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COVID-19 | Estarei com coronavirus ou será ansiedade?

por José Pereira (zedebaiao.com), em 23.03.20

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O que é a ansiedade

A ansiedade é uma emoção caracterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas.

Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, a ansiedade atua sobretudo como estimulante. Em excesso, a ansiedade causa sofrimento desnecessário.

Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:

  • doença obsessiva compulsiva
  • stress pós-traumático
  • pânico
  • agorafobia o ansiedade generalizada o ansiedade social o ansiedade da separação 

Como se trata a ansiedade?

É necessário não esquecer que a ansiedade é um fenómeno universal, que faz parte da nossa vida. Frequentemente, pequenas alterações no quotidiano ou nos hábitos podem diminuir ou mesmo eliminar as reações ansiosas.

Pode ser útil adotar no dia-a-dia hábitos simples que permitam reduzir os estados de ansiedade. São exemplos disso as técnicas de relaxamento e meditação, uma boa gestão e organização do tempo, uma comunicação regular e eficaz com os outros (tanto no trabalho como em casa), entre outros.

Dormir bem é, também, muito importante.

Por vezes, pode ser necessário o recurso a medicamentos, que deverão ser sempre prescritos pelo médico. Este tipo de tratamento é, habitualmente, de longa duração e deve ser cuidadosamente acompanhado.

Em alguns casos o tratamento com medicamentos pode ser complementado com apoio psiquiátrico.

Deve ser sempre evitada a automedicação.

Fonte: www.saudecuf.pt 

COVID-19_vs_Ansiedade.jpg

Covid-19 | Apoio Psicológico – SNS

Covid-19 | Centro Hospitalar São João presta apoio psicológico

Covid-19 | Clínica ISPA presta apoio psicológico gratuito a profissionais de saúde

Covid-19 | Consultas online de apoio psicológico

Covid-19 | Linha de apoio psicológico - Abraço

Covid-19 | Linha de apoio psicológico - APAV - Apoio à vítima

Covid-19 | SOS Criança

COVID-19_vs_Ansiedade_2.jpg

imagem cor.png

Número Europeu de Emergência

112

http://www.112.pt

 

S.O.S Criança

116 111

http://www.iacrianca.pt/index.php/setores-iac-sos/apresentacao-sos

 

S.O.S Criança Desaparecida

116 000

http://www.iacrianca.pt/index.php/setores-iac-sos/sos-crianca-desaparecida

 

Linha Tráfico de Crianças

808 257 257

 

Linha Nacional Emergência Social

144

http://www.seg-social.pt/linhas-de-apoio 

 

APAV

116 006 (dias úteis das 9h00 às 21h00)

https://apav.pt/apav_v3/index.php/pt/contactos

 

Linha da Criança

800 20 66 56

https://www.provedor-jus.pt/?idc=54 

 

Linha Saúde 24

808 24 24 24

http://www.arslvt.min-saude.pt/frontoffice/pages/2?news_id=34

 

Sexualidade em Linha

800 222 003

https://juventude.gov.pt/SaudeSexualidadeJuvenil/SexualidadeemLinha/Paginas/LinhadeAjuda.aspx

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As capas e a notícia que hoje destaco (@zedebaiao.com)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 26.03.19

Descubra o que dizem os jornais nacionais de hoje

"Faz hoje 20 anos que Marcelo bateu com a porta do PSD"

26 mar 2019

Liderança do PSD

Depois dos governos de Cavaco Silva e da demissão do sucessor deste, Fernando Nogueira, Marcelo Rebelo de Sousa seria eleito presidente do PSD, cargo que desempenhou entre 1996 e 1999.

Durante a sua liderança, viabilizou três Orçamentos de Estado do governo (minoritário) de António Guterres e reatou as relações institucionais entre o PSD e o PCP,[16] cortadas há cerca de 20 anos.

Foi um dos promotores da adesão do PSD ao Partido Popular Europeu (1996), até então membro do Partido da Aliança dos Democratas e Liberais pela Europa. Foi igualmente eleito deputado ao Parlamento Europeu e vice-presidente do Partido Popular Europeu (1997-1999).

