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Conheça os "sete segredos" das florestas do mundo

por José Pereira (zedebaiao.com), em 27.12.19

A Organização das Nações Unidas (ONU) para Alimentação e Agricultura, FAO, explica papel das florestas nas vidas das pessoas e para mundo com #FomeZero; mais de 1 bilhão de cidadãos dependem delas para ter acesso à comida, remédios e combustível.

  1. Supermercados - As florestas são verdadeiros mercados de alimentos. Quase 50% das frutas ingeridas são de árvores, sem mencionar as nozes e especiarias que também são fornecidas por elas.
  2. Seguro de vida - Algumas comunidades dependem quase exclusivamente das florestas como fontes de alimento. Cerca de 40% das pessoas pobres que vivem em áreas rurais, aproximadamente 250 milhões, residem em regiões de florestas e savanas. Para essas comunidades, florestas e árvores vibrantes são a salvação e o seguro contra a fome.
  3. Fontes de Água - As florestas fornecem grande parte da água potável para mais de 1/3 das maiores cidades do mundo, incluindo Nova Iorque e Mumbai. Muitos rios e córregos têm suas fontes nas florestas. As árvores agem como filtros e fornecem a água limpa que é vital.
  4. Energia - Cerca de um terço da população mundial usa a madeira como fonte de energia para atividades como cozinhar, ferver água e aquecimento. A madeira das florestas fornece cerca de 40% da energia renovável global, tanto quanto a energia solar, hidrelétrica e eólica combinadas. As árvores crescem novamente, mas segundo a FAO, é preciso dar mais ênfase ao uso sustentável desses recursos para proteger as florestas da degradação.
  5. Super-herói – A FAO diz que as florestas são verdadeiras heroínas na luta contra as mudanças climáticas. Elas tornam as cidades mais sustentáveis, resfriando naturalmente o ar e removendo os poluentes. As florestas também protegem a saúde de todos, fornecendo sombra e local para descanso.  Fora isso, elas combatem a degradação da terra e enfrentam a perda de biodiversidade, fornecendo habitats às plantas e animais.
  6. Dissipadoras de carbono - As florestas absorvem o equivalente a cerca de 2 bilhões de toneladas de dióxido de carbono a cada ano. Mas, segundo a FAO, o desmatamento coloca esta performance em risco e cria um problema. Quando as árvores são cortadas, elas liberam o dióxido de carbono de volta ao ar. De fato, o desmatamento é a segunda principal causa das mudanças climáticas após a queima de combustíveis fósseis. Ele é responsável por quase 20% de todas as emissões de gases de efeito estufa, mais do que todo o setor de transporte do mundo.
  7. Recreação - O turismo baseado na natureza está crescendo três vezes mais rápido que o setor de turismo como um todo e agora representa aproximadamente 20% do mercado global. Estudos até ligam espaços verdes e cobertura de árvores nas cidades com baixos níveis de obesidade e criminalidade. Como exemplo, a taxa de obesidade infantil em áreas com bom acesso a espaços verdes é menor do que naquelas que têm acesso limitado ou inexistente.

Fonte: https://news.un.org/pt/story/2019/12/1698871

MUDANÇA CLIMÁTICA

Sobrevivente brasileira relembra 15 anos de tsunami que afetou 14 países na Ásia

BR
 

Em entrevista à ONU News, médica Karina Dubeux fala sobre desastre do qual se salvou enquanto mergulhava; tragédia matou pelo menos 227 mil pessoas; Indonésia, Sri Lanka, Índia e Tailândia foram os mais atingidos. 

 

 

 

Conferência sobre Oceanos em Lisboa 2020 abre “super ano” de temas ambientais 

BR
 
 

ONU Meio Ambiente espera que países adotem ação climática com base científica e façam compromissos voluntários; agência alerta sobre perda de espécies, em taxas mil vezes maior, do que em qualquer momento da história.

