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LULA: A Verdade Vencerá - O momento histórico, o homem e o livro

por José Pereira (zedebaiao.com), em 09.04.18

Baixe aqui o e-book gratuito do livro do Lula! "A verdade vencerá"

Um livro histórico que merece uma leitura urgente.

BAIXAR O LIVRO

Diante de uma perseguição política sem precedentes, Lula lança livro para contar a sua versão da história.

 

Está disponível para download gratuito o e-book completo do livro "A verdade vencerá: o povo sabe por que me condenam", do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Baixe o seu exemplar em qualquer uma destas livrarias:

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Kobo

O e-book gratuito permanece disponível somente até o dia 13/4.

Garanta logo o seu e não deixe de partilhar a notícia.

É um momento histórico. 

 

O livro

O coração da obra são as 124 páginas, de um total de 216, que apresentam um retrato fiel do ex-presidente no presente contexto em formato de uma longa entrevista concedida aos jornalistas Juca Kfouri e Maria Inês Nassif, ao professor de relações internacionais Gilberto Maringoni e à editora Ivana Jinkings, fundadora e diretora da editora Boitempo. Foram horas de conversa aberta e sem temas proibidos, divididas em três rodadas, que aconteceram no Instituto Lula, em São Paulo, nos dias 7, 15 e 28 de fevereiro.

Entre os principais temas discutidos, ganha destaque a análise inédita do ex-presidente sobre os bastidores políticos dos últimos anos e o que levou o Partido dos Trabalhadores a perder o poder após a reeleição de Dilma Rousseff. Lula também fala sobre as eleições de 2018 e suas perspectivas e esperanças para o País.

Organizada por Ivana Jinkings, com a colaboração de Gilberto Maringoni, Juca Kfouri e Maria Inês Nassif – e edição de Mauro Lopes –, a obra traz ainda textos de Eric Nepomuceno, Luis Fernando Verissimo, Luis Felipe Miguel e Rafael Valim. Além disso, a edição é acrescida de uma cronologia da vida de Lula, organizada pelo jornalista Camilo Vannuchi, texto de capa do historiador Luiz Felipe de Alencastro e dois cadernos com fotos históricas, dos tempos no sindicato à presidência, passando pelas recentes caravanas e manifestações de rua.

“Não fui eleito para virar o que eles são, eu fui eleito para ser quem eu sou. Tenho orgulho de ter sabido viver do outro lado sem esquecer quem eu era.” – Lula (A verdade vencerá).

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CONFIRA TAMBÉM

 
Foto: Filipe Araújo

Assista a íntegra da coletiva dos advogados do ex-presidente Lula

 

NOTÍCIAS PRINCIPAIS
 
 
Leia o discurso que Lula proferiu antes de se entregar para ser preso.
As cinco frases marcantes do discurso de Lula da Silva
 
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Discurso Lula Da Silva antes de ser detenido
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Discurso completo de Lula Da Silva 04/03/2016
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Foi mesmo isso que o Sr. PM disse? Ora vejam e oiçam com atenção

por José Pereira (zedebaiao.com), em 16.03.18

Que se faça jornalismo sério e não ao modo sorrateiro de porta voz partidário, que mais parece preferir que as tragédias ocorram, para delas se poderem aproveitar e com elas ganharem audiências ($$$€€€€), do que terem um papel ativo e informativo de sensibilização e prevenção. 

O Sr. Primeiro Ministro "apontou o dedo à comunicação social", como se esforçam tanto por referir ou disse e reconheceu claramente que "é de facto um dos maiores problemas do país a péssima qualidade da NOSSA INFORMAÇÃO,  que só desperta para o problema no meio da tragédia e se esquece habitualmente do problema na hora certa de prevenir que a tragédia possa vir a ocorrer"...

Pelo que ouvi e se constata no vídeo,  Sr. PM reconhece falhas da "NOSSA INFORMAÇÃO", seja ela da responsabilidade da Administração,  governamental, ministerial,  autárquica,  ou até de outras entidades nacionais e locais, que deveriam ser mais proativas no que respeita à informação e sensibilização preventiva, do que permanecer à espera que as tragédias ocorram. O Governo está a agir para prevenir e fazee aquilo que há muito deveria ter sido feito, o que é de lovar.

Ora veja o vídeo

Se os meios de comunicação fossem mais sérios a informar e menos sensacionalistas,  talvez os cidadãos lhes prestassem mais atenção e acreditassem mais nos jornalistas. 

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Veja aqui as diferentes dimensões das autarquias de Portugal, do envelhecimento e da desertificação. 

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Leio nas notícias que a descentralização e a transferência de competências para os municípios deve avançar, mesmo que não esteja ainda definido o modelo.

Mas porquê tanta pressa em se avançar sem um modelo profundamente debatido e determinado?

Será para concentrar o máximo possível em duas autarquias e esquecer a coesão nacional?

