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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Neste nosso País (sim, nosso! Ou seja, meu e teu) está tudo a ser feito ao contrário e nós (sim, nós! Ou seja, eu e tu) continuamos a não saber cuidar do que é nosso! Já nem do direito ao trabalho e a uma vida digna para todos (sim, para mim e para ti) sabemos cuidar.
Para se ingressar no mercado trabalho, para se selecionar e apostar nos melhores, para se tratar da meritocracia, para se avaliar as competências, para se motivar os trabalhadores, para aumentar a produtividade e para gerar mais emprego,...,
NÃO CONHECEM CRITÉRIOS, NÃO SE ESTUDA, NÃO SE ANALISA, NEM SE FAZ NADA DE ÚTIL!
Mas para se despedirem os trabalhadores e para atirar ainda mais portugueses para a miséria, já conhecem todos os critérios e mais alguns.
Se não se preocupam com a condição socioeconómica das famílias no acesso ao trabalho e ao salário condigno, acreditam mesmo que se vão preocupar consigo ou com as condições socioeconómicas da sua família, na hora do despedimento?
Não acredite nisso!
É mais um estratagema deste Governo para facilitar o despedimento e nada para o valorizar ou estabilizar num posto de trabalho.
VEJAMOS QUE JÁ ANDAM A PROPOR NOVOS CRITÉRIOS PARA NOS DESPEDIREM ( SIM, A NÓS, OU SEJA, A MIM E A TI), SEJA NO SECTOR PÚBLICO OU PRIVADO.
SERÁ
QUE NESTE NOSSO PAÍS SÓ SE SABE TRATAR DO DESPEDIMENTO E NUNCA DA CRIAÇÃO, DA SUSTENTABILIDADE E DA ESTABILIDADE DO EMPREGO E DO REGIME LABORAL?
ALGUÉM ACREDITA QUE SE VAI DINAMIZAR A ECONOMIA COM O MEDO DO DESPEDIMENTO?
SERÁ QUE A IDEIA É TRANSPORTAR-NOS PARA O REGIME LABORAR DA EXPLORAÇÃO OU MESMO DE REGRESSO À ESCRAVATURA?
QUANDO IREMOS ACORDAR?
SE NÃO NOS LIBERTAMOS AGORA, SERÁ MUITO MAIS DIFÍCIL DEPOIS DE ACORRENTADOS!
QUE NINGUÉM PENSE QUE ESTÁ BEM, SENDO QUE O DESEMPREGO É COMO UMA DOENÇA. MAIS CEDO OU MAIS TARDE BATERÁ À NOSSA PORTA.
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/12/07/governo-define-novos-criterios-para-despedimentos