 

FAO: produção de fibra de celulose no Brasil cresceu 7% em 2018

BR
 
 

FAO destaca melhora consistente do país com crescimento de florestas plantadas; relatório destaca novo recorde na produção e comércio global de produtos de madeira no ano passado.

 

Pnuma: três maneiras de dar presentes de forma sustentável 

BR
 
 

Agência da ONU sugere formas criativas de oferecer lembranças de final de ano, sem danos ao planeta; entre ideias estão compras em lojas de produtos usados ou reciclagem e embalagens com jornais ou revistas.

 

Acelerar a recuperação de Moçambique após ciclones é nova meta da ONU 

BR
 
 

Reservas de emergência esgotaram na resposta humanitária a ciclones de 2019; Escritório de Assistência Humanitária alerta que pelo menos uma grande tempestade poderá atingir o país na atual temporada de ciclones. 

 

Queda no número de fumantes, Guterres na Itália e desnutrição de crianças ianomâmi

BR
 
 

Neste #DestaqueONUNews, apresentado por Daniela Gross, OMS espera 10 milhões a menos de usuários de tabaco já em 2020; no senado italiano, António Guterres pede mais solidariedade ao mundo; e para encerrar, uma pesquisa do Unicef quer entender a causa da desnutrição entre crianças ianomâmis, na Amazônia.

 

FAO: gafanhotos do deserto estão devastando sudeste africano 

BR
 

Agência da ONU pede mais medidas de prevenção e controle para diminuir perdas de colheitas; enxames provocaram perdas significativas nas terras cultivadas.  

 

Melhor combate a incêndios florestais pode ajudar a mitigar mudança climática

BR
 
 

Desmatamento e restauração de ecossistemas danificados podem representar 30% da solução climática global; estudo das Nações Unidas sobre o tema foi apresentado no Brasil.

 

COP 25 encerra com progressos mas sem acordo para aumentar a ambição climática

BR
 
 

Secretário-geral da ONU ficou “desapontado” com resultados finais do evento; no entanto, Guterres disse que está “mais determinado do que nunca a trabalhar para que 2020 seja o ano em que todos os países se comprometam” a fazer o que a ciência diz ser necessário.

     

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Notícias da Europa - 

Apoie o jornalismo europeu independente e de acesso livre

Segundo Gilbert Keith Chesterton, especialista em paradoxos, “a única forma de ter a certeza de que apanhamos um comboio é perdendo o comboio anterior”. Mas será que todos temos a mesma possibilidade de chegar à estação de comboios? É uma questão pertinente num momento em que os europeus se preparam para as últimas férias do ano e muitos deles planeiam apanhar um comboio para reunir-se com as suas famílias ou para chegar ao seu destino de férias.

Para responder a esta questão, a Journalism++ realizou uma investigação aprofundada com contribuições do Der Spiegel, BiQdata, LocalFocus e nós próprios, com a coordenação do OBC Transeuropa: os jornalistas especializados em dados analisaram 40 milhões de viagens até 20 000 estações. Além disso, o consórcio verificou o quão acessíveis são os preços dos bilhetes de comboios na Europa.

Por outro lado, temos o prazer de anunciar que ficámos em segundo lugar enquanto melhor órgão de comunicação social do ano nos Good Lobby Awards 2019 Um reconhecimento muito apreciado pelo nosso esforço em fazer chegar aos europeus notícias de relevo.

Obrigada por estar aí. Nada disto seria possível sem o seu apoio. Queira considerar fazer um donativo.

Catherine André, editor-chefe

 

 

Transporte ferroviário:

A que distância fica a estação mais próxima?

Journalism++, Estocolmo

Em 2019, viajar de comboio tornou-se mais popular do que nunca face às últimas décadas. Mas até que ponto é fácil para os europeus ir dar um passeio e apanhar um comboio até à capital do seu país? A EDJNet simulou mais de 40 milhões de viagens para mais de 20 000 estações numa tentativa de responder a esta questão.

