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Então e as pessoas? Sim, aquelas que diziam estarem em primeiro!

Então e as promessas de que, a haver acordos, estes só seriam feitos depois de dar a palavra aos portugueses?

E as matérias mais importantes que urgem resolver? Aguenta povo, não é?

 

 

Os militantes socialistas não haviam determinado que estes desgovernantes já não merecem qualquer acordo ou voto de confiança da parte do PS, antes de ser dada a voz ao povo, ou seja, nunca antes de eleições?  

Agora andamos a brincar com o que os militantes aprovam em plenários e convenções?  Quem decide sobre o PS, uns tipos quaisquer ou o conjunto dos seus militantes?

Já nenhum português acredita neste Governo e os dirigentes socialistas passaram a acreditar? Os militantes já não acreditam, nem neste Governo, nem nesta liderança do PS. O País e o PS deveriam ir já a eleições. 

Qual vai ser a contrapartida para a a criação de novos postos de trabalho? Qual vai ser o acordo para se combater os mais de 27% de fuga aos impostos, graças à economia paralela? Isto está acordado?

 

As questões que se colocam são:

1 - Quem vai suportar esta quebra de receita orçamental? Os trabalhadores por via de mais impostos, de novos cortes nos salários ou por mais aumento do IRS?

2 - Qual vai ser o retorno/contributo das empresas para a dinamização da economia e criação de novos postos de trabalho?

3- Vão as empresas contribuir para o aumento do salário dos trabalhadores?

4 - Qual o acordo para se combater os mais de 19% (31 mil milhões - Fonte: Visa Europa) ou os já cerca de 27% de economia paralela identificados pelo Observatório da Faculdade de Economia do Porto ?

 

Atendendo a que, ultimamente, andam constantemente a comparar-nos com a Irlanda, estão as empresas dispostas a combater a economia paralela e a baixa-la para os 12% da Irlanda? Se as empresas já eram experientes em jogos contabilisticos para fugirem às contribuições e a declarar baixos rendimentos, será que não vão agora fazer o jogo da divisão dos 15.000 € e aumentar ainda mais a fuga ao fisco? Quem e como vai ser pago tudo isto?

 

É verdade que a taxa de IRC portuguesa parece ser uma das mais altas da Europa (25%), havendo até um discurso inflacionista que aproveita as taxas da derrama municipal e/ou estatal para a atirar para os 31, 5%, situação que não é assim tão linear, uma vez que são ávidos a somar, mas muito habilidosos a não informar sobre o que na realidade se paga. Veja-se, na imagem que se segue, qual tem sido a % deste imposto que a Administração Tributária consegue cobrar, na realidade.

 

 

 http://www.publico.pt/economia/noticia/eonomia-paralela-subiu-para-267-e-representa-mais-de-metade-do-emprestimo-da-troika-1607000 

 

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