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O RABELO | Zé de Baião
Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
TROIKA, entrar e sair sem comentar
por José Pereira (zedebaiao.com), em 22.03.14
Sem comentários, sendo que podemos confiar nas habilidades e competências dos nossos lideres. Quem não confiar, que saia. A gaiola está aberta.
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GERAÇÃO START - Aprendam a carregar na tecla, carago
por José Pereira (zedebaiao.com), em 22.03.14
PRECISAMOS DA GERAÇÃO "START". Aprendam a carregar no botão, carago!!!
Ninguém os ensinou!
Pensam que é tudo um jogo online.
Já se falou de geração rasca, de geração desenrasca, de geração à rasca e agora de geração "RASA" ou estúpida politicamente. Os americanos apelidam esta geração de "millennial".
O Dr. Júlio Machado Vaz abordou hoje, no Porto Canal , uma temática de extrema importância sobre a qual devemos refletir, tendo feito referência a um estudo americano sobre a denominda geração "millennial". Podemos encontrar uma abordagem sobre este tema no livro de David B. Burstein, "Fast Future" ou consultar diferentes perspetivas sobre Dumbest Generation, as quais pode consultar no link indicado anteriormente, ou numa breve pesquisa sobre o tema.
Estamos perante uma excelente matéria que merece ser estudada e refletida no nosso País, sendo que há quem avalie essa geração como geração "rasa", egocêntrica, narcisista, materialista, ... e mesmo " geração mais estúpida".
No entanto, essa avaliação parece esquecer ou desvalorizar a denominada "energia positiva Millennial", a qual assenta no otimismo, no idealismo e no compromisso com a criação de um mundo mais humano e mais justo.
O facto é que as conclusões apontam para uma geração que não sai do computador, ou seja, que se limita e liga muito intimamente por via das novas tecnologias, chegando a perder-se parte da identidade e da cultura de um povo e, pior, o contacto humano que esta nova geração declara pretender reencontrar.
Ressalta ainda o espírito do empreendedor social, mas tudo online, não se sabendo o que vai ser de uma geração que não se sabe enfrentar "face to face", nem consegue sentir o calor e o toque humano por mais cliques ou fotos que partilhem.
Serão gerações sociaveis e amigáveis?
Então e se a máquina falhar?
Estaremos a caminhar para uma estupidez política e par a geração mais imbecil de nível mundial?
Eu ainda acredito que a juventude vai acordar e mudar. Espero é que seja para evoluir e não para regredir.
Será que esta juventude tem real conhecimento do que está a acontecer?
Se sim, porque não sabem carregar na tecla "start"?
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Há bois e boys, mas eu prefiro acompanhar os primeiros do que os assessores.
por José Pereira (zedebaiao.com), em 22.03.14
Se eu com 7 ou 8 anos não tinha medo destes bois será que vai ser agora que vou ter medo de uns “boys” que nem sequer sabem que a terra tem cheiro, fruto do processo de fertilização com bosta?
Nem que eu tenha de voltar a pegar na vara e a chamar os bois, mas não baixo os braços nem vou atrás dos novos boys que nem sequer sabem assessorar a terra.
Se até no arado o meu avô me ensinou a pegar para lavrar a terra, porque é que hoje não devo continuar a lavrar, seja com o arado, com uma caneta ou com um computador?
Vamos lá a lavrar esta terra e este País, sendo que não podemos voltar a andar descalços, agora atrás dos “boys”.
Há cada assessor na agricultura.
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