A sua liderança é ainda marcada pela realização de dois referendos nacionais, no ano de 1998, cuja iniciativa partiu do líder do PSD, que viu também as suas posições saírem vencedoras.[17] O primeiro foi o referendo nacional sobre a questão do aborto, em 28 de junho: vitória do não (50,91%) — ainda que com quase seis milhões de eleitores (68,06%) a optarem pela abstenção. O segundo foi o referendo sobre a regionalização administrativa, a 8 de novembro: 63,59% dos votantes são contrários à proposta de reforma administrativa; abstenção de 51,3%. De um lado, o movimento Portugal Plural, liderado pelo antigo deputado do PS Eurico Figueiredo, e a partir do qual se lançará o movimento cívico Intervenção Radical; do outro, o movimento Nação Una, onde se destacam Paulo Teixeira Pinto e Manuel Monteiro. Marcelo Rebelo de Sousa, que provocara estas duas consultas populares pode reclamar das poucas vitórias na sua liderança do PSD; contudo é de registar a fraca participação popular que este mecanismo constitucional alcançou.[18]

A ruptura com o líder do CDS-PPPaulo Portas, com quem Marcelo preparava uma aliança política, esteve no culminar do seu consulado no PSD.[17] Como tal, foi já sob a presidência de José Durão Barroso que o PSD se apresentou nas eleições legislativas de 1999.[19]

Candidatura presidencial

 
Discurso de vitória de Marcelo Rebelo de Sousa na noite eleitoral, 24 de janeiro de 2016, no átrio da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Em 9 de outubro de 2015 anuncia na terra dos avós paternos, Celorico de Basto, no distrito de Braga, a sua candidatura às eleições presidenciais portuguesas de 2016.[20] A 28 de dezembro de 2015 foi inaugurada a sede de campanha, situada em BelémLisboa, e apresenta como mandatária nacional da candidatura a jovem cientista Maria Pereira.[21]

Marcelo afirmou que não existiriam cartazes na sua campanha eleitoral, e de resto, a mesma não foi muito intensa, embora se encontrasse com larga vantagem sobre os outros candidatos presidenciais, segundo as sondagens. Isto deveu-se provavelmente ao facto de o candidato Marcelo Rebelo de Sousa ter sido comentador político nos últimos anos, tendo adquirido influência e fama, o que lhe permitiu dispensar uma campanha eleitoral intensa.

Foi eleito presidente à primeira volta em 24 de janeiro de 2016 com 52% dos votos, derrotando, entre outros candidatos, António Sampaio da NóvoaMaria de Belém RoseiraMarisa Matias e Vitorino Silva.[22][23]

Presidência da República

 
Papa Francisco recebeu Marcelo Rebelo de Sousa na sua primeira visita de Estado enquanto Presidente da República, ao Vaticano, em março de 2016.

Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse como Presidente da República perante o Parlamento a 9 de março de 2016, estendendo-se num programa de comemorações oficiais da tomada até o dia 11. Entre as solenidades relativas à ocasião, destacam-se uma celebração inter-religiosa na Mesquita de Lisboa,[24] um concerto dedicado à juventude na praça do Município em Lisboa[25] e uma visita à cidade do Porto.[26][27][28]

A primeira viagem oficial ao estrangeiro enquanto Presidente foi ao Vaticano, a 17 de março, onde foi recebido pelo Papa Francisco. No mesmo dia deslocou-se ainda a Espanha onde jantou com o rei Filipe VI.[29] Discursou, a 13 de abril, no Parlamento Europeu em Estrasburgo.[30][31]

Deslocou-se entretanto a Moçambique, a Itália, à Alemanha e a Marrocos. Celebrou, juntamente com o primeiro-ministro António Costa, o Dia de Portugal em Paris, junto da comunidade portuguesa lá residente. No verão de 2016, assistiu a três jogos da seleção nacional no Campeonato Europeu de Futebol de 2016, em França, e visitou o Brasil por ocasião dos Jogos Olímpicos.[32][33]

Na terceira das suas visitas oficiais à Região Autónoma da Madeira, Marcelo Rebelo de Sousa viajou até às ilhas Desertas, tendo sido o primeiro chefe-de-estado a fazê-lo, e às ilhas Selvagens.[34][35]

Biografia

Marcelo Rebelo de Sousa é filho de Baltasar Rebelo de Sousa (1921-2002), médico e político do Estado Novo, e de Maria Fernandes Duarte das Neves (1920-2003), assistente social; é irmão de António Rebelo de Sousae de Pedro Rebelo de Sousa.[2]

É oriundo de Celorico de Basto, no distrito de Braga, onde tem raízes familiares, e de onde era natural a sua avó paterna.

Marcello Caetano foi o padrinho de casamento dos seus pais, e quem conduziu o carro que levou a sua mãe à maternidade para o dar à luz.[3] Caetano esteve para ser seu padrinho de baptismo e é em sua honra que se chama Marcelo.

