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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Lembram-se da história da "menina que roubava livros" ou do que aconteceu ao "menino do pijama listado"?
Lembram-se da "queima de livros"?
"Onde se queimam livros acaba-se queimando pessoas" (Heinrich Heine).
O ponto 5 do art. 127.° do Regulamento Geral dos Estabelecimentos Prisionais daria para um grande debate, mas maior debate daria aquilo de que pouco ou nada se fala, que é distinguir uma medida preventiva, de uma pena definitiva.
Será que o cidadão detido preventivamente deve estar sujeito às mesmas medidas e perder os mesmos direitos que perde qualquer assassino já julgado e condenado?
Então e se um detido preventivo estiver inocente?
Como poderá ser reposta a sua inocência e a sua dignidade, se já foi mais do que julgado e condenado em praça pública?
Quem o vai indemnizar? O Juiz ou todos nós?
Note-se que qualquer cidadão tem direito à presunção de inocência até que sejam comprovados e julgados os factos.
Será que a literatura é inútil para a reabilitação e reinserção?
Será que a literatura destrói as provas?
Será que se consegue fugir da cadeia dentro de um livro?
Será que o livro vai continuar a actividade criminosa?
Será que um livro interfere com a investigação?
Os comportamentos que hoje observamos no nosso país fazem-me recordar das movimentações fascizantes que visam insultar os democratas e destruir os pilares basilares da nossa Constituição e do Estado Social e de Direito Democrático.
No tempo destes meninos, estávamos em plena Segunda Guerra Mundial e em pleno regime nazi. Até ao 25 de Abril de 1974, viviamos em Portugal subjugados a um regime ditatorial Salazarista e fascizante.
Mas hoje já não compreendo em que regime vivemos.
Esta é uma estranha saga que decorre entre a literatura queimada e a amizade proibida.
Estaremos a assistir a um filme sobre o julgamento em praça pública ou impávidos e serenos a deixar implementar os comportamentos fascizantes?
Os comportamentos e manifestações em torno da prisão do ex-prineiro ministro José Sócrates já ultrapassaram há muito o bom-senso e o respeito pelo regime democrático.
Creio que a maioria dos portugueses andou na escola e terá pelo menos uma ideia sobre o regime em que vivemos antes do 25 de Abril.
A menina alemã que roubava livros não sabia ler, mas depressa aprendeu a ler e passou a roubar a diversidade literária proibida que existia na biblioteca.
O menino de pijama listado vivia inocentemente uma amizade proibida com uma criança prisioneira, mas no dia em que entrou pela primeira vez de pijama listado na cadeia, para o ajudar o amigo a procurar o seu pai, foi parar à camara de gás.
Por isso, tenhamos muito cuidado com a roupa que vestimos quando visitamos os amigos e mais cuidado ainda ao trocar de camisola!
A história destes meninos, tal como a história do "Estado Novo", não podem ser esquecidas, até porque é por via das suas dimensões e consequências que reflectimos sobre o passado e aprendemos a precaver o futuro.
Se somos democratas temos o dever de continuará a lutar contra todas as formas que atentem contra a nossa Constituição e contra o Estado de Direito Democrático, esteja em causa o ser humano que estiver, seja de que religião, cor ou partido for.
É obrigação de todos os democratas alertar para os males que afetam os partidos e governantes e para os perigos que enfrenta o Estado de Direito e a Democracia portuguesa, sendo que a ”queima de livros” costumava ser realizada como uma forma indigna de coartar a liberdade de expressão e de censura cultural, religiosa ou política sobre o conteúdo que os livros pudessem conter.
Creio que já bastou ao Mundo a experiência dos "actos contra o espírito não germânico" e de “depuração“ ou "limpeza" literária pelo fogo.
Por isso, recordemos o escritor alemão Heinrich Heine que, em 1820, havia escrito: "Onde se queimam livros, acaba-se queimando as pessoas".
A notícia que nos deveria fazer refletir:
Demonstra o Boletim Económico do Banco de Portugal (Dez., 2014) que estamos perante um disfarce de números com interesse político-partidário. Isto já mais parece a omissão ou deturpação propositada da real informação sobre o estado da banca!