 

mapa comboios urbanos porto

 

 

Transporte ferroviário | Dados:

Veja quão acessíveis e rápidos são os comboios na Europa em seis infografias

Journalism++, Estocolmo

Onde é mais rápido e acessível apanhar o comboio na Europa? E onde não é? A European Data Journalism Network reuniu dados sobre viagens de comboio de 28 websites de reserva em toda a Europa, recolhendo mais de 8000 preços de viagens de ida e a duração de 73 rotas de exemplo.

 

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Ensino Superior: Notas de imprensa

por José Pereira (zedebaiao.com), em 20.12.19

Orçamento sobe 11,9%, para os 31 milhões de euros, mas quase 83% do dinheiro para estudantes carenciados vem de Bruxelas;.

Estudantes reivindicam doutoramentos nos politécnicos e revisão das propinas.

Quase 83% do dinheiro para estudantes carenciados vem de Bruxelas
PÚBLICO

O apoio público aos alunos carenciados que estudam no ensino superior vai ficar, no próximo ano, mais dependente de fundos comunitários. O Orçamento do Estado (OE) para 2020 prevê a manutenção do orçamento de acção social. No entanto, as verbas nacionais são reduzidas em 14 milhões de euros, o que é compensado por um aumento do dinheiro europeu investido no sector.

Resultado de imagem para ensino superior

31 milhões para repor redução das propinas no ensino superior
DINHEIRO VIVO

O Governo vai destinar do Orçamento do Estado para 2020 mais de 31 milhões de euros para as instituições de ensino superior para cobrir os custos da descida da propina máxima, segundo dados do Ministério do Ensino Superior.

Em setembro, a propina máxima dos alunos do ensino superior baixou de 1.068 euros anuais para 856 euros, ou seja, menos 212 euros anuais.

Ensino Superior_Evolução dos estudantes 2009 a 2019.jpg

Estudantes pedem doutoramentos nos politécnicos e revisão da fórmula do cálculo das propinas
SAPO

No Encontro Nacional de Direções Associativas (ENDA) que decorreu no fim de semana, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, foi igualmente discutido o financiamento do ensino superior, com os estudantes a exigirem uma maior dotação orçamental e a revisão do regulamento de atribuição de bolsas para que mais alunos sejam abrangidos pelos mecanismos de ação social.


Orçamento para ciência, tecnologia e ensino superior sobe 11,9%
EXAME

Governo prevê um orçamento total consolidado para as áreas de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de 2,84 mil milhões de euros, um crescimento de 11,9% em comparação com o valor definido no Orçamento do Estado (OE) de 2019. Deste valor, que faz parte do relatório do OE para 2020, 55,9% é destinado a despesas com pessoal das instituições de Ensino Superior.

Ainda segundo o documento divulgado pelo Governo, 383,8 milhões de euros do orçamento para Ciência, Tecnologia e Ensino Superior vai para financiamento de projetos destas áreas, despesas «a executar sobretudo pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, IP (FCT)», lê-se no relatório do OE 2020. O valor representa um crescimento de 18,3% – o equivalente a 59,4 milhões de euros – em comparação com as estimativas de despesa equivalentes para o ano de 2019.


Jorge Sampaio apresenta plataforma global de apoio ao ensino superior de jovens refugiados
EXPRESSO


Estudo mostra que é mais difícil aceder ao Ensino Superior Público no Porto
PORTO CANAL


Universidade do Porto recebe cada vez mais estudantes com deficiência
JPN



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CNE publica o novo relatório sobre o Estado da Educação 2018

por José Pereira (zedebaiao.com), em 18.12.19

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As Vantagens da Saúde Ocupacional e da Segurança e Saúde no Trabalho

por José Pereira (zedebaiao.com), em 17.12.19

"De acordo com as estimativas mundiais da Organização Internacional do Trabalho (OIT), todos os anos “2,78 milhões de trabalhadores morrem devido a doenças profissionais e a acidentes de trabalho e 374 milhões de trabalhadores são vítimas de acidentes de trabalho não fatais”. Estes dados revelam que, diariamente, 7500 pessoas morrem devido a condições de trabalho inadequadas (“perigosas”) e insalubres vítimas de doenças profissionais ou de acidentes de trabalho que, no seu conjunto, representam 5% a 7% das mortes de todo o mundo. Os dias de trabalho perdidos por doença ou acidente de trabalho representam quase 4% do PIB mundial.

