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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Quem procura emprego sabe que as ofertas online são muitas e nem sempre sérias. Por isso, apresentamos aqui alguns dos melhores sites de apoio à procura ativa de emprego, alguns sugeridos pela Dinheiro Vivo, aos quais juntamos alguns sites de apoio à elaboração do currículo e ainda o tipo de perguntas mais frequentes para facilitar a preparação para uma entrevista.
MOELO DE CV PARA A EUROPA: Pode aceder aqui ao modelo de curriculo europeu - Europass
MODELOS DE CV PARA O REINO UNIDO: Atendendo a que a Inglaterra decidiu sair da Europa, deixamos aqui alguns modelos mais utilizados no Reino Unido.
MODELOS DE CV PARA FORA DA EUROPA
12 modelos de CV sugeridos pela Exame.com, utilizados no Brasil.
A expressão Três F é uma junção dos termos "Futebol, Fado e Fátima".
Estes Três F são frequentemente referidos como os três pilares da ditadura de António de Oliveira Salazar para a pacificação da população e alienação da mesma no que concerne a política do país na altura. Esta expressão é ainda hoje usada quando se refere a pouca participação da população portuguesa nos assuntos da sociedade.
Os Grandes Portugueses foi um programa televisivo da RTP1 baseado no programa de grande êxito da BBC - "Greatest Britons". Alguns excertos deste programa estão a ser emitidos até hoje nos intervalos da RTP Internacional.
O projecto foi para o ar em Outubro de 2006 e a final ocorreu no dia 25 de Março de 2007. O político António de Oliveira Salazar, Presidente do Conselho de Ministros por mais de 40 anos, foi o vencedor, com 41% dos votos.
O primeiro debate televisivo dos Grandes Portugueses foi transmitido a 25 de Outubro de 2006 no horário nobre da RTP1. O debate foi moderado pela apresentadora do programa, Maria Elisa Domingues e teve como convidados:
Durante o fim-de-semana de 13 e 14 de Janeiro de 2007 foram anunciados os 90 melhores portugueses e os 10 finalistas. Em duas edições (uma em Lisboa, outra no Porto), Maria Elisa Domingues, após cerca de dois meses de apuração dos votos, anunciou os 100 Mais.
O Top 10Os dez Grandes Portugueses:
DefensoresCada finalista foi defendido por uma personalidade, que foi anunciada no programa de 16 de Janeiro de 2007. Todos os defensores fizeram um documentário sobre o seu "protegido" para incentivar o voto nesse Grande Português. Votação finalA votação decorreu entre o dia 15 de Janeiro de 2007 e o dia 25 de Março de 2007. O sistema de votação foi auditado pela PricewaterhouseCoopers.
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Aqui poderão aceder a documentos consolidados sobre a realidade da Administração Pública portuguesa.
4.º Trimestre/2016 Quadros Excel (4.º T/2016) Entidades sector empresarial (4.º T/2016)
A Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) é uma publicação trimestral, através da qual a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) divulga informação estatística de síntese sobre emprego público no âmbito das estatísticas do mercado de trabalho.
A informação disponibilizada centra-se no universo de entidades que compõem o sector público na ótica da contabilidade nacional, classificadas em: administrações públicas (capítulo I) e sociedades financeiras e não financeiras públicas (capítulo II), consistente com o respetivo universo definido pelo Instituto Nacional de Estatística, I.P. (INE, I.P.).
A 31 de dezembro de 2016, o emprego no sector das administrações públicas situava-se em 663,8 mil postos de trabalho, revelando um aumento de cerca de 0,7% em termos homólogos e uma quebra de 8,8% face a 31 de dezembro de 2011.
Variação homóloga do emprego nas administrações públicas
Nomenclaturas, classificações e tabelas
Em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, foi aprovada a Lei do Trabalho em Funções Públicas (LTFP).
A LTFP, para além de concretizar um objetivo prosseguido desde há muito de dotar a Administração Pública de um diploma que reunisse, de forma racional, tecnicamente rigorosa e sistematicamente organizada, o essencial do regime laboral dos seus trabalhadores, aplica ao vínculo de emprego publico, com as necessárias adaptações, o disposto no Código do Trabalho (CT) e respetiva legislação complementar.
Assim, impõe-se a disponibilização atualizada de tabelas e codificações por forma a harmonizar a informação utilizada nos Sistemas de Informação de toda a Administração Pública.
Neste mini site a DGAEP pretende:
Manter a informação atualizada relativa às Modalidades de Vinculação, Regimes, Carreiras, Remunerações e outras sobre diversos temas de aplicação no âmbito da AP;
Disponibilizar a informação de uma forma organizada e estruturada para consulta e download de forma a ser integrada por outras aplicações.
Regimes / Carreiras
Remunerações
Tabelas de transição para as novas posições remuneratórias das carreiras gerais elaboradas de acordo com a Portaria n.º 1553-C/2008 de 31 de Dezembro de 2008, a que se refere o n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º12-A/2008 , de 27 de Fevereiro (LVCR).
Tabela Remuneratória Única | ||||
Tabelas de Transição para as Novas Posições Remuneratórias: Carreiras Gerais | ||||
Tabelas de Transição para as Novas Posições Remuneratórias: Pessoal Não Docente do Ensino Superior | ||||
Outras Tabelas e Nomenclaturas
Tabelas de Graus de Complexidade Funcional | ||||
Tabela de Modo de Ocupação do Posto de Trabalho | ||||
Tabelas de Cedência de Interesse Público e de Mobilidade | ||||
Tabela de Habilitações Literárias | ||||
Classificações e Nomenclaturas (INE)
Classificação Portuguesa de Profissões - CPP 2010 | ||||
Classificação de Atividades Económicas - CAE Rev. 3 | ||||
No artigo do boletim económico (ver artigo) publicado pelo BCE é feito um balanço sobre o desempenho dos países da Europa, em matéria de reformas estruturais.
