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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Tenho vindo a desassossegar para que se façam Congressos Científico-Políticos e a apelar para a interação entre a ciência, a técnica e a política. Mas estejamos sempre cientes de que a política também é uma ciência social, a qual visa colocar os cidadãos a fazerem o melhor por eles próprios e por todos os cidadãos, pelo nosso País, pela Europa e pelo Mundo.
Se os especialistas e cientistas continuam a acreditar no projeto de sociedade socialista, que se encontra consagrado na Constituição da República Portuguesa, então devem unir-se para ajudar a tomar consciência dos erros do passado, para travar esta luta social e económica desigual, para esclarecer devidamente a população com seriedade e para fazer política de verdade.
Quando tomei a iniciativa de desassossegar os dirigentes socialistas e de me mobilizar por Portugal e acima de tudo pelos portugueses em geral e muito em especial pelos que mais sofrem com a atual crise económica e social, o meu empenhamento tinha e continua a ter por base o trilho da luta por um modelo de política socioeconómica séria e justa, mas socialmente e cientificamente equilibrada e sustentada.
De nada serve à maioria dos portugueses andarem a viver eternamente de ilusões e a arrastar os problemas para os filhos e netos dos seus filhos e dos seus netos, sendo que só continuará a ficar salvaguardado o futuro e a boa vida dos mesmos de sempre.
A luta pela política fundamentada e devidamente sustentada deve ser a preocupação central de todos os cidadãos portugueses, mas acima de tudo uma responsabilidade das Mulheres e Homens mais experientes e melhor qualificados (qualificações é muito diferente de habilitações), bem como dos cientistas portugueses interessados e empenhados na realização e fundamentação do projeto de sociedade que assenta na justiça social e económica e que se encontra consagrado na Constituição da República Portuguesa e plasmado nas Declarações de Valores e Princípios que estão na génese dos Partidos Socialistas Europeus. Mais do que nunca, precisamos dos melhores entre os melhores!
Mas o trilho desta luta tem de ser muito bem esclarecido e devidamente fundamentado, sendo muito importante que os cidadãos em geral e os dirigentes e governantes em particular, tomem consciência do país que temos hoje, dos erros do passado e dos obstáculos que há para ultrapassar e vencer.
Quando aumenta o número de novos milionários a par do aumento das cantinas sociais, toda a sociedade e nomeadamente o Governo e restantes políticos, que têm por missão governar e representar devidamente todo um país, deveriam ter vergonha na cara e na vida que levam, tudo à custa do empobrecimento de uma nação e de todo o seu povo.
O povo não precisa de políticas de caridade ou de cantina social. O povo precisa é de condições socio-económicas e socio-laborais capazes de lhes dar a oportunidade de acesso a uma vida digna e a condições para poderem fazer as suas refeições nos locais de trabalho e com a família.
Basta de política de caridade!
Febre hemorrágica Ébola | |
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Microfotografia de um virião do vírus de ébola. | |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | A98 |
CID-9 | 065.8 |
DiseasesDB | 18043 |
MedlinePlus | 001339 |
MeSH | D019142 |
Aviso médico |
A febre hemorrágica ébola (português europeu) ou ebola (português brasileiro) (FHE) é a doença humana provocada pelos vírus do género Ebolavirus. Os sintomas têm início duas a três semanas após a infeção, e manifestam-se porfebre, dores musculares, dores de garganta e dores de cabeça. A estes sintomas sucedem-se náuseas, vómitos ediarreia, a par de insuficiência hepática e renal. Durante esta fase, algumas pessoas começam a ter problemashemorrágicos.1
A propagação da doença em determinada população tem início quando uma pessoa entra em contacto com o sangueou fluidos corporais de um animal infetado, como os macacos ou morcegos-da-fruta. Pensa-se que os morcegos-da-fruta sejam capazes de transportar a doença sem ser afetados. Após a infeção, a doença é transmissível de pessoa para pessoa, inclusive através do contacto com pessoas mortas em decorrência do vírus. Os homens que sobrevivem à doença continuam a ser capazes de a transmitir por via sexual durante cerca de dois meses. O diagnóstico tem geralmente início com a exclusão de outras doenças com sintomas semelhantes, como a malária, cólera ou outrasfebres hemorrágicas virais. Para a confirmação do diagnóstico inicial, o sangue é posteriormente analisado para detetar a presença de anticorpos do vírus, de ARN viral ou do próprio vírus.1
A prevenção é feita através de medidas que diminuem o risco de propagação da doença entre macacos ou porcosinfetados e os seres humanos. Isto pode ser conseguido através do rastreio destes animais e, no caso de ser detectada a doença, matando e eliminando de forma apropriada os corpos. Deve-se também cozinhar a carne de forma adequada e é recomendado usar vestuário de proteção quando se manuseia carne. Na proximidade de uma pessoa infetada é recomendado que se lavem as mãos e que seja também usado vestuário de proteção.1
Não existe tratamento específico para o vírus. O tratamento envolve a administração de terapia de reidratação oral ou intravenosa. A doença tem uma taxa de mortalidade extremamente elevada – até cerca de 90%. Geralmente ocorre durante surtos em regiões tropicais da África subsariana.1 Entre 1976, o ano em que foi pela primeira vez identificada, e 2014, o número de casos registados em cada ano foi sempre inferior a 1000.1 2 O maior surto registado até 2014 foi osurto de ébola na África Ocidental de 2014.2 A doença foi identificada pela primeira vez no Sudão e na República Democrática do Congo. Tem havido esforços no sentido de desenvolver uma vacina, embora, à data de 2014, não esteja ainda disponível.1