 

Creio que é hora de se prestar a devida atenção ao mundo interior e rural, que continua a envelhecer, a empobrecer e a desertificar em moldes muito preocupantes. 

 

Será esse Portugal só litoral e de dois grandes pólos que querem os portugueses e que melhor serve ao desenvolvimento do nosso país? 

Urge refletir profundamente e pensar estrategicamente.



Proposta de Lei 62/XIII
 
Estabelece o quadro de transferência de competências para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais, concretizando os princípios da subsidiariedade, da descentralização administrativa e da autonomia do poder local. [formato DOC] [formato PDF] 
(Texto Inicial Substituído: Texto substituído a pedido do Governo em 15-03-2017)
Autoria
Autor: Governo

 

Se querem olhar para as diferentes dimensões de Portugal,  deixo aqui alguns dados, a começar desde logo por destacar as preocupantes dimensões do envelhecimento,  dos níveis de pobreza e da desertificação. 

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Quanto a outras dimensões,  pois saibam que os maiores concelhos de Portugal, de entre os 308 concelhos existentes no nosso país, pela área em que se estendem, pelo número de população residente, e pelo número de freguesias em que se subdividem, são os seguintes:

Maiores concelhos de Portugal em área

  1. Odemira, 1720 km2
  2. Alcácer do Sal, 1480 km2
  3. Castelo Branco, 1438 km2
  4. Idanha-a-Nova, 1413 km2
  5. Évora, 1307 km2
  6. Mértola, 1279 km2
  7. Montemor-o-Novo, 1232 km2
  8. Bragança, 1174 km2
  9. Beja, 1140 km2
  10. Coruche, 1113 km2
  11. Serpa, 1103 km2
  12. Santiago do Cacém, 1059 km2
  13. Moura, 958 km2
  14. Ponte de Sôr, 839 km2
  15. Sabugal, 824 km2

Maiores concelhos de Portugal em população

  1. Lisboa, 547 631 habitantes
  2. Sintra, 377 837 habitantes
  3. Vila Nova de Gaia, 302 296 habitantes
  4. Porto, 237 584 habitantes
  5. Cascais, 206 429 habitantes
  6. Loures, 205 054 habitantes
  7. Braga, 181 474 habitantes
  8. Matosinhos, 175 478 habitantes
  9. Amadora, 175 135 habitantes
  10. Almada, 174 030 habitantes
  11. Oeiras,172 120 habitantes
  12. Gondomar, 168 027 habitantes
  13. Seixal,158 269 habitantes
  14. Guimarães,158 124 habitantes
  15. Odivelas,144 549 habitantes
  16. Coimbra,143 396  habitantes
  17. Santa Maria da Feira, 139 312 habitantes
  18. Vila Franca de Xira,136 886 habitantes
  19. Maia,135 306 habitantes
  20. Vila Nova de Famalicão,133 832 habitantes
  21. Leiria,126 879 habitantes
  22. Setúbal, 121 185 habitantes
  23. Barcelos, 120 391 habitantes
  24. Funchal, 111 892 habitantes
  25. Viseu, 99 274  habitantes

Dados de população referentes ao Censos 2011

Maiores concelhos de Portugal em número de freguesias

  1. Barcelos, 89 freguesias
  2. Guimarães, 68 freguesias
  3. Braga, 62 freguesias
  4. Vila Verde, 58 freguesias
  5. Guarda, 55 freguesias
  6. Lisboa, 53 freguesias
  7. Arcos de Valdevez e Ponte de Lima, ambos com 51 freguesias
  8. Chaves, 50 freguesias
  9. Bragança e Vila Nova de Famalicão, ambos com 49 freguesias
  10. Sabugal, Amarante e Viana do Castelo, todos com 40 freguesias

Estes números de freguesias são anteriores ao processo de fusão e extinção de freguesias determinado em 2012.

 

RESULTADOS DE PESQUISA para 'Descentralização'
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 
  
 
 

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PS Porto: Tudo indica que o vencedor será Tiago Barbosa Ribeiro

por José Pereira (zedebaiao.com), em 19.01.18

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Os militantes do PS Porto, tal como a maioria dos cidadãos, desejam uma maior abertura do partido à sociedade, tudo levando a crer que apostarão na recondução de Tiago Barbosa Ribeiro, por este encabeçar uma lista que representa e defende uma maior abertura do partido aos militantes e à sociedade em geral, a par da dinamização e democratização das estruturas partidárias, bem como da escolha de candidatos a cargos políticos (deputados e autarcas) por via de processos de seleção  mais democráticos, participados e transparentes (eleições abertas/diretas/uninominais?), apostando na renovação, qualificação e credibilização do partido e dos políticos. 

 
LISTA A - Tiago Barbosa Ribeiro
NLISTA B - Renato Sampaio

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Governo PS 2017.jpg

Concordo com a aplicação da metodologia e confio nos investigadores das Instituições de Ensino Superior, designadamente nos do Centro de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas (GOVCOPP), da altamente qualificada e reconhecida Universidade de Aveiro.  