Segundo o relatório do Banco de Portugal o ritmo de criação de emprego anunciado pelo Governo na ordem dos 6% afinal é uma farsa conseguida por via de uma manobra estatística sobre os dados do INE e da Segurança Social. Em vez da taxa de crescimento homólogo registada no terceiro trimestre ser 2,5%, se o efeito dos estágios profissionais for retirado, a melhoria que havia sido anunciada pelo Governo cai para apenas 1,6%, valor este que passa a ser mais concordante com o ritmo de crescimento registado ao longo deste ano (0,9%).
Tal como o Diário Económico já noticiou, a dúvida tem vindo a intrigar vários economistas - desde peritos dos departamentos de research dos bancos privados, aos técnicos do próprio Ministério das Finanças, além da equipa do Banco de Portugal. É que os dados que têm sido revelados pelo Instituto Nacional de Estatística, através do Inquérito ao Emprego (que tem por base uma estimativa por amostragem), apontam para um aumento homólogo de 6% do emprego por conta de outrem no terceiro trimestre, o que se vem a constatar agora que não é real e que estaremos perante uma manobra estatística com interesses político-partidários.
A realidade agora detetada pelo Banco de Portugal, é que estas políticas não estão a gerar novos postos de trabalho nos moldes anunciados pelo Governo, mas sim a disfarçar o crescente aumento do desemprego e a eventual queda estatística provocada não só pela emigração massiva, mas também pela dissuasão e descrédito face à inscrição nos Centros de Emprego.
Conta-se que estarão a duplicar estágios e a manter ocupados os desempregados em condições sociais, económicas e laborais indignas, situação que não se sabe ainda se irá gerar qualquer alavancagem da economia e muito menos sobre a criação de emprego.
Segundo os técnicos do Banco de Portugal, ainda será cedo para saber se estes estágios profissionais sucessivos e a ocupação temporária dos dos beneficiários do RSI e do subsídio de desemprego se vão converter em empregos com algum tipo de vínculo, ou sequer qual teria sido o comportamento das empresas e da economia, caso estas políticas públicas não estivessem disponíveis.
Fontes e leituras recomendadas:
Boletim Económico do Banco de Portugal.
Segundo um relatório do Conselho Económico e Social da ONU (ECOSOC), é aconselhado que Portugal abandone progressivamente a austeridade e suba o valor do salário mínimo.
Recentemente, o professor Adriano Moreira havia observado que o Conselho Económico e Social das Nações Unidas continua "completamente adormecido" e, perante a crise nacional, europeia e mundial, estranhou o facto de ainda ninguém o ter convocado.
O Conselho Económico e Social da ONU é um dos órgãos mais importantes das Nações Unidas, composto por 54 membros, eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de três anos.
Destina-se ao estudo de questões relativas à saúde, organização económica, direitos da mulher, infância, direito do trabalho internacional, direito cultural e de independência dos povos.
Source: The Economist
A preview of the World Economic Situation and Prospects 2015 (WESP) by the UN Department of Economic and Social Affairs (DESA) will be presented to journalists on Wednesday, 10 December. The WESP includes new analysis and forecasts for a range of global economic indicators, including economic growth, inflation, employment, commodity prices, interest rates, trade, deficits, exchange rates, as well as updates to the economic outlooks for all regions of the world.
The World Economic Situation and Prospects 2014 reports that the global economy is improving but remains vulnerable to new and old headwinds. Global economic growth is forecast to accelerate from a sluggish 2.1 per cent in 2013 to 3.0 per cent in 2014 and 3.3 per cent in 2015. The report warns of the risks associated with the upcoming unwinding of quantitative easing programs in major developed economies.
WESP 2013 presents a post-crisis world economy still struggling with continued weakening growth of 2.2 per cent in 2012. It projects disappointing global growth of 2.4 per cent in 2013 and 3.2 per cent in 2014 in the face of major uncertainties and downside risks. A much slower pace of poverty reduction is predicted in many developing countries and narrowing fiscal space for investments in the many critical areas needed for achieving the Millennium Development Goals. WESP 2013 calls for more forceful and concerted policy action at the global level, identifying fiscal and employment policies, financial market stability, development assistance and green growth as key challenges.
