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COVID-19 - Os sintomas e patologias não são só do foro respiratório

por José Pereira (zedebaiao.com), em 25.05.22

Estudo publicado pela Ordem dos Médicos conclui que "é essencial o reconhecimento das manifestações dermatológicas associadas à COVID-19, uma vez que podem permitir o diagnóstico precoce da infeção, nomeadamente em casos oligossintomáticos ou quando não é possível a realização de testes confirmatórios. Embora menos estabelecido, lesões tipo-perniose e acro-isquémicas, parecem ter também um papel importante a nível prognóstico."

Manifestações Cutâneas Associadas à COVID-19: Uma Revisão Narrativa

Cutaneous Manifestations Associated with COVID-19: A Narrative Review

Autor(es): Relvas, Maria ; Calvão, Joana ; Oliveira, Raquel ; Cardoso, José Carlos ; Gonçalo, Margarida

Data: 2021

Origem: Acta Médica Portuguesa  - Full Text: PDF (PORTUGUÊS)

Assunto(s): COVID-19; Infecções por Coronavírus; Manifestações Cutâneas; SARS-CoV-2; Coronavirus Infections; COVID-19; SARS-CoV-2; Skin Manifestations

 

Manifestações Cutâneas Associadas à COVID-19: Uma Revisão Narrativa  Cutaneous Manifestations Associated with COVID-19: A Na
 
Manifestações Cutâneas Associadas à COVID-19: Uma Revisão Narrativa  Cutaneous Manifestations Associated with COVID-19: A Na
 
Autor correspondente: Maria Relvas. mariavrelvas@gmail.com 
Recebido: 15 de julho de 2020 - Aceite: 26 de novembro de 2020 - First published: 14 de dezembro de 2020 - Online issue published: 01 de fevereiro de 2021
Copyright © Ordem dos Médicos 2021

Maria RELVAS - Serviço de Dermatologia e Venereologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.

Joana CALVÃO - Serviço de Dermatologia e Venereologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
Raquel OLIVEIRA -  Serviço de Medicina Interna. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
José Carlos CARDOSO - Serviço de Dermatologia e Venereologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
Margarida GONÇALO - Serviço de Dermatologia e Venereologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal e Departamento de Dermatologia. Faculdade de Medicina. Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal.
Acta Med Port 2021 Feb;34(2):128-136 ▪ https://doi.org/10.20344/amp.14574

 

RESUMO
Introdução: A COVID-19, doença infeciosa causada por um novo coronavírus, SARS-CoV-2, propagou-se rapidamente pelo mundo inteiro, resultando numa necessidade emergente de obtenção de conhecimentos alusivos à sua patogénese, diagnóstico e sintomatologia. Mais especificamente, um número cada vez maior de casos relativos a manifestações cutâneas, previamente desconhecidas, tem vindo a ser descrito.

Material e Métodos: Foi realizada uma pesquisa de literatura, através da base de dados PubMed, referente às manifestações dermatológicas associadas à COVID-19. O presente artigo descreve os achados clínicos e histológicos das principais lesões cutâneas observadas em contexto da infeção por SARS-CoV-2.

Discussão: Manifestações cutâneas associadas à COVID-19 foram descritas em múltiplos estudos retrospetivos e prospetivos, séries de casos e casos clínicos isolados. A incidência reportada atingiu os 20,4%, verificando-se uma heterogeneidade de padrões clínicos substancial. Destes destacam-se as erupções eritematosas/maculopapulares, urticariformes, papulovesiculares, purpúricas/petequiais, lesões tipo-perniose e lesões livedóides/acro-isquémicas. O conhecimento dos mecanismos fisiopatológicos subjacentes tem
vindo a ser enriquecido com achados histológicos e de biologia molecular.

Conclusão: É essencial o reconhecimento das manifestações dermatológicas associadas à COVID-19, uma vez que podem permitir o diagnóstico precoce da infeção, nomeadamente em casos oligossintomáticos ou quando não é possível a realização de testes confirmatórios. Embora menos estabelecido, lesões tipo-perniose e acro-isquémicas, parecem ter também um papel importante a nível prognóstico.
Palavras-chave: COVID-19; Infecções por Coronavírus; Manifestações Cutâneas; SARS-CoV-2

 

Introduction: COVID-19 is an infectious disease caused by the new coronavirus, SARS-CoV-2, that has spread rapidly throughout the world. This has resulted in an urgent need to obtain information regarding its pathogenesis, diagnosis and clinical manifestations. More specifically, skin manifestations, seldom reported initially, have been increasingly described.

