Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Estará realmente melhor a situação socioeconómica do País e dos portugueses? Com os indicadores a confirmar o aumento das desigualdades e da pobreza (25,6% de crianças, 20% de mulheres e 18,9% de homens em risco de pobreza) é muito preocupante.
Este é um dos inquéritos que deveria ser realizado antes de cada ato eleitoral legislativo, sendo que assim poderíamos ter uma melhor noção sobre a realidade das condições socioeconómicas dos agregados familiares do nosso país.
Entre março de 2015 e março de 2016 será realizado o novo Inquérito às Despesas das Famílias (IDEF). O último Inquérito às Despesas das Famílias foi realizado em 2010/2011 (IDEF 2010/2011) pelo Instituto Nacional de Estatística, entre março de 2010 e março de 2011.
No estudo anteriormente realizado, concluiu-se que a despesa total anual média por agregado residente em Portugal era de 20 391€ (IDEF 2010/2011). Do total de despesas, 29,2% (5 958€) destinavam-se a Habitação; despesas com água, eletricidade, gás e outros combustíveis. Estas, em conjunto com as despesas em Transportes, 14,5% (2 957€) e em Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, 13,3% (2 703€) concentravam 57% da despesa média anual do conjunto das famílias residentes.
Conclui-se ainda que a importância relativa da despesa total anual média das famílias nas três principais componentes aumentou cerca de 3,6 p.p. entre 2000 (53,4%) e 2010/2011 (57,0%). Mas qual será a variação entre 2011 e 2015? Teremos de esperar pelo ano de 2017 ou 2018 para saber.
Nesta última publicação ( PDF ), editada em papel e em CD-ROM, são apresentados os resultados estatísticos relativos à estrutura das despesas e distribuição dos rendimentos dos agregados familiares residentes em Portugal, e ainda sobre as respectivas condições de conforto.
Corresponde à edição mais recente da série de inquéritos sobre os orçamentos familiares, iniciada na década de 60.
A informação estatística encontra-se organizada em cinco dimensões:
A publicação integra ainda um capítulo sobre a metodologia de amostragem e a estimação de resultados.
Adicionalmente aos quadros da publicação, disponibiliza-se ainda um outro ficheiro.XLS que apresenta a despesa anual média do agregado até ao 4º nível de desagregação da Classificação do Consumo Individual por Objetivo (COICOP).
Biblioteca Digital: Consultar publicações anteriores ao ano 2000
Irei continuar a insistir e a desassossegar as vezes que sejam necessárias. Os dirigentes políticos e sindicais, os deputados, os eurodeputados e governantes, nacionais e europeus, têm de acordar para estas problemáticas que afetam sobretudo os cidadãos nacionais e europeus mais fragilizados.
Todos aqueles que se dizem nossos representantes, que pouco ou nada fazem e que pouco ou nada representam, mas que por cá e por lá ganham centenas de milhares de euros em lugares bem confortáveis e acomodados, não nos venham dizer, como faz o sr. Passos e o sr. Silva, que de nada sabiam ou que isto é mera pré-campanha eleitoral, até porque as problemáticas decorrentes das políticas neoliberais, da austeridade irresponsável e insensível, do desemprego e da emigração forçada,..., já são velhas na Europa e do conhecimento de todos.
Será que já se esqueceram do que aconteceu por cá e por essa Europa fora com os cidadãos emigrantes do Leste da Europa?
Se fosse para defender uma determinada classe alta de lugares ou de interesses, movimentavam-se por tudo quanto é canto e até muitas conferências e comunicações políticas, nacionais e europeias, fariam.
Mas pelos pobres trabalhadores, já fragilizados e forçados a emigrar para sustentar as suas famílias e não verem penhoradas as suas casas, nenhum governante ou dirigente partidário levanta o rabinho da cadeira para colocar os "nossos" representantes a fazer o que lhes compete, que é representar e defender todo um povo e a Europa do trabalho, da justiça social e laboral e dos cidadãos solidários e livres.
É esse presente e futuro que pretendemos para os portugueses e para a Europa dos cidadãos?
Onde pára a Europa dos Cidadãos, da coesão, da solidariedade e da responsabilidade social e empresarial?
Isto não é a Europa dos Cidadãos.
Isto é a Europa das máfias, dos interesses financeiros instalados, de umas centenas de eurodeputados interesseiros, entre outros serviçais alapados, que tudo corrompem, exploram e destroem.
Pobre país e pobre Europa que encaminham para a destruição. Agora até já falam na Europa dos exércitos, das guerras e dos mercenários que pretendem criar para imporem o neoliberalismo capitalista, sem se preocuparem minimamente com os humanos cidadãos.
Irei insistir e desassossegar as vezes que sejam necessárias.
Todos aqueles que se dizem nossos representantes, que pouco ou nada fazem e que pouco ou nada representam, mas que por cá e por lá ganham centenas de milhares de euros em lugares bem confortáveis e acomodados, não nos venham dizer, como faz o sr. Passos e o sr. Silva, que de nada sabiam ou que isto é mera pré-campanha eleitoral, até porque as problemáticas decorrentes das políticas neoliberais, da austeridade irresponsável e insensível, do desemprego e da emigração forçada,..., já são velhas na Europa e do conhecimento de todos.
Será que já se esqueceram do que aconteceu por cá e por essa Europa fora com os cidadãos emigrantes do Leste da Europa?
É esse presente e futuro que pretendemos para os portugueses e para a Europa dos cidadãos?
Onde pára a Europa dos Cidadãos, da coesão, da solidariedade e da responsabilidade social e empresarial?
Isto não é a Europa dos Cidadãos.