WESP 2012 cautions that the world economy is on the brink of another major downturn. Global economic growth started to decelerate on a broad front in mid-2011 and is estimated to have averaged 2.8 per cent over the last year. This economic slowdown is expected to continue into 2012 and 2013. The United Nations baseline forecast for the growth of world gross product (WGP) is 2.6 per cent for 2012 and 3.2 per cent for 2013, which is below the pre-crisis pace of global growth.
After a year of fragile and uneven recovery, global economic growth started to decelerate on a broad front in mid-2010 and this slower growth is expected to continue into 2011 and 2012. The United Nations baseline forecast for the growth of world gross product (WGP) is 3.1 per cent for 2011 and 3.5 per cent for 2012, which is below the 3.6 per cent estimated for 2010 and the pre-crisis pace of global growth.
Weaknesses in major developed economies continue to drag the global recovery and pose risks for world economic stability in the coming years.
WESP 2010 cautions that although the world economy is on the mend, the recovery is uneven and conditions for sustained growth remain fragile. The risk of a double-dip recession remains.
The report also highlights a number of risks and uncertainties to the outlook, including a premature exit from the stimulus measures and a hard landing of the dollar due to the renewed widening of the global imbalances. In terms of policy measures, the report recommends continued fiscal stimulus measures in the short run, a continued focus on the rebalancing of economic growth in a number of respects, better policy coordination, strengthened global governance and more decisive reforms of the global financial system.
WESP 2009 discusses the root causes of the financial and economic crisis that is rapidly deepening and spreading around the world and labels this as "a story foretold" since previous issues of WESP warned for the mounting risks of a global crisis well ahead of its occurrence. The report discusses how developing countries are being affected through trade and financial channels. By end 2008, the crisis intensified. To put an end to the ensuing firesale in asset markets, free fall in global trade and fallout in global aggregate demand, the report calls for massive, globally-coordinated monetary and fiscal stimuli and details the far-reaching reforms of the international financial system needed to safeguard against similar global crises in the future.
WESP 2008 highlights the risk of a recession in the United States and a hard landing of the global economy as a whole. The combination of a deep housing slump in the United States, continuous devaluation of the United States dollar and related increased financial turmoil could trigger an abrupt adjustment of the global imbalances, which would not only send the economy of the United States into a recession, but would also lead to a hard landing for the global economy as a whole. Lessons need to be learned from the recent financial turmoil to reduce vulnerabilities to future financial stress. Responses by the central banks of the major economies have focused on liquidity injections to restore financial market confidence and avoid a credit crunch. These measures have had some temporary effect, but have also raised questions regarding the quality of financial regulation and financial safety nets, both nationally and internationally. More fundamental regulatory reforms are needed, next to reform of the global reserve system.
WESP 2007 singles out the possibility of a more severe downturn in the United States' housing markets as the key risk for the global economy. A number of economies have witnessed substantial appreciation of house prices over the past decade, and the associated wealth effects have contributed to relatively strong economic growth rates. A reversal of the process may thus lead to significant negative fallout for world economic growth. The risks associated with the housing sector are serious also because of the inextricable linkage between the increase in house prices and global imbalances. The housing booms in countries running large external deficits are being indirectly financed by borrowing from the high-savings countries running external surpluses. Therefore, a collapse in house prices in major economies would provoke a contractionary and abrupt adjustment of global imbalances. Intensive macroeconomic policy coordination between major economies will be needed to prevent a disorderly global adjustment. The report spells out the conditioning factors for effective policy coordination and the key areas to be agreed upon.
The world economy is expected to continue to grow at a rate of 3 per cent during 2006. The United States economy remains the main engine of global economic growth, but the growth of China, India and a few other large developing economies is becoming increasingly important. On average, developing economies are expected to expand at a rate of 5.6 per cent and the economies in transition at 5.9 per cent, despite the fact that these economies may face larger challenges during 2006.