Material and Methods: We performed a literature search in the PubMed database, regarding cutaneous manifestations associated with COVID-19. This article describes the clinical and histological findings of the main skin lesions observed in the context of SARS-CoV-2 infection.Discussion: Cutaneous manifestations associated with COVID-19 have been described in multiple retrospective and prospective studies, case series and case reports. The reported incidence reached 20.4%. Although there was substantial heterogeneity in terms of clinical patterns, the main ones include: erythematous/maculopapular, urticarial, papulovesicular, and purpuric/petechial eruptions, chilblain-like lesions and livedoid/acro-ischemic lesions. In the vast majority, the underlying pathophysiologic mechanisms are not fully understood, although histopathological findings and biomolecular studies can add relevant data.

Conclusion: The recognition of cutaneous manifestations associated with COVID-19 is of utmost importance. They may help establishing an early diagnosis, namely in oligosymptomatic patients or when confirmatory tests are impossible to perform. Moreover, chilblain-like lesions and acro-ischemia, also seem to play an important role in terms of prognosis.

Cutaneous Manifestations Associated with COVID-19: A Narrative Review |  Relvas | Acta Médica Portuguesa
 

Cutaneous Manifestations Associated with COVID-19: A Narrative Review | Relvas | Acta Médica Portuguesa

actamedicaportuguesa.com

 

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por José Pereira (zedebaiao.com)
José Pereira

 

Quem tem 55 anos ou mais e ainda não foi vacinado já pode fazer o autoagendamento da vacina contra a covid-19 no site da Direção-Geral da Saúde.

Basta aceder aqui ao site da DGS, indicar o nome completo, data de nascimento e escolher o local e data para a vacinação. 

NOTA: Ao aceder ao site da DGS, é-lhe apresentada a primeira data de vacinação disponível. Os utentes podem aceitar essa data ou escolher outra que lhe seja mais conveniente. 

Deverá ter à mão o n.º de utente (ver no cartão de Cidadão)

NOTA: Este formulário destina-se apenas ao pedido de agendamento da 1ª inoculação da vacina contra a COVID-19.

1. Selecione o local e a data para vacinação mais conveniente para si.

2. Será contactado por SMS pelo número 2424 com mais indicações. Por SMS receberá a hora em que ocorrerá a vacinação, o local e ponto de vacinação selecionado. 

3. No dia agendado, desloque-se até ao local de vacinação escolhido, na hora indicada.

Não vá mais cedo, para evitar ajuntamento de pessoas.

NOTA: Se já foi vacinado(a), contraiu a infeção por COVID-19 ou tem agendamento anterior, o seu pedido não será considerado.

 

 

 

COVID-19: Tem mais de 55 anos? Agende já a sua vacina

 

 

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SAÚDE | Veja aqui se consta na lista de vacinação

por José Pereira (zedebaiao.com), em 16.03.21

 A vacina é segura?  Sim, é. E será retomada dentro de dias.

O chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesu, referiu que, apesar de não haver uma ligação entre a vacina e os casos reportados, "constitui boa prática investigá-los", acrescentando que o comité de peritos da OMS para a segurança das vacinas "está em contacto estreito" com Agência Europeia do Medicamento, que se reúne na quinta-feira para avaliar a vacina AstraZeneca/Oxford.

Na quinta-feira passada, o regulador europeu do medicamento (Agência Europeia de Medicamentos (EMA) indicou que não existem provas de um aumento de risco de coagulação sanguínea em pessoas vacinadas com este fármaco contra a Covid-19.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) defendeu que "os benefícios" da vacina da AstraZeneca contra covid-19 "superam os riscos de efeitos secundários", garantindo ainda assim uma "análise rigorosa" às situações de formação de coágulos sanguíneos em vacinados.

"Enquanto a investigação está em curso, a EMA continua a considerar que os benefícios da vacina AstraZeneca na prevenção da covid-19, com o risco associado de hospitalização e morte [devido à pandemia], superam os riscos de efeitos secundários", vinca o regulador europeu em nota de imprensa.

 

 

Insira os seus dados

 

Listas de vacinação_INFARMED.jpg

 

Fase 1

  • A partir de dezembro de 2020:
    • Profissionais de saúde envolvidos na prestação de cuidados a doentes
    • Profissionais das forças armadas, forças de segurança e serviços críticos
    • Profissionais e residentes em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) e instituições similares
    • Profissionais e utentes da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI).
  • A partir de fevereiro de 2021:
    • Pessoas de idade ≥50 anos, com pelo menos uma das seguintes patologias:
      • Insuficiência cardíaca
      • Doença coronária
      • Insuficiência renal (Taxa de Filtração Glomerular < 60ml/min)
      • (DPOC) ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração
    • Pessoas com 80 ou mais anos de idade.

Nota Informativa

Espere até ser contactado pelas autoridades de saúde.

