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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
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Em 2007, entrou em vigor uma lei sancionada pela União Europeia (UE) que pune com prisão quem negar o Holocausto.12 Em 2010, a UE também criou a base de dados europeia EHRI (em inglês: European Holocaust Research Infrastructure) para pesquisar e unificar arquivos sobre o genocídio.13 A Organização das Nações Unidas (ONU) homenageia as vítimas do Holocausto desde 2005, ao tornar 27 de janeiro o Dia Internacional de Recordação do Holocausto, por ser o dia em que os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz foram libertos.14
Dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços foram mortos.3Mais de um milhão de crianças, dois milhões de mulheres e três milhões de homens judeus morreram durante o Holocausto.4 Uma rede de mais de 40 mil instalações na Alemanha e nos territórios ocupados pelos nazistas foi utilizada para concentrar, manter, explorar e matar judeus e outras vítimas.5 Alguns estudiosos afirmam que oassassinato em massa de ciganos e de pessoas com deficiência deve ser incluído na definição do termo6 e alguns usam o substantivo "holocausto" para descrever outros assassinatos em massa feitos pelos nazistas, como o extermínio de prisioneiros de guerra e de civis soviéticos, poloneses e homossexuais.7 8 Segundo estimativas recentes baseadas em números obtidos desde a queda da União Soviética em 1989, entre dez e onze milhões de civis (principalmente eslavos) e prisioneiros de guerra foram intencionalmente assassinados pelo regime nazista.910
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Holocausto |
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Holocausto (em grego: ὁλόκαυστος, holókaustos: holos, "todo" e kaustos, "queimado")1 também conhecido como Shoá (em hebraico: השואה, HaShoá, "a catástrofe"; em iídiche: חורבן, Churben ou Hurban, do hebraico para "destruição") foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis milhões de judeus durante aSegunda Guerra Mundial, através de um programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo Estado nazista, liderado por Adolf Hitler e pelo Partido Nazista e que ocorreu em todo o Terceiro Reich e nos territórios ocupados pelos alemães durante a guerra.2
Dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços foram mortos.3Mais de um milhão de crianças, dois milhões de mulheres e três milhões de homens judeus morreram durante o Holocausto.4 Uma rede de mais de 40 mil instalações na Alemanha e nos territórios ocupados pelos nazistas foi utilizada para concentrar, manter, explorar e matar judeus e outras vítimas.5 Alguns estudiosos afirmam que oassassinato em massa de ciganos e de pessoas com deficiência deve ser incluído na definição do termo6 e alguns usam o substantivo "holocausto" para descrever outros assassinatos em massa feitos pelos nazistas, como o extermínio de prisioneiros de guerra e de civis soviéticos, poloneses e homossexuais.7 8 Segundo estimativas recentes baseadas em números obtidos desde a queda da União Soviética em 1989, entre dez e onze milhões de civis (principalmente eslavos) e prisioneiros de guerra foram intencionalmente assassinados pelo regime nazista.910
A perseguição e o genocídio foram realizados em etapas. Várias leis para excluir os judeus da sociedade civil — com maior destaque para as Leis de Nuremberg de 1935 — foram decretadas na Alemanha antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial na Europa. Campos de concentração foram criados e os presos enviados para lá eram submetidos a trabalho escravo até morrerem de exaustão ou por alguma doença. Quando a Alemanha ocupou novos territórios na Europa Oriental, unidades paramilitares especializadas chamadas Einsatzgruppenassassinaram mais de um milhão de judeus e adversários políticos durante fuzilamentos em massa. Os alemães confinaram judeus e ciganos em guetos superlotados, até serem transportados, através de trens de carga, paracampos de extermínio, onde, se sobrevivessem à viagem, a maioria era sistematicamente morta em câmaras de gás. Cada ramo da burocracia alemã estava envolvido na logística que levou ao extermínio, o que faz com que alguns classifiquem o Terceiro Reich como um "um Estado genocida".11
Em 2007, entrou em vigor uma lei sancionada pela União Europeia (UE) que pune com prisão quem negar o Holocausto.12 Em 2010, a UE também criou a base de dados europeia EHRI (em inglês: European Holocaust Research Infrastructure) para pesquisar e unificar arquivos sobre o genocídio.13 A Organização das Nações Unidas (ONU) homenageia as vítimas do Holocausto desde 2005, ao tornar 27 de janeiro o Dia Internacional de Recordação do Holocausto, por ser o dia em que os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz foram libertos.14
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Desde o início do Terceiro Reich campos de concentração foram criados, inicialmente como locais de encarceramento.
