mais de 50% dos eleitores não se reverem naqueles que os partidos indicam para as listas, nem a fazer de conta que os portugueses se revêem nos líderes dos partidos e nos que são eleitos. Quem dirige e integra partidos, que tenha vergonha e que reflita devidamente. 

 

Demitam-se todos, sendo que andam a iludir um povo por via de um sistema de controlo e de liderança partidária que já não representa a maioria das pessoas. Podemos chamar-lhe democracia participativa e representativa, mas não é certamente cidadania e democracia participada e muito menos poderão dizer que é representada.  

 

A questão já nem se coloca sobre se é bem ou mal representada, sendo que na realidade não representa a maioria dos eleitores. É hora dos cidadãos e dos militantes partidários acordarem e terem vergonha dos dirigentes e dos escolhidos dos seus partidos. Esta gente anda só a usar-nos e a servir-se dos partidos e dos cidadãos em geral.

 

Hoje, pelas declarações prestadas pelos lideres partidários e inclusive pelos membros que integraram as listas, todos demonstraram que não estão minimamente preocupados com o facto de não nos representarem.

 

 Acordemos todos, militantes partidários e cidadãos em geral, não só por nós, mas para bem de todos os portugueses e europeus.  

As nossas instituições e organizações públicas,  governativas, partidárias, sindicais, associativas, cívicas,..., não podem continuar a ser dirigidas, administradas ou geridas nestes termos. Os mais de 50% dos eleitores que não votam e que demonstram não se identificar com os eleitos têm a obrigação de agir e exigir a devida participação representação.  

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SEJAMOS RESPONSÁVEIS, TOMEMOS DECISÕES SÉRIAS E CERTEIRAS, MAS REFLITA-SE SOBRE QUE REPRESENTATIVIDADE TEM O NOSSO VOTO! Se 16 partidos e meia dúzia de diferenças ideológicas e programáticas estruturais não conseguem levar, pelo menos, 51% dos eleitores a votar, desculpem mas a (i)responsabilidade não é deles, mas sim nossa. SIM! NOSSA!!! OU SEJA, MINHA E SUA! Sendo que demonstramos não ter a capacidade nem a competência para exigir o que é necessário fazer em prol das pessoas, em prol de Portugal, em prol da Europa e mesmo do Mundo, tal como continuamos a ser uns incompetentes relativamente ao que é urgente fazer por dentro e por fora dos partidos, por dentro e por fora de nós próprios. Demonstramos a maior irresponsabilidade e incompetência cívica e política de todos os tempos!

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Veja-se que os partidos de poder são como os ricos, sendo sempre apresentados em grande e os outros são como a esmagadora maioria dos pobres, ou seja, sempre usados para entreter e apresentados e vistos como pequenos e incapazes. Mas será que todos os pobres são pequenos e incapazes? Não há uma esmagadora maioria de gente pobre e humilde que demonstra diariamente conseguir fazer uma vida digna e séria com os parcos recursos que têm e a chegar mesmo a singrar na vida? Não há estudantes economicamente carenciados que conseguem ser os melhores da turma e depois execelentes profissionais? Não há homens e mulheres diferentes ou de mobilidade reduzida aque demonstram ser muito melhores do que muitos outros que parecem ter as mobilidades e capacidades todas? Não há minorias que demonstram ser excelentes seres humanos? Se há, então pense na solidariedade e na justiça social!

 

Ser hoje rico pode corresponder a ser amanhã pobre. Ser hoje o mais capaz, pode corresponder a ser amanhã um incapaz. Ter hoje todos os instrumentos e meios de mobilidade, pode amanhã deixa-lo numa cadeira de rodas ou esticado numa cama. Fazer hoje parte de uma maioria, pode amanhã corresponder a ser apenas um individuo solitário ou abandonado,... A vida cívica e política é como a humana. Hoje temos todos os poderes e amanhã podemos não ter nada!

 

Gostava de ser tratado e discriminado assim? Gostava de sentir essa mudança radical? Gostava de passar de amado para odiado? De grande para pequeno ou de rico para pobre? Pense que o dinheiro, o poder, a saúde e a vida não são eternos, mas a amizade, a solidariedade e o respeito mutuo podem permanecer sempre connosco. Haja justiça humana, social e política. Ninguém é eternamente insubstituível nem para sempre grande e poderoso. Quanto mais não seja, um dia todos vamos precisar de alguém a mudar-nos a fralda num qualquer lar ou hospital!