O artigo incide sobre cinco grupos de medidas que foram divididas numa escala com cinco níveis: “sem progressos”, “progressos limitados”, “alguns progressos”, “progressos substanciais” e “progressos totais”.
Contudo, as grandes preocupações dos avaliadores recaem sobre as medidas que dizem respeito às políticas que interessam aos mercados financeiros e não propriamente às políticas sociais e económicas que dizem respeito a todas as pessoas.
De acordo com a avaliação da Comissão, a implementação das reformas do já conhecido "modelo de mercado" é particularmente fraca, quando comparada com outras, como por exemplo, as reformas de âmbito social e laboral.
Apelam por isso:
Dizem que estas exigências visam "alcançar um crescimento mais forte da produtividade e fomentar o investimento.
Mas será essa a Europa que os cidadãos europeus querem ver implementada?
Não sei se sobreviveremos neste mercado regido pelos lobbies financeiros instalados junto do poder político em Bruxelas.
O BCE (ou seja, os representantes dos grandes interesses financeiros) mostra-se chocado com o facto dos países “vulneráveis” não se terem concentrado, durante o ano de 2016, num esforço que dizem pretender ser "reformista". Mas quais são as reformas de que depende o sucesso da Europa? Será que este rumo político-financeiro sustentará a Europa unida e coesa? Duvido muito!.
O certo é que, “de modo geral, os estados-membros da UE tomaram medidas insuficientes para implementar as reformas que respondem às recomendações específicas feitas para cada país”.
Será que essas recomendações são as que fazem mais sentido?
Teremos de perceber antes do capitalismo ou o populismo e a demagocia vencerem.
Mas será que todos e todas entendem do que se está a falar?
Ainda recentemente se comemorou o dia internacional da mulher e todos apregoavam que tinham o maior respeito pelas mulheres, independentemente de sua identidade de género e orientação sexual.
Mas será que todos e todas entendem o que estão a dizer?
Recordemos que:
Sexo biológico ≠ Género ≠ Orientação Sexual
Sexo biológico: Diz respeito a características internas, como os cromossomas, e externas, como por exemplo os órgaos genitais, que se instituiram como determinantes para a definição da nomenclatura sexual biológica da pessoa.
Explicando de forma muito genérica, há dois tipos de cromossomas sexuais: o tipo X e o tipo Y. Um zigoto (ou ovo, nos animais) quando contém um par de cromossomas X (XX) desenvolve-se como um indivíduo feminino, enquanto um zigoto com um cromossoma X e um Y desenvolve-se como um indivíduo masculino.
Contudo, e como tudo, a natureza não é perfeita. Ou é perfeita demais e tem esta capacidade de desenvolver a morfologia e a fisiologia fora do comum, designadamente a intersexualidade ou o hermafroditismo, talvez para nos colocar em pensamento constante.
Há quem defenda que estaremos perante um distúrbio, tanto morfológico quanto fisiológico, que leva ao desenvolvimento simultâneo da estrutura testicular e ovariana.
Género: É um construto social e cultural do feminino e masculino, que engloba fatores que vão muito para além do sexo biológico, tais como o preconceito, a rejeição, a desigualdade, o poder,...
"O género é uma forma primária de significar as relações de poder" (Scott, J., 1995)
É neste campo que se enquadra a identidade de género
Independente do sexo biológico, poderemos resumir que a identidade de género corresponde à forma como determinada pessoa se sente e se apresenta, não tendo necessariamente de coincidir com o sexo biológico, mas sim com aquilo que se identifica. A pessoa pode ter um sexo biológico masculino e identificar-se e apresentar-se como homem, como pode identificar-se e apresentar como mulher, e vice versa, assim:
Cisgénero ou cissexual é a pessoa que se identifica e se expressa em conformidade com o género que lhe atribuiram à nascença;
Transgénero é a pessoa que se identifica ou expressa como sendo de gênero diferente daquele que que lhe foi atribuído em conformidade com o seu sexo biológico;
Intergênero é a pessoa que está entre os dois sexos biológicos ou na combinação deles;
Bigénero é a pessoa cuja identidade oscila entre os géneros feminino e masculino, possivelmente dependendo do contexto em que se encontra. Alguns indivíduos bigéneros expressam duas personalidades distintas, uma "feminina" e outra "masculina";
Género Fluído é a pessoa que se identifica com uma identidade de género neutra e a expressa conforme se identifica no momento;
Pangénero é a pessoa que se identifica com todos os géneros, identidades ou expressões de género e que não gosta de ser rotulada, nem de feminina, nem de masculina. Sentem que não se encaixam em géneros binários, em vez disso, identificando-se como género misto (tanto masculino como feminino), ou como um terceiro género;
Poligénero é a pessoa que se identifica com vários géneros, identidades ou expressões de género;
Transexual é a pessoa que sente a necessidade de readequação ao seu sexo biológico para o sexo oposto, através de intervenção médica;
Travesti é a pessoa que se expressa de forma diferente daquela que lhe foi designada aquando do registo de nascimento, assumindo, portanto, um papel de género diferente daquele que é sugerido pela sociedade. Contudo, não sente a necessidade de uma cirurgia para alterar o sexo biológico.
Lembremo-nos sempre que as pessoas têm sentimentos e que os nossos preconceitos podem destruir uma vida humana. Todas as pessoas merecem o nosso respeito. A diversidade é smepre mais bela do que um mundo a preto e branco.