Frequentou o Externato Lar da Criança, em Lisboa. Ali teve de repetir a quarta classe, juntamente com Eduardo Barroso, de quem ficou amigo para a vida[4]. Destacou-se no Liceu Pedro Nunes, tendo recebido aos 15 e 16 anos o Prémio D. Dinis, atribuído aos melhores alunos do país[5].

Carreira académica e profissional

Marcelo Rebelo de Sousa licenciou-se em Direito (1971) e doutorou-se em Ciências Jurídico-Políticas (1984), com uma tese intitulada Os Partidos Políticos no Direito Constitucional Português, pela Faculdade de Direitoda Universidade de Lisboa[6].

Dedicou a sua vida profissional ao ensino, ao jornalismo e ao comentário político.[7]

Professor universitário

No âmbito da sua carreira como professor, ascendeu em 1990 a professor catedrático do Grupo de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.[8] Também foi professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa e professor catedrático convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas daquela universidade – pertencendo, ainda hoje, à Sociedade Científica –,[8]tendo sido ainda professor catedrático convidado da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.

Ainda na Faculdade de Direito de Lisboa exerceu os cargos de presidente do Conselho Directivo (1985-1989), do Instituto da Cooperação Jurídica (2004-2005)[9] e do Conselho Pedagógico (2006-2010), além de presidente do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas, desde 2005 até à sua tomada de posse como presidente da República, em 2016.

Foi negociador do anteprojecto da Faculdade de Direito da Universidade de Bissau. Presidiu à Comissão Instaladora da Faculdade de Direito da Universidade do Porto (1995-1996 e 2001-2003).

É doutor honoris causa pela Universidade do Porto desde 2005.

Jornalista

Enquanto jornalista Marcelo Rebelo de Sousa esteve, desde a sua fundação (1973), ligado ao semanário Expresso. Foi jornalista deste semanário, como também acionista minoritário da Sojornal, sua editora.[10] Nesta empresa, fundada por iniciativa de Francisco Pinto Balsemão, este tinha a maioria do capital, sendo os restante preenchido pelas posições da Sociedade Nacional de Sabões, Manuel Cordo Boullosa, a família Ruella Ramos (Diário de Lisboa) e Botelho Moniz (Rádio Clube Português), Francisco Pinto Balsemão (tio), Luiz Vasconcellos, Francisco da Costa Reis, António Patrício GouveiaRuben A., Luís Corrêa de Sá, António Flores de Andrade, Mercedes Balsemão, António Guterres e Marcelo Rebelo de Sousa.[11]

Na Sojornal Marcelo viria a ser, sucessivamente, administrador e administrador-delegado. No jornal, além de redator e editor na área de política e sociedade (criou a secção Gente), foi subdiretor (1975-1979) e diretor (1979-1981). Também dirigiu a revista E, que posteriormente veio a adotar a designação Única, regressando em 2016 à denominação anterior.

Posteriormente dirigiu o Semanário (1983-1987), jornal de que foi também acionista fundador, juntamente com Daniel Proença de CarvalhoJosé Miguel JúdiceVictor Cunha Rego, entre outros.[12]

Comentador político

A partir dos anos 90 Marcelo Rebelo de Sousa ganharia notoriedade no comentário político, primeiro na TSF, com Exame (1993-1996), depois na televisão, colaborando aos domingos à noite, no Jornal Nacional, da TVI, a partir de 2000.

Em outubro de 2004, porém, Marcelo Rebelo de Sousa saía da TVI, na sequência de alegadas pressões sobre o canal controlado por Miguel Paes do Amaral, provenientes do governo de Pedro Santana Lopes e do ministro Rui Gomes da Silva, destinatário de muitas das críticas de Marcelo ao governo. A sua saída foi considerada um incidente político por parte do governo, sobretudo após o pedido de Marcelo de uma audiência ao Presidente Jorge Sampaio, para se queixar do atentado à liberdade de expressão.[13]

Acabaria por prosseguir com a análise política aos domingos, na RTP, em As Escolhas de Marcelo, logo no ano seguinte, a partir de 2005. O canal público, com a necessidade de garantir o contraditório, contratou também António Vitorino, do PS, para o repique, num comentário à segunda-feira.[14]

Mais tarde, António Vitorino sairia e, sob esse pretexto, o canal do Estado mostrava, também, a porta de saída a Marcelo. Vivia-se o consulado de José Sócrates no governo e Marcelo era de novo afastado, agora pelo poder socialista, ainda que suavemente.