 

Isto é tratamento cívico e democrático que se admita, que permitamos ou que nos imponham? Por acaso já votamos para poderem previamente determinar e demonstrar quem é o partido mais votado e menos votado?

 

Será que podemos denominar isto de democracia participada e representada? Isto caminha para um abismo com o qual a esmagadora maioria dos cidadãos não se revê, mas também não fazemos nada. O maior problema de toda esta situação é que nem os cidadãos pretendem mudar nem os dirigentes partidários demonstram abertura e vontade para que eduque para a mudança e se vá mudando. Todos sabemos que a mudança não se decreta, sendo que vai acontecendo e depende da vontade de todos nós!

 

Já agora, sobre o meu voto, como desde sempre gostei de tomar decisões devidamente informadas e conscientes, mas por vezes com uns toques da necessária rebeldia desassossegadora, mas responsável, como me identifico com os princípios ideológicos e programáticos dos partidos, vou votar no partido que melhor represente a matriz ideológica de esquerda e que melhor defenda o devido enquadramento e regulação de Portugal na Europa. Sei que é necessário um desassossegador ou justiceiro responsável na Europa, por isso, como já são eleitos tantos trapaceiros, eu vou seguir a minha consciência e votar num partido de esquerda.

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EUROPEIAS 2014: Últimas sondagens consolidadas a nível europeu

por José Pereira (zedebaiao.com), em 22.05.14

Quem serão os maiores (i)responsáveis pela previsível estrondosa derrota da esquerda por toda a Europa? 

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A maior (i)responsabilidade destes resultados europeus e do perigoso rumo por que está a seguir a Europa foi e continua a ser dos dirigentes dos partidos de esquerda que nunca se entenderam em prol do que é necessário fazer não só pelos cidadãos de Portugal, mas por toda a Europa.

 

Enquanto uma determinada esquerda (S&D - PS) se foi alinhando com o rumo do centro-direita (PPE - PSD/CDS), outra preferiu manter-se nos populismos e demagogias de sempre que nunca contribuiram para a resolução do que quer que seja!

 

Porque é que em vez das birras de lugar (bem remunerado, nós sabemos e já aqui o referi) não se concentraram numa alternativa ideológica que caminhasse de encontro à resolução dos problemas e dificuldades dos Países e das pessoas em particular? Os portugueses, mais do que nunca, precisam que seja feito aquilo que é necessário e não aquilo que alguns grupos de pressão ou de interesses querem que se faça!

 

Porque é que ninguém tem coragem de enfrentar os lideres partidários no seio dos mesmos e forçar a que estes combatam os gigantes interesses político-financeiros que hoje dominam Portugal a Europa e o Mundo?

 

Porque é que os nossos líderes político-partidários andam hoje tão afastados da realidade das pessoas, do País, da Europa e do Mundo?

Não podemos permitir que Portugal e a Europa caminhem para o abismo!

Não somos nós que temos de mudar, são sim os dirigentes partidários e (des)governantes que desde sempre se alaparam no conforto dos lugares bem remunerados e da subserviência neoliberal capitalista que os alimenta chorudamente!

 

É hora de dizer BASTA! É hora de refletirmos devidamente sobre que dirigentes partidários temos e queremos ter para o presente e sobretudo para o futuro! 

 

Eu irei votar, mas votarei a pensar no contexto europeu e não nos lideres partidários nacionais e europeus que há muito nos abandonaram!

 

Se a percentagem de quem não vai votar for de novo superior a 50%, devemos refletir muito bem sobre a Cidadania e Democracia, sobre a educação cívica e política, sobre os partidos, sobre os dirigentes partidários e sobre o que andamos nós a fazer quer seja por dentro ou por fora dos partidos com que simpatizamos.

 

Se um vasto conjunto de partidos que temos hoje à nossa disposição não consegue servir a pelo menos 50% da população, então temos mesmo a obrigação de refletir profundamente, porque não vivemos em democracia participativa nem representativa. 

 

É hora de acordarmos!

 

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Apresento-lhes aqui as estatísticas relativas a um questionário que se encontra a ser aplicado online a nível europeu. Este estudo visa aferir o posicionamento dos eurodeputados e dos cidadãos, quer a nível europeu como a nível de cada país. Reflita sobre o que leva os políticcos a afastar-se da vontade da maioria dos cidadãos. 

 

posicionamento dos eurodeputados, dos europeus e dos portugueses
sondagens eleições europeias 2014

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