Driven by higher oil prices, inflation rates have edged up worldwide. Core inflation rates, which exclude the prices of energy and food, have been more stable, indicating that the pass-through of higher oil prices to overall inflation is limited.
The continued recovery of the world economy resulted in unusually widespread growth in 2004, but a modest slowdown in all regions is expected in 2005, according to projections contained in World Economic Situation and Prospects 2005 (WESP 2005). Developing countries grew at the fastest rate in two decades in 2004. In addition to the stimulus provided by the United States, China is making an increasing contribution to global economic growth. Its rapid expansion has contributed to increased global demand for oil and many non-oil commodities, with the higher prices for the latter being of particular benefit to several countries in Africa and Latin America. Overall, prospects continue to be good, but the global imbalances pose a potential threat, to which a global response is required.
Many of the forces responsible for dramatic growth in the previous decade are now absent or not strong enough to produce such robust performance. While global trade is projected by the World Economic Situation and Prospects 2004 (WESP 2004) to grow by seven per cent this year, it is unlikely that the buoyancy of pre-2000 years will be repeated, especially given setbacks in the Doha round of trade negotiations. The recovery of foreign direct investment will be similarly subdued, as will rebounding investment in information technologies. And in 2004, the dampening effects of geopolitical tensions and threats of international terrorism are more prevalent than in the years immediately before 2001.Therefore, the report urge careful measures to nurture the recovery and avoid a precipitous unwinding of international imbalances.
Following some signs of stabilization at the end of 2002, global economic growth is expected to improve in 2003, but the strength, breadth and sustainability of the recovery remain subject to many uncertainties. Risks associated with heightened geopolitical tensions, such as the possibility of higher oil prices and lower business and consumer confidence, are the key threats to global economic recovery in the short run. In such a global economic environment, policymakers are facing prodigious challenges. Macroeconomic policy worldwide has been generally accommodative over the past year and has helped prevent the world economy from falling farther into a synchronized global downturn.
The present global economic weakness could be aggravated by prevailing uncertainties, to the particular detriment of many of the world's poorest. Bringing about a robust and sustained recovery in world economic growth should therefore be the top priority for macroeconomic policies in most economies in 2003. Over the longer run, further structural reforms are needed so that both national economies and the international trade and financial systems contribute to higher and more balanced growth.
A pervasive slowdown in the world economy, aggravated by the terrorist attacks in the United States of America, has led to the lowest growth of gross world product (GWP) in a decade. GWP grew little more than 1 per cent in 2001 and the volume of world trade stagnated. More than a dozen economies, accounting for more than two thirds of world output and including the world's three largest economies, were falling into recession. For the year as a whole, growth in the developed countries was the lowest in a decade. The economies in transition exhibited greater resilience but their average growth also declined. The key concern of economic policymakers at the beginning of 2002 is to ensure a prompt and widespread economic recovery. The report forecasts a gradual recovery beginning in 2002, with GWP expected to grow by only 1.5 per cent and world trade by 3 per cent.
Economic growth in 2000 was unexpectedly and unusually high and widespread. The increase in gross world product (GWP) exceeded the earlier forecast of 3.5 per cent and was the strongest in more than a decade. This outcome was the result of improvements in all major regions of the world and was associated with double-digit growth in the volume of international trade. The world economic recovery that started in 1999 reached its peak before the close of 2000 but is expected to continue until at least the end of 2001, albeit at a slightly slower pace. The outlook is for global economic growth to moderate from 4 per cent in 2000 to 3.5 per cent in 2001, with the slowdown limited in extent and geographic scope.
At the beginning of 2000, the world economy was in better shape than the previous year, when the aftermath of the financial crises in Asia and the Russian Federation and the uncertainties relating to Brazil clouded the outlook. It is estimated that gross world product (GWP) expanded by 2.6 per cent in 1999, a notable improvement over the 1.8 per cent for 1998 and 0.6 per cent higher than had been anticipated in mid-1999. The signs of strengthening and broadening of the recovery in the world economy identified in early 1999 have gained momentum. The outlook in major countries is for a slight acceleration to almost 3 per cent growth of GWP in 2000 and a return to the pre-crisis pace of over 3 per cent in 2001.