Isto é a Europa das máfias, dos interesses financeiros instalados, de umas centenas de eurodeputados interesseiros, entre outros serviçais alapados, que tudo corrompem, exploram e destroem.
Pobre país e pobre Europa que encaminham para a destruição. Agora até já falam na Europa dos exércitos, das guerras e dos mercenários que pretendem criar para imporem o neoliberalismo capitalista, sem se preocuparem minimamente com os humanos cidadãos.
A Europa já está destruída. Isto não é a Europa e muito menos social democracia. Isto é uma organização politico-empresarial ao serviço de meia dúzia de gigantes privilegiados e das grandes praças financeiras que já nem europeias são.
Senhores eurodeputados, governantes, deputados, dirigentes políticos e sindicais... SERÁ QUE AINDA NÃO TÊM VERGONHA NA CARA?
SERÁ QUE SE SENTEM NOSSOS REPRESENTANTES?
É PARA ISTO QUE SERVE A EUROPA?
SERVE O QUE E A QUEM?
SERÁ QUE SÓ SERVE PARA PAGAR 200 OU 300 MIL EUROS POR ANO A CADA EURODEPUTADO ENTRE OUTROS LUGARES E MORDOMIAS DE ETERNOS ALAPADOS?
Tenham vergonha na cara!
Toda esta gente, mais ou menos qualificada, forçada à emigração e tantas vezes explorada, também são seres humanos e eurocidadãos.
É toda esta gente que lhes paga os chorudos salários e mordomias e ainda lhes presta os serviços mais duros que a esmagadora maioria dos políticos e governantes nunca fizeram na vida, não querem, nem sabem fazer.
Não venham dizer que desconhecem este e outros assuntos e problemáticas sociais, nem nos venham com as conversas da treta, como faz o sr. Passos Coelho e o sr. Silva, porque este grave problema nacional e europeu é do do vosso conhecimento e do domínio público.
LEVANTEM O RABINHO DA CADEIRA. SENDO QUE NEM PARA TRABALHAR NAS OBRAS SERVEM.
Há muito que se sabe que há trabalhadores portugueses (entre outros emigrantes) que estão a ser explorados e mesmo escravizados por esta Europa fora, sendo que todos os eurodeputados, deputados, governantes, dirigentes políticos e dirigentes sindicais têm conhecimento disto e de muito pior, mas pouco ou nada fazem.
Se fosse para defender uma determinada classe alta de lugares ou de interesses, movimentavam-se por tudo quanto é canto e até muitas conferências e comunicações políticas, nacionais e europeias, fariam.
Mas pelos pobres trabalhadores, já fragilizados e forçados a emigrar para sustentar as suas famílias e não verem penhoradas as suas casas, nenhum governante ou dirigente partidário levanta o rabinho da cadeira para colocar os "nossos" representantes a fazer o que lhes compete, que é representar e defender todo um povo e a Europa do trabalho, da justiça social e laboral e dos cidadãos solidários e livres.
Dizem que esta criança, que estava ao frio na rua, foi ajudada por quem menos se esperava.
Acreditem que eu, sinceramente, não esperava outra coisa.
Basta passar na rua e olharmos para a nossa indiferença.
Da próxima vez que passemos pelas ruas, prestemos um pouco mais de atenção. Pode um dia destes ser o nosso filho, o nosso irmão, um nosso familiar ou vizinho, ou até mesmo o nosso futuro.
Os problemas resolvem-se cívica e poiticamente a montante e não por caridade.
Isto é amor ao próximo.
Será que não temos a obrigação de reconhecer devidamente toda uma vida de trabalho árduo, perante quem sempre nos serviu trabalhando e pouco ou nada reclamando?
Uns podem ter descontado muito, porque muito ganharam e, comparativamente, uma melhor vida tiveram.
Outros, que na minha opinião temos a obrigação de reconhecer pelo trabalho que fizeram e pelo contributo que nos deram, podem ter descontado muito pouco, é certo, mas que condições sociais, laborais e salariais lhes foram proporcionadas?
Quanto se gastou com eles, por exemplo, em educação? Zero!
Todos gostariam certamente de poder ganhar muito e muito descontar, mas será que aqueles que muito descontam ou descontaram, algum dia trocariam de vida, de trabalho e de salário/descontos com esse povo que tantas vezes foi e é enganado, usado e explorado?
Creio que ninguém pode negar o gigante serviço e contributo prestado por via do suor e tantas vezes de sol a sol, para nos darem o conforto que hoje temos.
Não teremos vergonha pela forma como hoje muito mal tratamos e muito mal reconhecemos a vida dura e de miséria que demos a milhares de portugueses que hoje continuam a receber reformas de miséria?
Não terá esta gente tanto (ou até mais) direito a um fim de vida minimamente digno, já que toda a sua vida laboral, salarial e contributiva foi indigna e, para muitos, mesmo miserável?
Esta gente são os nossos pais e avós! Os pais e avós deste país desregulado e corrupto onde hoje vivemos, mas que não foram eles que assim o fizeram.
Não nos podemos esquecer que 1.345.066 de portugueses recebem menos de 500€ de reforma por mês, dos quais 487.009 nem sequer 250€ por mês recebem, correspondendo a uma esmagadora maioria de homens e mulheres que trabalharam 40 ou mais anos nos trabalhos mais árduos, a servir-nos sem nada reclamar e vivendo toda uma vida de miséria.
Enquanto que 95.607 recebem até 2500€/mês, 12.686 recebem até 5.000€ e o número de reformados com mais de 5.000€/mês continua a aumentar (947 em 2012 e 1.016 em 2013).
Sejamos mais justos!
Por nós e pelos outros, pelos de hoje e pelos de amanhã.