Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Desejo que saibam acolher todos os candidatos com serenidade e camaradagem. Que não se volte a fazer aos outros aquilo que não gostamos que nos tenham feito a nós ou que injustamente constatamos ter sido feito aos outros. Saibamos distinguir bem a amizade ou vizinhança, das opiniões, apoios ou opções políticas. Que a ambição pessoal nunca seja superior à qualidade e capacidade de liderança nem cegue a inteligência que, consciente ou inconscientemente, leva alguns líderes partidários a seguir uma via sectária e a colocar os interesses pessoais acima das organizações políticas e mesmo acima do supremo interesse da causa e da coisa pública ou mesmo de Portugal.
O PS sempre foi, é e deve continuar a ser uma organização política de homens e mulheres responsáveis, que devem saber saber estar, não só ao serviço de qualquer organização partidária, interesse ou lugar, mas ao serviço de um país e de todas as pessoas, sempre empenhados na construção de uma sociedade livre, igualitária, solidária, economicamente mais justa e socialmente mais desenvolvida.
Continue a subscrever a petição e a deixar os seus comentários, ideias e sugestões, os quais serão consolidados neste blogue e os mais recentes deixados nos links que se seguem.
Todos estes cometários e sugestões estão a ser remetidos os dirigentes partidários federativos e nacionais, sendo ainda, em momento próprio, remetidos aos resptivos candidatos à liderança do PS:
ASSINE A PETIÇÃO DOS SOCIALISTAS DE BASE AQUI
SIGA A PÁGINA DE APOIO À CANDIDATURA
Atendendo a que a maior quota parte de (i)responsabilidade tem sido nossa (SIM, NOSSA, OU SEJA, MINHA E SUA) e não deles, temos agora o dever cívico e político de lutar e trabalhar para conseguirmos os melhores fins, não só para o PS, mas para todos os movimentos e partidos, para a democracia, para os portugueses, para Portugual e para a Europa.
Lembrem-se que os partidos são organizações políticas de homens e mulheres livres que devem saber estar, não só ao serviço de qualquer organização partidária, interesse ou lugar, mas ao serviço de todas as pessoas e empenhados na construção de uma sociedade livre, igualitária, solidária, economicamente mais justa e socialmente mais desenvolvida.
Lembrem-se que o Partido Socialista considera-se herdeiro e representante de um grande movimento social e político que, a partir dos meados do século XIX, conduziu a luta por sociedades mais justas e solidárias. Lembrem-se que o PS considera que a democratização é um processo contínuo. Por isso, respeitem-se para nos respeitarem e serem respeitados.
Lembrem-se que a acção cívica e política do PS está enquadrada na sua declaração de princípios e nas moções aprovadas nos Congressos Nacionais e não dependente de um qualquer líder ou grupo de interesses.
O despoletar destes desassossegos, primeiro, relativos à necessidade de um debate aberto, plural e frontal e, segundo, com vista ao reforço da liderança e da coesão do PS, para além de deixar agora o Secretário-Geral (José Seguro) e demais apoiantes, livres para se decidirem ideologiamente e até afrontarem aqueles que apelidaram durante três anos de "socráticos" ou de fracos "camaradas socialistas", vem ainda desencadear um processo de esclarecimento e de definição relativamente à orientação ideológica, estrutural, organizacional e de governança que já deveria estar determinada há muito.
Mesmo fora do tempo mais oportuno, este é o debate plural, aberto e frontal que o PS deveria ter desencadeado há três anos. O problema é que esta nova geração de políticos, nascidos, criados e constrangidos no interior das estruturas partidárias, pouco demonstram conhecer sobre a realidade das pessoas e já não têm sequer a coragem de se assumir em tempo oportuno e de modo sereno e cordeal.
