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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Olá a tod@s,
Deixo aqui o simulador de IMI para que possam verificar se lhes está a ser cobrado o valor correcto.
Segundo a DECO, há "milhares de portugueses a pagar mais IMI do que devem".
Aceda aqui ao simulador e veja em baixo outras informações úteis.
Verifique ainda se está isento do pagamento de IMI por ser detentor de baixos rendimentos:
Consulte este artigo (http://zedebaiao.com/5271.html)
O QUE É A ISENÇÃO DE IMI POR INSUFICIÊNCIA ECONÓMICA?
(Rendimentos anuais do agregado até 14.630€ e valor dos imóveis até 66.500€).
Dois parâmetros do cálculo do imposto (IMI), a idade do imóvel e o preço por metro quadrado, não são atualizados automaticamente pelas Finanças, sendo que os cidadãos devem estar atentos e se necessário requerer a respetiva correção.
Saiba que pode estar a pagar o IMI correspondente a uma casa por estrear quando ela já não é nova e como se o valor de construção ainda fosse o mesmo de quando a comprou. Por isso faça a simulação e informe-se devidamente.
Vamos pedir uma audiência ao primeiro-ministro. Pretendemos sensibilizá-lo para as ineficiências no cálculo do IMI e para o quanto está a ser indevidamente exigido aos portugueses.
Solicite ajuda gratuita por telefone
Entregar Pedido de Isenção IMI na Internet
Para entregar um Pedido de Isenção através da Internet, é necessário que o Sujeito Passivo tenha uma Senha de Identificação.
Quais são os pedidos de isenções que podem ser entregues pela Internet?
Isenção para habitação própria permanente (n.º 1 do ART. 46.º do EBF)
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Sempre tiveram acesso a tudo à custa de um povo mal (in)formado e tantas vezes explorado. Ou será que os senhores que sempre viverem bem e alapados de barriga cheia nunca se aperceberam disso?
A pobreza e o desemprego em Portugal são hoje muito mais extensos, muito mais intensos e muito mais crónicos do que nunca.
SIM, O SENHOR NA FOTO EM BAIXO É IRMÃO DO OUTRO REBELO DE SOUSA DO PSD. Filhos de Baltasar Leite Rebelo de Sousa (1921-2002), médico e dirigente do Estado Novo, também denominado por "Salazarismo" (regime político autoritário, autocrata e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos sem interrupção, desde a aprovação da Constituição de 1933 até ao seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974).
Ao cruzar-me hoje com o título desta foto não posso deixar passar este assunto em branco, sendo que o mesmo visa atirar responsabilidades para cima de uma geração de jovens e menos jovens que não têm quaisquer culpas ou (i)responsabilidades sobre os roubos e desgovernos sucessivos que decorreram em Portugal antes e depois de Abril e muito menos sobre a péssima governação que está a destruir o País e sobretudo as pequenas e médias empresas, arrastando a maioria dos portugueses e sobretudo estes jovens para o fosso social das desigualdades e de maior penalização decorrente das dificuldades socioeconómicas e do desemprego.
Antes não trabalhava quem não queria ou não precisava. Mas hoje há muita gente não só a querer aceder ao direito e dever de trabalhar como a precisar do trabalho para sustentar as suas famílias e ainda as destes desgovernantes e de algumas elites que vivem alapadas à custa de toda uma sociedade e da desregulação social, económica , empresarial e laboral.
Sou um filho de Abril e sei bem as dificuldades porque passei para conseguir chegar ao ensino sucundário e depois ao ensino superior, sempre a trabalhar desde os 12 anos (e sou um cidadão já filho de Abril). Trabalhava porque precisava e hoje muitos querem trabalhar porque precisam e não conseguem. Quando conseguem algo, o trabalho é instável, muito mal remunerado e chega mesmo a ser explorado e escravizado.
Senti bem na pele o que é ser filho de pais de Abril sem dinheiro nem condições para conseguirem fazer sequer a 4.ª classe (1.º ciclo do ensino básico).
Sei bem o que é ter de trabalhar de sol a sol, antes e depois da escola, para se poder ter dinheiro para alimentar a família e um ou outro filho poder prossegir os estudos. Note-se que isto não ocorreu só antes de Abril de 1974, sendo que eu sou um filho de Abril e conheço centenas de pessoas que continuaram a viver igual ou muito pior do que eu.
Sei bem o que é o sofrimento dos pais e dos filhos por não conseguirem meios para dar a todos os seus filhos e irmãos a oportuidade de acesso à educação.
Entendo bem as dificuldades porque passaram muitos jovens da minha geração e hoje compreendo as dificuldades porque estão a passar os avós, pais, filhos e netos de Abril, sendo que a classe média tem vindo a ser destruída e tem vindo a aumentar o fosso das desigualdades entre uns poucos muito ricos e uma maioria muito pobres.
A maioria dos jovens da minha geração, sobretudo do interior, não conseguia sequer ter meios para chegar ao 12.º ano, quanto mais à Universidade, quer por falta de recursos económicos, como por falta de condições socioeducativas e de visão sobre a importância da educação/formação. E hoje estamos a voltar ao mesmo, sendo que isso interessa a estes senhores que sempre se mantiveram instalados e a viver mais que bem, sempre à custa de todo um povo que sofre e sempre sofreu a exploração.
A maiora destes sujeitos nunca precisaram de fazer nada e muito menos de trabalhar no duro para chegar ao secundário e à Universidade. Tinham e têm tudo de mão beijada e vêm agora com este discurso de que "antigamente" também não tinham emprego. Pois não tinham, porque nunca precisaram sequer de ter e muito menos de procurar trabalho. Os bons empregos já lhes estavam (econtinuam a estar) garantidos e de barriga ao sol.
Que comecem a fazer a experiência de remeter hoje uns CVs sem cunhas e eu quero ver que respostas vão obter. Podem até remeter curriculos com notas maximas de 20 valores, que veremos os resultados.
Tenham vergonha de como falam, sendo que sempre tiveram a barriga cheia de mais!
Estes senhores pretendem o quê e enganar quem?
Pretendem continuar a ter a maioria como servidores e as profissões garantidas e de destaque para os senhores e seu descendentes?
Basta!
Estes tipos são tanto ou menos inteligentes, tanto ou menos empreendedores, tanto ou menos trabalhadores do que qualquer jovem de ontem ou de hoje.
Criem mas é igualdade de oportunidades para todos e vão ver esta geração a trabalhar e a progredir. Deixem de se armar em melhores dos melhores, porque se hoje estivessem no lugar de um jovem ou desempregado carenciado seriam muito piores do que eles.
Roubam-lhes (quase) tudo!
Tirem a gravata e tentem arranjar um dia de trabalho nas obras ou em qualquer outra professão menos qualificada ou menos "prestigiada" e vão ver o que custa arranjar emprego e também trabalhar.
Com todas as condições que estes ditos senhores sempre teveram, não faltariam jovens a singrar na vida e a fazer muito mais e bem melhor.
Vão enganar os da vossa elite, sendo que Portugal e os portugueses dispensam bem esses discursos elitistas de gente que sempre teve tudo.
VIVA ABRIL
25 de ABRIL SEMPRE, MAS PARA TODA A GENTE