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- "E o senhor, ganha bem? É um advogado bem pago?" (Pergunta o Herman José)

- "Não! Ora essa! Só ganho ligeiramente acima do salário mínima, ah!ah!ah!" (responde Marques Mendes à gargalhada).

Esta gente goza na cara dos portugueses, que tanto e tão duro trabalham, com salários de miséria. Muito provavelmente, este senhor nunca soube o que é ter uma família dependente de um salário mínimo.

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Indica o Young University Rankings 2017 que Portugal tem cinco instituições de ensino superior entre as melhores 200 do mundo.

Segundo o ranking das universidades "jovens", ou seja, com menos de 50 anos, publicado pelo Times Higher Education (THE),  as universidades de Aveiro, Beira Interior, Lisboa, Minho e Nova de Lisboa, são das melhores do mundo.

 

O Times Higher Education Os Young University Rankings lista as melhores universidades do mundo com idade igual ou inferior a 50 anos. O ranking de 2017 inclui 200 instituições, contra 150 em 2016 e 100 em anos anteriores. A tabela usa os mesmos 13 indicadores de desempenho, mas a metodologia foi recalibrada para dar menos peso à reputação.

 

 

As instituições devem demonstrar altos padrões de desempenho em todo o ensino, pesquisa, outlook internacional e transferência de conhecimento.

 

 

Pode consutar aqui a metodologia do Young University Rankings 2017 e o posicionamento de cada uma das instituições.

Ranking.jpg

University of Aveiro - Explore

University of Beira Interior - Explore

ISCTE-University Institute of Lisbon - Explore

University of Minho - Explore

NOVA University of Lisbon - Explore

 

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Os manifestantes lutam pela liberdade e procuram demonstrar a sua indignação, mas não poderemos dizer que estejam a atacar os polícias nem a colocar a sua autoridade em causa. Estão sim, é contra a proteção que tem vindo a ser dada ao regime antidemocrático implementado por Nicolás Maduro.

Os protestos são contra o presidente Nicolás Maduro que usa as forças de segurança para intimidar o povo e prender os manifestantes. Os agentes usaram gás lacrimogêneo, canhões de água e spray de pimenta para conter a multidão descontente com o regime.

Venezuela_arma do polícia.jpg

 

Em clima alta tensão política, a oposição exige datas para as próximas eleições e a libertação de presos políticos depois que, na semana passada, a Suprema Corte assumiu as funções do Parlamento para, em seguida, recuar da decisão sob forte pressão.

 

— Queremos liberdade na Venezuela, isso é ditadura e em breve não haverá comida. É isso o que vocês querem para os seus filhos? — gritava aos soldados María González, uma enfermeira de 56 anos. — Estão perto de cair, somos um país forte. O que aconteceu foi um golpe de Estado e a Assembleia tem que agir.

Os arredores da Praça Venezuela — para onde os opositores foram convocados — amanheceram vigiados por dezenas de militares. As forças de segurança também vigiavam os acessos ao centro da cidade e várias estações de metro foram fechadas.

 

— Se o povo da Venezuela continuar pressionando, sem se intimidar, veremos a mudança em todos os níveis do governo a ponto de Nicolás Maduro ter que sair — declarou a jornalistas o vice-presidente da Assembleia, Freddy Guevara, durante a concentração.



Fontes:

http://oglobo.globo.com/oglobo-21159423#ixzz4dO4vZz2e
Página oficial do @PortuNoticias Prensa Internacional ►http://goo.gl/Wz6t4K

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A imagem é forte, mas tem de ser mostrada, pela LIBERDADE. É deplorável que isto aconteça quando os deputados estão a defender a Liberdade. Este jovem deputado (Juan Requesens) é um ex-dirigente estudantil que foi líder do movimento de estudantes universitários pela libertação de presos políticos durante as amplas manifestações de 2014, contra o governo de Nicolás Maduro.

 

Ainda sob clima de tensão após um período de apropriação do Poder Legislativo pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), parece ser por via da agressão e detenção de políticos e civis opositores, que Nicolás Maduro tenta manter-se no poder.

 

Segundo os jornalistas e testemunhas locais, as forças policiais e militares venezuelanas agrediram o deputado opositor, Juan Requesens, quando este protestava às portas da Defensoria do Povo.

 

A ONG Foro Penal advertiu que os presos não apareciam envolvidos em atos ilícitos aparentes.

 

Foto de Adé Caldeira.

 

 

 

 

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/venezuela-deputado-atacado-ong-relata-prisao-de-politico-militares-21152834#ixzz4dDZETQXg 

 

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