Após a invasão da Polônia, os nazistas estabeleceram guetos em que judeus e alguns ciganos foram confinados até serem finalmente enviados para campos de extermínio. A primeira ordem para a criação dos guetos veio em uma carta datada de 29 de setembro de 1939 a partir de Heydrich para os líderes dos Einsatzgruppen.47 Cada gueto era administrado por um Judenrat (Conselho Judaico) composto por líderes da comunidade judaica alemã, que eram responsáveis pelo dia-a-dia do gueto, como a distribuição de alimentos, água, remédios e abrigo. A estratégia básica adotada pelos conselhos era de uma tentativa de minimizar as perdas, em grande parte, cooperando com as autoridades nazistas (ou seus substitutos), aceitando o tratamento cada vez mais terrível e pedindo por melhores condições e clemência.48
Até aceito que sejamos naturalmente maus (Richard Dawkins) e que seja legítimo pretenderem progredir socioeconomicamente com base no trabalho e no mérito, mas nunca à custa do empobrecimento de 90% da população. Nunca aceitarei que a maioria dos dirigentes políticos (nomeadamente socialistas que dizem defender a declaração de princípios do PS e os valores de Abril) continuem a comer em conjunto e a seguir a ambição do protagonismo e da riqueza das elites capitalistas ou da "gazeta dos banqueiros" que enriquecem à custa do empobrecimento da maioria de um povo e do acentuar das desigualdades sociais e económicas.
Nunca aceitarei este alinhamento descontrolado e muito menos a troca de favores entre o poder político e as elites económicas neoliberais a quem os líderes partidários prestam vassalagem sem olhar às condições de todo um povo.
A função dos políticos não é servir às elites do capital. À nobre função da política e dos políticos compete representar e defender devidamente o seu país e todo o seu povo, no sentido da concretização da missão da justiça social, do equilibrio socioeconómica, da condição humana e da sustentabilidade ambiental.
Se só 1% dos militantes partidários é que são dirigentes, porque é que 99% dos militantes e 100% dos cidadãos não conseguem unir-se para inverter este estado extremo de desequilíbrios, de desigualdades e de injustiças sociais e económicas?
Desculpem, mas face aos últimos dados vindos a público, sobre as extremas desigualdades sociais, só posso considerar que sempre fomos (e parece que pretendemos continuar a ser) a bosta de todo este sistema político-empresarial que há muito deixou de ser democrático.
SOMOS UMA GRANDE BOSTA! (Sim, eu também sou, mas pelo menos esforço-me para tentar contrariar o pouco que está ao meu alcance)
Não podemos dormir descansados e muito menos consentirmos o alinhamento dos nossos líderes políticos ou governantes com estes jogos sujos de interesse meramente elitista capitalista, quando tomamos conhecimento de que:
# Portugal é assinalado como um dos países onde o peso dos rendimentos dos mais ricos mais que duplicou nas últimas décadas. Note-se que 20% dos nossos idosos já estão a viver abaixo do limiar da pobreza (sim, um dia também vamos ser uma bosta velha);
# Enquanto empobrecemos, permitimos que os dirigentes partidários se mantenham perigosamente interligados com o poder financeiro (veja-se por exemplo o evento da "gazeta dos banqueiros" - Economist Event’s The Lisbon Summit - que vai decorrer em Lisboa nos dias 18 e 19 de fevereiro e onde os nossos governantes continuam a comer e onde a oposição do arco do poder se vai alimentar;
# Numa Europa a 27 países, Portugal continua a ser dos países mais pobres da UE. O PIB "per capita" português vai continuar a divergir da média europeia, sendo que estamos cada vez mais pobres. Já passaram cerca de 30 anos de União Europeia, milhões de fundos comunitários e mais de uma década dentro do euro, uma das moedas mais poderosas do Mundo, mas tudo isto (a nossa bosta) não conseguiu impedir que Portugal tenha hoje dois terços da população a viver em regiões consideradas ‘pobres’ na Europa. O retrato de Portugal não é famoso: o país está mais pobre e divergente da Europa em termos de nível de vida;
# Portugal é um dos países da Europa com maiores desigualdades sociais. Tal como por todo o Mundo e por toda a Europa, Portugal tem andado igualmente a beneficiar as “elites económicas” e arrisca-se a ser um dos países mais desiguais e mais pobres da Europa;
# Quase metade da riqueza mundial está nas mãos de 1% dos mais ricos do mundo. Mas Portugal não é diferente desta realidade, sendo que, entre 2010 e 2011, a desigualdade nos rendimentos tem beneficiado sobretudo as “elites económicas”, bastando, por exemplo, olhar para o crescimento do