The world economy is now growing at its slowest rate since early in the decade. The recession in Japan, the East Asian crisis and the Russian crisis—along with contagion throughout the financial markets—combined in 1998 to halve the growth rate of the world economy and to raise concerns about a global recession. At some points during the year there was fear of serious damage to major financial markets. Compared with the previous year, 23 fewer countries saw an increase in output per capita in 1998 and no significant improvement is expected in 1999. Moreover, world trade in 1998 grew at less than half the pace of 1997, and about the same growth rate is foreseen for 1999. International prices (in US dollars) of crude petroleum fell by about one third and non-fuel commodity prices by about one eighth in 1998. With no acceleration expected in the growth of world output, and thus of demand, commodity prices are forecast to remain depressed in 1999.
VEJA AQUI AS DIFERENTES PROPOSTAS E FAÇA A SUA REFLEXÃO.
O PS vai votar hoje contra a Reforma do IRS na votação global final, depois de a maioria PSD/CDS-PP ter recusado substituir o quociente familiar por deduções fixas por filho, como exigiam os socialistas.
Esta medida, que acabou por ser aprovada na quinta-feira à noite na especialidade com o voto contra do PS, prevê a atribuição de uma ponderação de 0,3 pontos por cada dependente (filho) e ascendente (pai) do agregado familiar no cálculo do rendimento colectável.
Os socialistas criticam o quociente familiar, por considerarem que "é regressivo", ao fazer com que "o filho de uma família com mais rendimentos valha mais do que o filho de uma família com menos rendimentos".
Em alternativa, o PS propunha a substituição do quociente familiar por deduções à colecta fixas por cada dependente e ascendente (de 500 euros em cada caso).
Consulte aqui as propostas apresentadas pelos diferentes partidos:
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública |
A MATÉRIA LEGAL:
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NOTÍCIAS SOBRE O ASSUNTO:
Governo insiste em consenso, PS rejeita “salganhada” no IRS
Simulações concluem que alterações da maioria permitem redução generalizada do IRS
Quociente familiar e mais deduções dão algum alívio no IRS
PSD acusa António Costa de ser o "patrocinador principal" do despesismo do PS
Sérgio de Azevedo fez um resumo das propostas que saíram do congresso do PS: fim da sobretaxa de IRS, aumento do salário mínimo, regresso do simplex, regresso dos emigrantes e mais investimento público.
Propostas da maioria na reforma do IRS não desfazem o braço-de-ferro com o PS
PS assume-se como defensor da dignidade e rejeita ser “esquerdizado”
Na intervenção, Vieira da Silva aproveitou para dar voz às críticas socialistas à medida-bandeira da reforma do IRS do Governo, o quociente familiar.
PS propõe dedução de 500 euros por filho no IRS
O que muda (e o que se mantém) nas deduções do IRS
Pela mão da maioria, Governo força nova reviravolta nas deduções do IRS
PS quer taxas sobre sacos de plástico a dois cêntimos
Os três partidos propõem que estas despesas voltem a ser dedutíveis à colecta no cálculo do IRS – tal como ocorria até 2011.