A nível nacional, somente no ano 2015 registaram-se 208.457 acidentes de trabalho, dos quais 161 foram mortais, e entre 2010 e 2017 foram confirmadas, em média, 3.533 doenças profissionais por ano. Considerando a estimativa mundial da OIT e os dados nacionais do PIB para o ano 2018, em Portugal os dias de trabalho perdidos por doença ou acidente de trabalho correspondem a cerca de 8.064,5 milhões de euros por ano.
Estes dados revelam que é indispensável que as empresas identifiquem e avaliem os riscos existentes no local de trabalho, visando a adoção de medidas de prevenção."

FICHA TÉCNICA
Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde.
SAÚDE OCUPACIONAL: as vantagens para as empresas – Trabalhadores mais saudáveis, empresas com
mais sucesso!
Lisboa: Direção-Geral da Saúde, 2019.


EDITOR
Direção-Geral da Saúde
Alameda D. Afonso Henriques, 45 1049-005 Lisboa
Tel.: 218 430 500
Fax: 218 430 530
E-mail: geral@dgs.min-saude.pt 
www.dgs.pt


AUTORES
Sandra Moreira – Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde Ocupacional
José Rocha Nogueira – Coordenador do Programa Nacional de Saúde Ocupacional


DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DA DOENÇA E PROMOÇÃO DA SAÚDE

DIVISÃO DE SAÚDE AMBIENTAL E OCUPACIONAL / PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE OCUPACIONAL.


ESTE DOCUMENTO FOI REVISTO E APROVADO POR:
Equipa de Coordenação do PNSOC: Carolina Nunes; Eva Miriam Rasteiro; Fátima Ramalho.
Comissão Técnica de Acompanhamento do Programa Nacional de Saúde Ocupacional: Alexandra
Monteiro; Alice Manuela Pinto; Ana Dias; Carmen Velosa; Cíntia Reis; Elisabete Branco; Inês Castro; João
Camacho; João Crisóstomo Borges; Manuel José Galego; Maria João Manzano; Regina Rocha; Susana Alves; Susana Silva; Teresa Galhardo.
Lisboa, outubro, 2019

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Índice

Considerações Prévias.... 5
1. Introdução.... 8
2. Vantagens da Saúde Ocupacional .... 10
2.1. A SO ultrapassa a mera obrigação legal pois é indispensável à boa gestão
empresarial.... 10
2.2. A SO é um investimento no presente e para o futuro, vital e lucrativo para qualquer
empresa. .... 12
2.3. A SO fomenta a produtividade, a qualidade e é uma vantagem competitiva. .... 15
2.4. A SO é um importante contributo para a responsabilidade social e para a
sustentabilidade.... 18
2.4.1. Responsabilidade Social .... 21
2.4.2. Desenvolvimento Sustentável .... 23
2.5. A SO é um excelente cartão de visita e valoriza a imagem da empresa.... 27

