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Eu até compreendo que há áreas onde se pode reajustar, a reformar ou até a recalibrar, mas já estou farto de tantos ref sem poder e sem se ver sinal de protesto ou de oposição, face a tamanha carga sempre sobre os mesmos e sobre instituições e serviços que começam a colocar em causa os serviços públicos que devem ser prestados a todos os cidadãos, independentemente da condição social ou económica (Saúde, Educação e Apoios Sociais). 
 
Até quando é que os funcionários públicos vão continuar a ser o bombo da festa e os utentes dos serviços públicos os restantes instrumentos da banda?
 
Ainda nos vem dizer o SG do PS (José Seguro) que o PS não deve ser um partido de protesto! Então que alternativas apresenta e defende para salvaguardar os trabalhadores, a administração e o serviço público em geral?
 
Digam lá e muito claramente o que revogariam se chegassem ao poder e por onde começavam os ditos ajustes e reformas. É que já estamos fartos que comecem e acabem sempre no mesmos.
 
Como se não bastassem todos os cortes sobre a administração e serviços públicos, carregam agora com o duplo aumento do sistema de saúde dos trabalhadores do setor público, de 2,25% para 2,5% no presente mês de janeiro e posteriormente para 3% ou 3,5%. Segundo dizem, será para compensar o chumbo dos 388 milhões de euros das pensões.
 
Note-se que este novo aumento da contribuição para o sistema de saúde dos trabalhadores e pensionistas do setor público atingirá cerca de 850 mil portugueses e poderá produzir um encaixe de cerca de 650 milhões de euros nos cofres do Estado. Mais uma vez os funcionários públicos, porque não há coragem de se por a pagar quem deve, como por exemplo, combatendo a economia paralela que em 2010 atingia 20% do PIB (33 mil milhões de euros - Fonte:Visa Europe) e que terá subido para 26,7% do PIB em 2012 (44 mil milhões de euros que davam para pagar metade do dinheiro pedido à Troika).  

 

 

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8 comentários

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Anónimo a 10.01.2014

É mais que verdade que este governo está sempre a carregar sobre os mesmos, mas uma forma de lhe dar a volta é desistirmos da ADSE e pormosaquele valor em poupanças. Já há vários pensionistas que o fizeram.

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