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Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
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De um livro do Excel a um relatório incrível no serviço Power BI
4 minutos para ler
A sua gestora quer ver um relatório sobre os números de vendas mais recentes combinado com as impressões da última campanha até ao fim do dia.No entanto, os dados mais recentes residem em vários sistemas de terceiros e em ficheiros no seu portátil.Anteriormente, demorava várias horas a criar elementos visuais e a formatar um relatório e, por isso, começa a sentir algum nervosismo.
Não se preocupe.Com o Power BI, pode criar um relatório incrível em pouco tempo.
Neste exemplo, vamos carregar um ficheiro do Excel a partir de um sistema local, criar um novo relatório e partilhá-lo com colegas, tudo no Power BI.
Preparar os dados
Vamos utilizar um ficheiro simples do Excel como exemplo.
Antes de carregar o ficheiro do Excel no Power BI, tem de organizar os dados numa tabela simples.Numa tabela simples, cada coluna contém o mesmo tipo de dados, por exemplo, texto, data, número ou moeda.A sua tabela deve ter uma linha de cabeçalho, mas não deve ter colunas ou linhas que apresentem os totais.
Em seguida, formate os dados como uma tabela.No Excel, no separador Base, no grupo Estilos, selecione Formatar como Tabela.
Selecione um estilo de tabela a aplicar à folha de cálculo.
A folha de cálculo do Excel está agora pronta para ser carregada para o Power BI.
Carregar o ficheiro do Excel para o serviço Power BI
O serviço Power BI liga a muitas origens de dados, incluindo ficheiros do Excel que residem no seu computador.
Nota
Para acompanhar o resto deste tutorial, utilize o livro Financial Sample (Exemplo de Finanças).
Crie um novo dashboard.Abra A minha área de trabalho e selecione o ícone Criar.
Selecione Dashboard, introduza um nome e, em seguida, selecione Criar.
O novo dashboard é apresentado sem dados.
Na parte inferior do painel de navegação, selecione Obter dados.
Na página Obter Dados, na caixa Ficheiros em Criar novo conteúdo, selecione Obter.
Na página Ficheiros, selecione Ficheiro Local.Navegue para o ficheiro de livro do Excel no seu computador e selecione Abrir para o carregar no serviço Power BI.
Na página Ficheiro Local, selecione Importar.
Criar o relatório
Depois de o serviço Power BI importar o ficheiro do Excel, comece a criar o seu relatório.
Quando a mensagem O conjunto de dados está pronto é apresentada, selecione Ver conjunto de dados.
O Power BI é aberto na vista de edição e apresenta a tela de relatórios.No lado direito, estão os painéis Visualizações, Filtros e Campos.Tenha em atenção que os dados de tabela do livro do Excel aparecem no painel Campos.Abaixo do nome da tabela, o Power BI lista os cabeçalhos de coluna como campos individuais.
Agora, pode começar a criar visualizações.Imagine que a sua gestora quer ver o lucro ao longo do tempo.No painel Campos, arraste Lucro para a tela do relatório.
Por predefinição, o Power BI apresenta um gráfico de barras.
Arraste Data para a tela do relatório.
O Power BI atualiza o gráfico de barras para mostrar o lucro por data.
Dica
Se o gráfico não for parecido com o que esperava, verifique as suas agregações.Por exemplo, na área Valor, clique com o botão direito do rato no campo que acabou de adicionar e certifique-se de que os dados estão a ser agregados da forma que pretende.Neste exemplo, estamos a utilizar Soma.
A sua gestora quer saber quais os países mais lucrativos.Impressione-a com uma visualização de mapa.
Selecione uma área em branco na tela do seu relatório.
No painel Campos, arraste os campos País e Lucro para a tela do seu relatório.
O Power BI cria um elemento visual de mapa com bolhas que representam o lucro relativo de cada local.
Que tal apresentar um elemento visual que mostre as vendas por produto e segmento de mercado?Isso é fácil.
No painel Campos, selecione os campos Vendas, Produto e Segmento.
O Power BI cria um gráfico de barras instantaneamente.
Altere o tipo de gráfico ao selecionar um dos ícones no menu Visualizações.Por exemplo, altere o gráfico para um Gráfico de colunas empilhadas.
Para ordenar o gráfico, selecione Mais opções (...) > Ordenar por.
Afixe todos os elementos visuais no seu dashboard.Agora já pode partilhá-lo com os seus colegas.
Partilhar o dashboard
Imagine que pretende partilhar o seu dashboard com o seu gestor.Pode partilhar o dashboard e o relatório subjacente com os colegas que tenham uma conta do Power BI.Os colegas podem interagir com o seu relatório, mas não podem guardar alterações.