TVI voltaria a contratar Marcelo para os comentários semanais, agora no Jornal das 8, onde foi comentador desde 2010 até 2015.[12]

Carreira política e associativa

Desde jovem Marcelo Rebelo de Sousa foi dirigente associativo, nomeadamente nas formações de jovens da Acção Católica Portuguesa (Juventude Escolar Católica e Juventude Universitária Católica). Ainda hoje é membro de um sem número de instituições particulares de solidariedade social e outras: foi membro da Junta Diretiva (1994-2012) e presidente (2012-2016) da Fundação da Casa de Bragança — instituição estatal que administra o património expropriado pelo próprio Estado (era António Salazar chefe do governo) à família dos Duques de Bragança —, por designação do Estado Português, desde 2012 até 2016; foi presidente da Associação de Pais da Escola Salesiana do Estoril, na década de 1980; é curador do Museu Nacional de Arte Antiga e das Fundações Árpád Szenes-Vieira da Silva e António Quadros.[1] É adepto e associado do Sporting Clube de Braga.

Marcelo Rebelo de Sousa aderiu ao Partido Social Democrata após a sua fundação, em maio de 1974, tendo sido o primeiro presidente eleito da Comissão Política Distrital de Lisboa (1975-1977) deste partido.

Ainda em 1975 foi eleito deputado à Assembleia Constituinte, participando nos trabalhos da feitura da Constituição de 1976, atualmente em vigor. Subsequetemente colaborou com Francisco Sá Carneiro no projeto de revisão dessa mesma Constituição, na sua versão originária, no chamado projeto Uma Constituição para os anos 80, onde era defendido um conjunto de reformas tendentes à democratização do regime, que passavam pelo saneamento da influência militar nas instituições democráticas, incluindo a extinção do Conselho da Revolução e a criação do Tribunal Constitucional, o reforço do papel da Assembleia da República e do Presidente da República.[15]

Em 1981 ingressou no VIII Governo Constitucional, sendo Primeiro-Ministro Francisco Pinto Balsemão, como Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros. Em 1982 passou a assumir o cargo de Ministro dos Assuntos Parlamentares, assumindo assim a pasta inicialmente confiada a Fernando Amaral.

Em 1983 forma, no interior do PSD, a Ala Nova Esperança, protagonizando, ao lado de Durão BarrosoJosé Miguel JúdicePedro Santana Lopes e Conceição Monteiro, a oposição interna ao governo do Bloco Central; uma ação que viria a ser contribuir para a renovação interna do PSD, abrindo portas à candidatura de Aníbal Cavaco Silva, eleito líder no célebre Congresso da Figueira da Foz, em 1984.

Em 1990 encabeça a candidatura do PSD à Câmara Municipal de Lisboa, sendo derrotado por Jorge Sampaio, que se candidatava com o apoio do Partido Socialista, do Partido Comunista e de "Os Verdes". Manteve-se como vereador até 1993.

Ainda no âmbito autárquico foi presidente da Assembleia Municipal de Cascais (1979-1982) e presidente da Assembleia Municipal de Celorico de Basto (1997-2009).

Membro do Conselho de Estado (2000-2001 e, novamente, 2006-2016).

 

 

Capas de Jornais Nacionais

 

 

capa Público

Público

26 mar 2019

 

26 mar 2019
capa Jornal Destak

Jornal Destak

26 mar 2019
capa Jornal SOL

Jornal SOL

23 mar 2019
capa Expresso

Expresso

23 mar 2019
capa Jornal O Diabo

Jornal O Diabo

22 mar 2019
capa Inimigo Público

Inimigo Público

22 mar 2019
capa Et Cetera

Et Cetera

22 mar 2019
capa Jornal Avante

Jornal Avante

21 mar 2019

 

Descubra o que dizem os jornais nacionais de hoje

O Jornal Público dá destaque ao caso BES com o seguinte título: "Não tenho dúvidas de que haverá condenações no caso BES". 

Mas eu continuo a ter muitas dúvidas. Os problemas da banca e do sistema financeiro são demasiadamente profundos, estratégicos e sistémicos.

O sistema financeiro precisa de ser devidamente regulado, credibiizado, reforçando, estabilizando e consolidando.  

O sistema financeiro não pode sobrepor-se ao sistema social e político. A ordem social e política é que deve determinar o rumo do sistema financeiro e não o contrário.