  • As pessoas com mais de 50 anos e doenças associadas (doença coronária, insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou doença pulmonar obstrutiva crónica) e todas aquelas que têm mais de 80 anos vão começar a ser vacinadas a partir de fevereiro.
  • As pessoas entre os 50 e os 79 anos com doenças associadas que não são seguidas pelo Serviço Nacional de Saúde devem contactar o seu médico assistente, para garantir a inclusão na primeira fase do plano de vacinação. Serão, depois, contactadas pelo centro de saúde para o agendamento da vacinação.
  • profissional de saúde em prática isolada e não inscrito numa ordem profissional, deve fazer a sua inscrição no formulário abaixo:

Fase 2 (a partir de abril de 2021)

  • Pessoas de idade ≥65 anos (que não tenham sido vacinadas previamente)
  • Pessoas entre os 50 e os 64 anos de idade, inclusive, com pelo menos uma das seguintes patologias:
    • Diabetes
    • Neoplasia maligna ativa
    • Doença renal crónica (Taxa de Filtração Glomerular > 60ml/min)
    • Insuficiência hepática
    • Hipertensão arterial
    • Obesidade
    • Outras patologias com menor prevalência que poderão ser definidas posteriormente, em função do conhecimento científico

Fase 3 (em data a determinar após a conclusão da segunda fase)

  • Toda a restante população elegível, que poderá ser igualmente priorizada.

 

Contactos

Folheto Informativo

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A creche, situada na freguesia do Gôve, do concelho de Baião, teve em contacto com a Educadora mais de 30 crianças e 10 funcionários, entre todos os seus familiares e amigos com quem conviveram nos últimos tempos.

COVID_BAIAO_GOVE_2.jpg

Na freguesia do Gôve e na freguesia confinante, de Ancêde, já foram identificados outros casos COVID, tendo chegado a estar encerrado um talho local. É provável que existam mais pessoas infetadas, mas sem sintomas ou com sintomas ligeiros, pelo que será necessário continuar a manter o máximo de prevenção e a fazer testes sempre que há sintomas, mesmo que ligeiros, visto tratar-se de um concelho com uma população idosa muito significativa que é de elevado risco.

A creche foi encerrada depois da Educadora ter testado positivo à COVID-19. Segundo consta, a Educadora só apresentaria sintomas muito ligeiros, tantas vezes desconsiderados para efeitos de realização do teste à COVID, que poderia ter sido feito mais cedo se todos tivessem em conta os primeiros sinais/sintomas, mesmo que ligeiros. Recorde-se que há muitos infetados assintomáticos. 

Segundo informou a direção técnica da OBER, as crianças e funcionários vão fazer testes nos próximos dias. Mas seria igualmente necessário que fossem identificadas as pessoas com quem as famílias destas crianças estabeleceram contactos de proximidade, no sentido de também testar e/ou reservar o contacto social dessas pessoas durante um período de quarentena.

Segundo informação adiantada à Comunicação Social, o presidente da OBER, Sergio Pereira, informou que "mais ninguém apresenta sintomas da doença, mas vão todos realizar testes nos próximos dias". 

Sérgio Pereira lamenta a situação e refere "que todas as medidas estavam a ser tomadas para segurança das crianças e colaboradores". Anotou ainda que, após a deteção do caso de covid-19 na colaboradora, foram realizados os procedimentos recomendados pela Direção-Geral da Saúde. 

Refere a direção da IPSS que a creche deverá reabrir em setembro.

 

Zé de Baião

Da China até com defeito entra tudo em Portugal e na Europa, enquanto aquilo que se faz bem em Portugal e pelos portugueses é bloqueado. Mas os nossos investigadores e cientistas acabarão por vencer e ultrapassar os jogos de interesses que dominam o sector da Saúde.

 

Fontes:

OBER ENCERRA A CRECHE “OS TRAQUINAS” NO GOVE – BAIÃO DEVIDO A EDUCADORA TESTAR POSITIVO...

 

Creche encerra em Baião após caso positivo em educadora ...

www.jn.pt › local › noticias › porto › baiao › creche-en...
Uma creche do concelho de Baião foi esta quarta-feira encerrada ... 33 crianças e 10 funcionários da creche, situada na localidade de Gove ... apresenta sintomas da doença, mas vão todos realizar testes nos próximos dias".

Creche encerra em Baião após educadora ... - SIC Notícias

sicnoticias.pt › especiais › coronavirus › 2020-07-29-C...
Mais de 30 crianças e 10 funcionários da creche foram mandados para a casa. ... Creche encerra em Baião após educadora testar positivo à Covid-19 ... Sérgio Pereira lamenta a situação e refere "que todas as medidas ...
 

Covid-19: creche encerra em Baião após caso positivo ...

tvi24.iol.pt › Últimas › TVI24
 
 ... e dez funcionários da creche, situada na localidade de Gove, foram ... presidente da instituição de solidariedade social Ober, indicou que a ...Visitou esta página em 29-07-2020. 