Agora, o dilema fins/meios saíu da discussão ética e política e passou para os cenários populares e eleitoralistas. Mas como todos os militantes e portugueses bem sabem, por vezes, os fins não justificam determinados meios e nem todos os meios podem ser utilizados para atingir determinados fins. Tudo reside na consequência dos nossos actos, sendo que não fica bem, vir agora, à pressa e sob pressão, arranjar quaisquer artimanhas, argumentos ou modelos, só para se conseguir atingir determiandos fins.
Certamente que essa via dilatória e mesmo populista não trará bons resultados para o PS, para a credibilização dos partidos e dos políticos e muito menos para Portugal e para a democracia portuguesa.
Atendendo a que a maior quota parte de (i)responsabilidade tem sido nossa (SIM, NOSSA, OU SEJA, MINHA E SUA) e não deles, temos agora a obrigação cívica e política de lutar e trabalhar para conseguirmos os melhores fins, não só para o PS, mas para todos os movimentos e partidos, para a democracia, para os portugueses, para Portugual e para a Europa.
Lembrem-se que os partidos são organizações políticas de homens e mulheres que devem saber estar, não ao serviço de qualquer organização partidária, interesse ou lugar, mas ao serviço de todas as pessoas e empenhados na construção de uma sociedade livre, igualitária, solidária, economicamente mais justa e socialmente mais desenvolvida.
Lembrem-se que o Partido Socialista considera-se herdeiro e representante de um grande movimento social e político que, a partir dos meados do século XIX, conduziu a luta por sociedades mais justas e solidárias. Lembrem-se que o PS considera que a democratização é um processo contínuo. Por isso, respeitem-se para nos respeitarem e serem respeitados.
Lembrem-se que a acção cívica e política do PS está enquadrada na sua declaração de princípios e nas moções aprovadas nos Congressos Nacionais e não dependente de um qualquer líder ou grupo de interesses.
O despoletar destes desassossegos, primeiro, relativos à necessidade de um debate aberto, plural e frontal e, segundo, com vista ao reforço da liderança e da coesão do PS, para além de deixar agora o Secretário-Geral (José Seguro) e demais apoiantes, livres para se decidirem ideologiamente e até afrontarem aqueles que apelidaram durante três anos de "socráticos" ou de fracos "camaradas socialistas", vem ainda desencadear um processo de esclarecimento e de definição relativamente à orientação ideológica, estrutural, organizacional e de governança que já deveria estar determinada há muito.
António José Seguro passou cerca de três anos a vacilar entre a esquerda e a direita, a dar a mão aqui e ali ao presente Governo, a procurar caçar e controlar tudo e todos, a afastar e mesmo a expulsar uns ou outros, sendo que se esqueceu das bases e princípios pelas quais havia apresentado a sua candidatura a Secretário-Geral, a líder dos socialistas e mesmo a Primeiro-Ministro de Portugal, ou seja, esqueceu-se das "pessoas", seja dos militantes de base, seja dos portugueses em geral, seja mesmo dos que estavam ao seu lado. Lembram-se? "Primeiro estão as pessoas". Mas que pessoas?
Até agora, tanto apregoavam ter descoberto um "novo rumo" que mais parecia estarem a navegar à deriva e metidos numa amalgama de correntes, ventos e tempestades, sendo que nem sequer conseguiam fazer-se ao mar, quanto mais descolar.
Nunca tiveram a coragem de se afirmar, como seria de esperar do maior partido da oposição, nem de decidir se seguiam pelo rumo da linha ideológica da esquerda, pelo centro ou pela direita. Que andavam a esforçar-se por navegar pelo centro-direita já nós tínhamos percebido, o que não sabiamos claramente é que apenas nevegavam ao sabor da maré.
Agora que se encontram desnorteados, vêm à pressa tentar iludir-nos com modelos dilatórios e com novas indicações de rumo que dizem poder ou crer caminhar para a liderança de um governo com as forças políticas à esquerda. Mas o que é que os fez acordar só agora? Isso deveria ter sido esclarecido e trabalhado há muito!