25 mar 2019

capa Público

Público

 

Capas de Jornais Nacionais

capa Público

Público

25 mar 2019
capa Jornal i

Jornal i

25 mar 2019
capa Jornal Destak

Jornal Destak

25 mar 2019
capa Jornal SOL

Jornal SOL

23 mar 2019
capa Expresso

Expresso

23 mar 2019
capa Jornal O Diabo

Jornal O Diabo

22 mar 2019
capa Inimigo Público

Inimigo Público

22 mar 2019
capa Et Cetera

Et Cetera

22 mar 2019
capa Jornal Avante

Jornal Avante

21 mar 2019

 

 

 

22/03/2019

capa Expresso

Expresso

"As escolas estão a cortar aulas de história". 

Descubra o que dizem os jornais nacionais de hoje (22/03/2019)

O ensino da história permite-nos conhecer a realidade e reproduzir as transformações pelas quais a sociedade vai passando. Os tempos históricos, passados e presentes, são essenciais para compreender a formação estrutural de cada país e de cada civilização.

O ensino da história é importante para refletir sobre nós próprios e sobre a memória coletiva dos povos.

 

 

Marx , Karl

A história da sociedade até aos nossos dias é a história da luta de classes.


Cervantes , Miguel

A história é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.
 
O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo facto de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.

 

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A igualdade pressupõe o direito e respeito pela diferença. Como todos os jornais irão dar destaque à percentagem de mulheres em lugares de chefia/topo, eu prefiro destacar a realidade face às vitimas de violência doméstica; ao emprego/desemprego; à pobreza e risco de exclusão social e ao n.º de mulheres diplomadas pelo ensino superior, entre outras realidades e problemáticas sociais.
 
Segundo dados do DIAP, as participações de violência doméstica aumentaram 50%, entre 2013 e 2015. 
De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2015, registaram-se 29 homicídios de mulheres e houve, nos últimos 12 anos, uma média anual de 36 mulheres mortas.
 
Será que poderemos desejar hoje, "feliz dia dos seres humanos"?
 

INFORMAÇÃO: Em Portugal, e desde outubro de 2010, as vítimas de violência doméstica e de crimes violentos podem pedir à Comissão de Proteção às Vítimas de Crimes (CPVC) um adiantamento da indemnização devida pelo agressor.

Dados da CPVC mostram que em 2015 deram entrada 209 processos de adiantamento de indemnização por crime de violência doméstica, mais 92 do que em 2014.

No total, a CPVC recebeu 248 processos em 2014 e 331 em 2015, o que significa um aumento de 33,5% entre os dois anos.

 

Homens e mulheres que reduzem trabalho para cuidar

As participações de violência doméstica aumentaram 50%, entre 2013 e 2015.
 

O EUROSTAT (Gabinete de Estatísticas da União Europeia) publicou recentemente um artigo – «Gender Statistics» –, de Piotr Ronkowski, onde são apresentados um conjunto de indicadores ligados à igualdade de género, que evidenciam as diferenças entre homens e mulheres. O autor, responsável pela sua elaboração, tem participado nos grupos de trabalho do EIGI e da UNECE.

Os indicadores patenteiam informação, para os países da UE, nos domínios da educação, emprego e rendimentos, tendo sido selecionados aqueles que permitem monitorizar a Estratégia 2020. Este é o primeiro de uma série de artigos que o Eurostat pretende elaborar em tal âmbito.

Veja o artigo

 

Emprego por idade e genero UE 2014.jpg

 

Pessos em risco de pobreza ou exclusão social UE

 

Total de pessoas com Ensino Superior UE 2014.jpg

 

Estudo sobre «Processos de Inclusão de Mulheres Vítimas de Violência Doméstica»

Estudo sobre «Processos de Inclusão de Mulheres Vítimas de DomésticaEste estudo, levado a cabo pelo CIES – Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa, com financiamento do Programa Operacional de Assistência Técnica do Fundo Social Europeu (POAT/FSE), pretendeu conhecer em que moldes ocorre o processo de definição de um projeto de vida e de autonomização das mulheres que passam pelas Casas de Abrigo, em Portugal.

Tendo por base uma abordagem a três níveis—contextual, organizacional e individual —, pretendeu-se proceder ao mapeamento das medidas de política que enquadram a problemática da violência doméstica no nosso país; caracterizar as casas de abrigo e conhecer os procedimentos através dos quais promovem a (re)integração socioprofissional das mulheres vítimas de violência doméstica que acolhem; e identificar o modo como as mulheres percecionam os seus percursos de saída de uma relação violenta e o seu processo de inclusão social.

Consulte ou descarregue o estudo «Processos de inclusão de mulheres vítimas de violência doméstica».

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