Covid-19. Creche encerra em Baião após caso positivo...

observador.pt › 2020/07/29 › covid-19-creche-encerra-...
Uma creche do concelho de Baião foi encerrada esta quarta-feira ... Sérgio Pereira, presidente da instituição de solidariedade social Ober, indicou que a ... crianças e 10 funcionários da creche, situada na localidade de Gove ...

Record TV Europa

Educadora testou positivo ao vírus.
29 Julho, 2020 - 15:54
Daniela Carrilho
 

Creche encerrada em Baião após caso positivo de Covid-19 ...

www.cmjornal.pt › coronavirus › detalhe › creche-ence...
33 crianças e 10 funcionários da creche, foram mandados para a casa.
 
 

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COVID-19: uma leitura territorial do contexto demográfico e do impacto socioeconómico - Dados até 06 de maio

Fonte da foto: https://www.ccdr-n.pt/regiao-norte/1677/ine-retrata-impacto-socioeconomico-da-doenca-covid-19-nas-regioes-portuguesas

 

08 de maio de 2020

Resumo

Apesar da progressiva disseminação da pandemia pelo território nacional, o seu impacto continua a ser caracterizado por uma elevada heterogeneidade regional particularmente quando se tem em conta, além dos números absolutos de casos e óbitos, indicadores relativos em função da dimensão e densidade demográfica por km2 das unidades territoriais consideradas na análise. O impacto socioeconómico da pandemia é também territorialmente diferenciado, à luz de indicadores com periodicidade mensal. Tomando como unidade de referência o município, os dados de casos confirmados de COVID-19 disponíveis em 6 de maio (mais 2 semanas que no destaque anterior sobre o mesmo tema) e os indicadores de impacto socioeconómico analisados, verifica-se que:
• Em Portugal, por cada 10 mil habitantes existiam 26,0 casos confirmados de COVID-19. O número de casos confirmados com a doença COVID-19 por 10 mil habitantes foi acima do valor nacional em 51 municípios e deste conjunto, 36 pertenciam à região Norte.
• A leitura da relação entre o número de casos confirmados por 10 mil habitantes e a densidade populacional destaca um conjunto de 34 municípios com valores acima da média nacional em ambos os indicadores.
• A região do Algarve registou o maior aumento de desempregados inscritos nos centros de emprego em março 2020, face ao período homólogo.
• As regiões da Área Metropolitana de Lisboa e do Algarve registaram as maiores reduções do valor de compras nacionais em março 2020, face ao período homólogo.

Destaque

Download do documento PDF (3005 Kb)
Quadros
Excel Excel (177 Kb)
 

Fonte: https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=432565834&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt

 

Dados março 2020

INE retrata impacto socioeconómico da doença COVID-19 nas regiões portuguesas

Região do Norte

Os dados apurados pelo INE no relatório COVID-19: uma leitura territorial do contexto demográfico e do impacto socioeconómico dão nota que o Norte de Portugal foi a região com maior incidência da doença COVID-19, mas, no que se refere a dados socioeconómicos como o desemprego ou a utilização de caixas multibanco e terminais de pagamento automático, está abaixo ou em linha com os valores médios verificados no país.

O relatório destaca que, em março de 2020, Portugal registou 8,2 novos desempregados inscritos em centros de emprego por mil habitantes (15-64 anos), enquanto que a Região do Norte teve 7,8 novos desempregados. Já em matéria de emprego, no retrato do país houve 0,9 novas colocações apresentadas pelos centros de emprego por mil habitantes (15-64 anos), enquanto na Região do Norte o valor foi de 0,8.

O impacto socioeconómico é igualmente analisado pela utilização de caixas multibanco por habitante. Nas regiões portuguesas, e no período de janeiro de 2019 a março de 2020, houve de um modo geral uma diminuição do valor dos levantamentos. No Norte de Portugal, e no mês em que se declarou o estado de pandemia, o valor foi de 178 Euros por habitante, praticamente idêntico ao da média nacional, que é de 180 Euros. Verifica-se, ainda, uma diminuição contínua do pagamento de compras em terminais automáticos nas sete regiões portuguesas. Este indicador apresentou, em março de 2020, o valor mais baixo de todas as regiões com 219 Euros por habitante. 

Recorde-se que o número de casos confirmados com a doença COVID-19 por 10 mil habitantes foi acima do valor nacional em 51 municípios. Na Região Norte, 36 municípios registaram um valor acima do país, destacando-se o conjunto de municípios da Área Metropolitana do Porto com mais de 40 casos confirmados por 10 mil habitantes: Valongo, Matosinhos, Maia, Gondomar, Porto, Santo Tirso e Vila Nova de Gaia. 

Fonte: https://www.ccdr-n.pt/regiao-norte/1677/ine-retrata-impacto-socioeconomico-da-doenca-covid-19-nas-regioes-portuguesas

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