 

Contudo, creio não ser necessário o recurso à prestação e pagamento destes serviços, sendo que as Universidades, os parceiros sociais e políticos, bem como o comum dos cidadãos, são interessados e detentores da capacidade e da diversidade requerida e necessária para apreciar e avaliar o desempenho de um Governo, por via dos métodos e técnicas científicas de análise social e política.

 

Não obstante, todos sabemos como anda o orçamento do ensino superior e que o desenvolvimento da Investigação e da Ciência tem custos, os quais se justifica que sejam suportados pelo Estado, mas no âmbito da boa repartição do Orçamento de Estado e do reforço do orçamento das Instituições de Ensino Superior Públicas, estando estas ao serviço do Estado e da Sociedade em geral.

 

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Pelo que se sabe, a Universidade de Aveiro disponibilizou as instalações para o evento e o Governo terá decidido requerer a elaboração de um estudo quantitativo, coordenado pelo Professor de Ciência Política, Carlos Jalali, com a intenção de estudar duas vertentes:

1 - O cumprimento das promessas por parte deste Governo e;

2 - As preocupações que os inquiridos identificam como prioritárias para o futuro.

 

Mas importa referir e explicar aquilo que as notícias, os políticos e comentadores enviesados não explicam, ou lhes interessa, por mero aproveitamento político partidário, não dizer nem explicar, sendo que as Instituições de Ensino Superior, os seus professores e investigadores cumprem a sua missão e desempenham os seus serviços de modo credível e independente, em benefício das pessoas e da sociedade em geral, através do ensino, da investigação, mas também da cooperação, seja cooperando com o Estado ou com outras entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, às quais são prestados importantes serviços, sendo por isso as Instituições de Ensino Superior os espaços privilegiados para a investigação, onde se desenvolvem atualmente produtos e soluções inovadoras que contribuem para o avanço da ciência e da tecnologia, mas também para a análise e melhoria da governança, da competitividade e das políticas públicas.

 

O que as notícias, políticos da oposição e comentadores também não referem, é que a metodologia de focus group propicia um ambiente mais natural e holístico para a entrevista, considerando assim a representação do todo, manifestando uma opinião coletiva, incluindo ideias opostas e tendo em consideração as partes e as suas inter-relações. 

 

Outra questão relevante, que também não é referida nas notícias nem pelos comentadores partidários da oposição, é que os participantes são selecionados com base em princípios éticos, científicos e técnicos, geralmente sem ligação direta com o entrevistado, sendo esta uma técnica mais natural e autêntica do que a interação dual entre um entrevistado e um entrevistador, facilitando assim a partilhada e confronto de opinião e também de divergências.

 

Para que percebam, a utilização da metodologia de focus group tem vindo a alargar o seu campo de aplicação a diferentes disciplinas e com diferentes finalidades, como é o caso da investigação em educação, saúde, gestão, organização e administração pública, mas também no âmbito da ciência política e da governança (Keeney, von Winterfeldt, & Eppel, 1990; Weimer, 1995).

Ainda que com diferentes níveis de utilização e de reflexão, a adoção da metodologia de focus group tem sido observada num leque diversificado de áreas, como a educação e intervenção na saúde (Mitchell, & Branigan, 2000), a compreensão de práticas de gestão e de organização (Rodrigues et al., 2007), o ensino (Winlow, Simm, Marvell & Schaaf, 2013) ou o comportamento do consumidor (Threlfall, 1999).

 

O que é o focus group?

A metodologia de focus group foi desenvolvida originalmente na área das ciências sociais, no século passado, tendo vindo a alargar o seu campo de aplicação a diferentes disciplinas e sido objeto de crescente interesse por parte dos investigadores (Bloor, Frankland, Thomas & Robson, 2001; Morgan, 1996, 1997; Sagoe, 2012; Stewart, Shamdasani & Rook, 2007).

É um método científico que permite planear cuidadosamente uma discussão sobre a perceção, o sentimento, as atitudes e as ideias de um grupo de participantes representativos da sociedade, os quais intervêm com integridade sobre um determinado tema (Barbour & Kitzinger, 1999; Cohen, 2000; Krueger & Casey, 2000; Morgan, 1997; United Kingdom National Audit Office, 1997).

 

Mas porquê usar a metodologia de focus group?

Porque é um método reconhecido e aplicado cientificamente;

Porque fornece informações mais abrangentes sobre o que as pessoas pensam;

Porque permite perceber a opinião geral da sociedade e com menores custos;

Porque fornece uma compreensão mais abrangente e detalhada dos fenomenos em estudo;

Porque encoraja os participantes a desenvolver a interação e a discussão, facilitando assim a partilhada e confronto de opinião e também de divergências;

Porque tem em consideração a representatividade da sociedade portuguesa.

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