2 dias atrás ... O PS admitiu aprovar a reforma de IRS caso o PSD e o CDS-PP deixem cair o quociente familiar e criticou que a maioria tenha apresentado ... |
20 set. 2014 ... CDS troca apoio à fiscalidade verde pela diminuição de sobretaxa do IRSpara 2 ,5% em 2015. Primeiro-ministro e ministra das Finanças ... |
1 dia atrás ... A maioria parlamentar PSD/CDS-PP e a oposição começaram esta quarta-feira a votar a proposta de IRS pela noite dentro, com a maior parte ... |
1 dia atrás ... Deputados começaram a votar a reforma do IRS já à noite. E só houve uma proposta do PS a ser aprovada. Quinta-feira há nova maratona de ... |
21 jul. 2014 ... A proposta da Reforma do IRS de dar o mesmo tratamento fiscal a reformados e trabalhadores dependentes beneficia as pensões acima de ... |
1 dia atrás ... O PS e a maioria parlamentar PSD/CDS-PP prosseguem num braço-de-ferro em torno da proposta de reforma do IRS. A maioria entregou ... |
1 dia atrás ... O PCP anunciou esta quarta-feira que vai agendar potestativamente um novo debate no Parlamento sobre a reforma do IRS, depois de muitas ... |
1 dia atrás ... O IRS que resulta da proposta do Governo e das alterações apresentadas pelo PSD e pelo CDS-PP traduz-se numa redução, “em todas as ... |
27 nov. 2014 ... “Saudar a posição do PS que ontem [quarta-feira] se absteve na votação na generalidade da reforma do IRS, anunciando que apresentará ... |
15 jul. 2014 ... IRS calculado “à francesa”. É esta a proposta da comissão de peritos nomeada pelo Governo para rever as regras do IRS. A ideia, refere o ... |
30 set. 2014 ... A principal novidade é a inclusão dos avós, além dos filhos, nos cálculos para a coleta do IRS. Além dos filhos, Comissão propõe que avós a ... |
Ao navegar sobre as causas de morte dos idosos e ao deparar-me com os factos sobre os dados analisados, realmente estes desassossegam-me e preocupam-me profundamente, sendo que todos temos idosos ligados a nós e amanhã todos seremos "velhinhos" com ou sem elos de ligação e de amparo.
Por isso, olhemos não só por nós, mas sobretudo pelos outros, para que aprendamos e ensinemos a olhar por nós. Ensinemos, por isso e sem presunção, as nossas gentes a pensar e a olhar sobre o estado das coisas com responsabilidade e solidariedade.
Nós somos hoje os velhinhos de amanhã!
Uma análise aos últimos dados sobre causas de morte do Instituto Nacional de Estatística revela que em 2013 as quedas fatais mataram 382 idosos com mais de 70 anos, mais 143 do que no ano anterior. Se na queda a subida foi inédita – um acréscimo de 60% – as mortes por desnutrição têm estado a aumentar desde 2010 e atingiram em 2013 um novo recorde. Em 2010 foi a causa de morte de 47 portugueses e no ano passado vitimou 70 pessoas – das quais 67 idosos com mais de 70 anos. Quarenta e quatro tinham mais de 85 anos.
O presidente da Sociedade SPGG – Sociedade Portuguesa de Geriatria e Gerontologia, Manuel Carrageta, admite que para esta subida poderão estar a contribuir também factores socioeconómicos. “Com a idade vai-se perdendo o equilíbrio e as pessoas perdem a força nas pernas. A tendência é as quedas serem uma causa de morte mais frequente mas pode haver falta de apoio, as pessoas não querem ter despesas com o acompanhamento destes problemas, que em certa medida podem ser prevenidos”, explica.
Em relação à desnutrição, o médico sublinha que o problema é mais evidente: “Mais de metade dos idosos que vemos nos hospitais têm carência alimentar, nomeadamente proteica, e desidratação. Não comem carne, peixe, lacticínios e isto associa-se à falta de actividade física, porque existe um certo abandono ou as pessoas estão em lares sem actividade, o que acaba por agravar a situação.”
Pesquisas relacionados com as causas de morte
total | 355 |
Área | Resultados |
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Publicações | 247 |
Estudos | 37 |
Destaques | 28 |
Metainformação | 26 |
Base de dados | 16 |
Institucional | 1 |
População residente (N.º) 2013 | 10 427 301 | |
Índice de preços no consumidor (%) Outubro de 2014 | 0,00 | |
Taxa de desemprego (%) 3.º Trimestre de 2014 | 13,1 | |
Produto interno bruto dados encadeados em volume (B.1*g) (%) 3.º Trimestre de 2014 | 1,1 | |
Taxa de cobertura das importações pelas exportações (%) 2013 | 83,06 | |
Saldo natural (N.º) 2013 | -23 756 | |
Saldo migratório (N.º) 2013 | -36 232 | |
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