Para partilhar o relatório, na parte superior do dashboard, selecione Partilhar.
O Power BI apresenta a página Partilhar dashboard.
Introduza os endereços de e-mail dos destinatários na caixa Introduza os endereços de e-mail e adicione uma mensagem na caixa abaixo desta.
Para permitir que os destinatários partilhem o dashboard com outras pessoas, selecione Permitir aos destinatários partilhar o dashboard.Selecione Partilhar.
"Porque é que as pessoas morrem? Perguntou-me a minha filha, uma criança de 3 anos.
Constatamos na literatura sobre a temática da morte e do luto, que as crianças até aos três anos não conseguem compreender muito bem a diferença entre a vida e a morte. No entanto, percebem muito bem a atmosfera e as emoções que são partilhadas.
Não sendo fácil explicar todo este contexto às crianças, devemos ter cuidados familiares e socioeducativos, designadamente no que respeita ao esclarecimento das crianças.
Numa página holandesa dedicada a questões educativas (http://www.ouders.nl) é explicado que esta matéria, sobre a morte e o luto, varia segundo a idade da criança, sendo dividida em quatro faixas etárias:
Até aos 3 anos: Não compreendem bem o contexto entre a vida e a morte.
Dos três aos seis anos: A diferença entre a vida e a morte já é bem percebida, mas é difícil compreender o caráter definitivo da morte. Nesta idade, as crianças tendem a fazer muitas perguntas, entre elas: "Será que vou/vais morrer?"; "Porque é que as pessoas morrem?"; "Para onde foi"? "Quando é que ela/ele volta?”, como se a distância entre a vida e a morte fosse ainda um período de espera ou mesmo um sonho.
Entre os seis e os nove anos: Nestas idades, as crianças já compreendem o caráter irreversível da morte, mesmo que o conceito de “para sempre” seja difícil de interpretar e de digerir. É sobretudo nestas idades que podem ser despoletadas vivências e sentimentos muito difíceis de interpretar e de gerir, geradores de insegurança, de ansiedade, de depressão, entre outros, sendo talvez por isso que as crianças tendem a negar a morte, vista como algo que ocorreu e desapareceu "para sempre".
Dos nove e os 12 anos: Nestas idades as crianças já conseguem compreender relativamente bem a diferença entre a vida e a morte. No entanto, são igualmente idades que requerem muita atenção, até porque as crianças vivem muitas vezes sozinhas os seus desgostos, pelo que os seus pais e educadores devem permanecer muito atentos. As crianças chegam até a demonstrar não estarem minimamente afetadas, construindo um muro entre elas e o sofrimento, procurando esconder as suas emoções, mas sofrendo muito sozinhas.
Algumas sugestões:
As crianças precisam de saber que irão ser cuidadas e estimadas, de se sentir importantes e envolvidas;
Falar e explicar gradualmente sobre o que aconteceu ou está a acontecer;
Evitar a expressão de emoções fortes junto das crianças;
Procurar formas suaves de partilhar de forma adequada o sofrimento;
Evitar os funerais se for previsto ocorrer situações de desespero e de expressão de grande sofrimento;
É muito importante envolver as crianças no quotidiano da vida e das brincadeiras e explicar que a vida continua;
Procurar suavizar a realidade recorrendo a histórias ou desenhos animados que vão preparando gradualmente as crianças para encarar a morte;
A verdade não deve ser escondida. Deve é ser bem explicada. Evitar dizer que está apenas a dormir, que agora é uma estrela ou que apenas ficou invisível;
Preparar as crianças para as visitas aos cemitérios, como forma de recordar a vida;
É extremamente importante preparar, acompanhar e apoiar a criança que possa vir a enfrentar a morte de um parente;
A adaptação da criança vai depender muito da adaptação dos adultos que a rodeiam. Por isso, todos devem estar o melhor preparados possível para lidar com as situações e com as crianças;
É importante dar espaço para as crianças poderem brincar, mas também chorar, falar, recordar.
Em 2017 morreram em todo o mundo 6,3 milhões de crianças e adolescentes (dos 0 aos 14 anos) por causas evitáveis — fazendo as contas, é uma morte a cada cinco segundos. Dessas, 5,4 milhões tinham menos de cinco anos e metade dos óbitos (2,5 milhões) ocorreram durante o primeiro mês de vida. Má nutrição, infecções e acidentes lideram a lista das causas de morte, de acordo com os relatórios conjuntos da UNICEF, da Organização Mundial de Saúde (OMS), do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas e do Banco Mundial.
Há muitas lutas para fazer e muitos vírus para combater.