mercado de bens de luxo ou para o crescimento dos rendimentos dos mais ricos, os quais têm vindo a crescer na ordem dos 10% ao ano, enquanto que 90% das pessoas perdem sucessivamente a mesma proporção;
# “Pelo menos um em cada dez famílias europeias com trabalho vive na pobreza e esta estatística pode piorar gravemente” (Oxfam Report, 2013). A Oxfam insiste que a história se está a repetir e que “os nossos líderes estão a ignorar as consequências das medidas de austeridade”, voltando a citar casos em que houve cortes ou privatizações na saúde e na educação e em que a consequência foi “um fosso entre pobres e ricos”;
# A riqueza combinada das 10 pessoas mais ricas da Europa ultrapassa o custo total das medidas de estímulo implementadas em toda a UE entre 2008 e 2010 (€ 217 / € 200 biliões de euros). Afinal em que Europa vivemos? Europa dos Cidadãos? Ou Europa das Elites e dos Capitais?;
# As 85 pessoas mais ricas do mundo têm tanto como metade da população mundial;
# A desigualdade económica é tão extrema que sequestra todos os processos democráticos, sequestra a educação e a saúde e corrompe os políticos e governantes;
# A falta de participação, de regulação e de controlo das organizações políticas e governativas só continuam a servir os interesses das elites económicas e não os cidadãos em geral;
# Em momentos de crise nacional e europeia, enquanto só 10% das pessoas continuam a enriquecer, 90% dos portugueses e dos europeus continuam a pagar e a ficar cada vez mais pobres;
# A riqueza de 1% dos mais ricos do mundo (110 biliões de dólares) é 65 vezes maior do que o conjunto de riqueza que consegue ter a metade da população mundial mais pobre;
# Sete em cada dez pessoas vivem nos países onde a desigualdade tem aumentado nos últimos 30 anos;
# 72 milhões de crianças estão fora da escola (mais de dois terços são meninas);
# 771 milhões de adultos no mundo são analfabetos (64 por cento são mulheres);
# Enquanto somos bombardeados com cortes e mais cortes e com o sucessivo aumento do desemprego, acabamos de saber que seriam necessários mais de dois milhões de novos professores para proporcionar às crianças uma educação decente e 15 milhões seriam necessários para se conseguir alcançar a educação para todos até ao ano de 2015;
# As profundas desigualdades na distribuição da riqueza no mundo atingiram actualmente proporções verdadeiramente chocantes. O número de pobres não pára de crescer e já chega a 307 milhões de pessoas no mundo. Estima-se que, se continuarmos com estas políticas europeias e mundiais, até 2015 passaremos a ter 420 milhões de pessoas a viver muito abaixo do limiar da pobreza, a maioria dos quais não tem sequer 1 euro por dia. Só para termos noção da extrema desigualdade e do tamanho da injustiça, saibamos que em algumas regiões, principalmente na África, parte da população já se encontra com um nível de consumo diário de apenas cerca de 40 cêntimos, enquanto um cidadão suíço gasta por dia cerca de 45 euros;
# Calcula-se que cerca de 900 milhões de pessoas, em todo o mundo, sejam vítimas de crónica ou grave subnutrição, a maior parte das quais são mulheres e crianças dos países em vias de desenvolvimento. Quer isto dizer que 1 em cada 8 habitantes do globo estejam a deitar-se todos os dias cheios de fome. A fome é o problema número 1 na lista dos 10 maiores riscos de saúde. Ela mata mais pessoas todos os anos do que a sida, a malária e tuberculose em conjunto;
# Estamos a permitir que um terço das crianças, com menos de cinco anos, morram de fome e subnutrição.
PARA QUÊ TANTO DINHEIRO CONCENTRADO EM TÃO POUCA GENTE, SE ESTAMOS A PERMITIR QUE ESTEJA A MORRER DE FOME UMA CRIANÇA EM CADA 10 SEGUNDOS QUE PASSAM! MERDICE DE MUNDO!
O desequilíbrio de meios sufoca completamente as economias mais pobres e enfraquece a democracia, sendo que, se nada for feito urgentemente, este propositado enfraquecimento dos Estados, da democracia e das instituições públicas e políticas continuarão a servir só aos interesses das elites e a desenvolver cada vez mais as desigualdades extremas.
ESTAMOS A SER SEQUESTRADOS E A CULPA É NOSSA (SIM, MINHA E SUA), OU SEJA, DESTES 99% DE MILITANTES PARTIDÁRIOS QUE CONTINUAM A BAJULAR OS SEUS LÍDERES E DESTES 90% CIDADÃOS QUE PARECE CONTINUAREM A PREFERIR RESIGNAR-SE À POBREZA E A MORRER À FOME, DO QUE COMEÇAREM A LUTAR POR MAIS JUSTIÇA SOCIAL.
MERDICE DE MILITANTES E BOSTA DE CIDADÃOS!
MAS CUIDADO!!! OU GANHAMOS CONSCIÊNCIA E CORRIGIMOS AS INJUSTIÇAS E DESIGUALDADES, OU ACABAREMOS NUM DE DOIS CAMINHOS: DITADURA OU GUERRA CIVIL, AMBAS AS VIAS A CAMINHAR PARA UMA VIDA MISERÁVEL PARA 99% DOS CIDADÃOS.