Referências bibliográficas
1. International Labour Organization. Safety and Health at the Heart of the Future of Work: Building on 100 years of
experience. Geneva : International Labour Office, 2019.
2. Autoridade para as Condições do Trabalho - Direção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho.
Promoção dSegurança e Saúde no Trabalho em 2017: Relatório de atividades apresentado à Assembleia da República. Lisboa :
Autoridade para as Condições do Trabalho, 2018.
3. PORDATA. PORDATA, Base de Dados de Portugal Contemporâneo. Produto Interno Bruto (Euro), 2018. PORDATA.
[Online] Copyright © Fundação Francisco Manuel dos Santos. [Citação: 18 de 10 de 2019.]
https://www.pordata.pt/Europa/Produto+Interno+Bruto+(Euro)-1786.
4. Direção-Geral da Saúde. Norma 026/2013: Programa Nacional de Saúde Ocupacional - 2.º Ciclo 2013/2017. Lisboa :
Direção-Geral da Saúde / Programa Nacional de Saúde Ocupacional, 2013.
5. Direção-Geral da Saúde. Programa Nacional de Saúde Ocupacional: Extensão 2018/2020. Lisboa : Direção-Geral da
Saúde/Programa Nacional de Saúde Ocupacional, 2018.
6. EU-OSHA. Facts 77. Bélgica : EU-OSHA, 2008.
7. Comissão Europeia. A segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos: Orientações práticas para os empregadores.
Luxemburgo : União Europeia, 2016.
8. OSHA. The importance of good leadership in occupational safety and health. OSHA. [Online] 2013. [Citação: 16 de 10
de 2019.] https://oshwiki.eu/wiki/The_importance_of_good_leadership_in_occupational_safety_and_health.
9. Bureau Internacional do Trabalho. Introdução à Saúde e Segurança no Trabalho. Lisboa : Gabinete de Estratégia e
Planeamento, GEP/MTSS, 2009.
10. International Labour Office. ILO introductory report: global trends and challenges on occupational safety and health - XIX
World Congress on Safety and Health at Work, Istambul, Turkey. Geneva : International Labour Office, 2011.
11. International Social Security Association. Calculating the international return on prevention for companies: cost and
benefits of investiments in occupational safety and health. Geneva : International Social Security Association, 2013.
12. OSHwiki. OSHwiki. The economic dimension of occupational safety and health management. [Online] OSHwiki
community, 24 de 04 de 2013. [Citação: 23 de 08 de 2019.]
https://oshwiki.eu/wiki/The_economic_dimension_of_occupational_safety_and_health_management.
13. Heuvel S van den et al. Estimating the costs of work-related accidents and ill-health: An analysis of European data sources
- European Risk Observatory / Executive summary. Luxemburg : European Agency for Safety and Health at Work (EU-OSHA),
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Centers for Occupational Health, Stresa, Itália. Geneva : World Health Organization, 2006.
15. European Agency for Safety and Health at Work. How to create economic incentives in Occupational Safety and Health:
A practical guide. Luxemburgo : European Agency for Safety and Health at Work, 2011.
16. Europeian Network for Workplace Health Promotion. Luxembourg Declaration on Workplace Health Promotion in the
Europenan Union. Luxembourg : ENWHP, 1997. Updated in June 2005, January 2007 and April 2018.
17. International Labour Organization. Work for a brighter future – Global Commission on the Future of Work. Genebra :
International Labour Office, 2019.
18. Comissão das Comunidades Europeias. Livro Verde - Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das
empresas. Bruxelas : Comissão das Comunidades Europeias, 2001. COM(2001) 366 final.
19. World Health Organization. Five Keys to Healthy Workplaces: No Business Wealth without Workers' Health. Geneva : World
Health Organization, 2010.
VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA SAÚDE OCUPACIONAL: as vantagens para as empresas
MINISTÉRIO DA SAÚDE | DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE Programa Nacional de Saúde Ocupacional 31
20. Associação Portuguesa de Ética Empresarial. Relatório de Informação Não Financeira: Template - PME Sustentável.
Portugal : Associação Portuguesa de Ética Empresarial, sd.
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at Work. Seoul : International Labour Office, 2008.
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inclusive growth. Brussels : European Commission, 3.3.2010. COM(2010) 2020.
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29. European Agency for Safety and Health at Work. Corporate social responsibility and safety and health at work.
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33. Sanchez, Ana Belén e Poschen, Peter. The social and decent work dimensions of a new Agreement on Climate Change: A
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36. International Labour Organization (ILO). Safe and healthy workplaces - Making decent work a reality. Geneva :
International Labour Organization, 2007.

 

Campanha de sensibilização para a participação da doença profissional

 

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