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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
22/03/2019
O ensino da história permite-nos conhecer a realidade e reproduzir as transformações pelas quais a sociedade vai passando. Os tempos históricos, passados e presentes, são essenciais para compreender a formação estrutural de cada país e de cada civilização.
O ensino da história é importante para refletir sobre nós próprios e sobre a memória coletiva dos povos.
Poderemos fazer as interpretações que quisermos de uma frase, até porque é certo que "Portugal está diferente", MAS MESMO MUITO DIFERENTE! MAS PARA MUITO PIOR.
Está agora "em monitorização específica, por desequilíbrios económicos excessivos" no que respeita à dívida e ao desemprego galopantes.
Veja-se que até a Comissão Europeia, no quadro das análises feitas no contexto do semestre económico, voltou a colocar Portugal sob vigilância apertada devido ao valores excessivamente elevados da dívida e do desemprego, áreas que precisam ser acompanhadas de perto, tendo a Comissão decidido colocar cinco Estados-membro, entre os quais Portugal, sob "monitorização específica, por desequilíbrios económicos excessivos".
Não sei se os portugueses e as nossas pequenas e médias empresas pretendem continuar a reforçar a entrada dos chineses (entre outros) em tudo e mais alguma coisa e se o PSD/CDS pretende continuar com as privatizações e venda das grandes empresas nacionais e estruturais ao desbarato ou por via do reforço da facilitação, da lavagem de dinheiro e da corrupção dos vistos gold, mas o certo é que é legitimo que os portugueses perguntem: Vamos privatizar e vender-lhes ao desbarato mais o que? Que vai ser Portugal durante uma década? Então e depois da próxima década, agarramo-nos a que?
Vejam se entendem: 葡萄牙是中國的殖民地。
Ainda recentemente o jornal “El Confidencial” abria uma notícia com o título “Portugal, la nueva colonia de Angola”, por mão de uma ”princesa” e da sua cúpula militar. Foi com este título que Portugal foi apresentado em Espanha no artigo do “El Confidencial” e que contava como a elite angolana “colonizou” Portugal. Será que os chineses estão também a colonizar o nosso país?
O António Costa diz-nos que é tudo uma questão de confiança. Mas confiança em que e em quem? Nos chineses? Nos angolanos? Ou nos europeus?
Eu sou politico-ideologicamente socialista, sendo por isso que prefiro continuar ouvir o povo e a confiar na vontade dos portugueses!
O Sr. Presidente da República acaba de sugerir que, relativamente ao endividamente público, comecemos a ler e a aprender com os excelentes exemplos de endividamento público com que nos brindou quando (des)governou o nosso Pais, ou com a dissertação de doutoramento do Sr. Cavaco Silva: ”A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt” (Cavaco Silva, 1973), estudos com os quais parece ter aprendido pouco.
Atendendo aos péssimos exemplos dos governos que o Sr. Silva encabeçou e ao excesso de endividamento público com que nos brindou, será que aprendeu algo com a sua dissertação? Terá sido o próprio a desenvolver os estudos da dissertação? Pelos vistos parece que aprendeu tudo errado! É que se hoje há muito plágio e excesso de endividamenfo, o certo é que há mais de 40 anos muito pior se fazia por simpatia ou favor político a um regime ditatorial salazarista.
O Sr. Político Silva, enquanto doutorado e professor especialista em endividamento público, acabou de emitir e promulgar um diploma de burrice a todos os governantes, deputados e dirigentes políticos, inclusive aos do seu próprio partido (mas não só) ao proferir publicamente que os politicos deveriam aprender com o teor da sua "sábia" tese sobre o sucessivo aumento do endividamenfo público, para que todos os governantes, deputados e dirigentes políticos se possam entreter meramante a discutir sem nada resolver nem solucionar, e muito menos sem renegociar a dívida/juros!?
Pelos vistos, parece que aprenderam todos que o grande objetivo visa manter ou aumentar o endividamento público e preferencialmente com juros o mais elevados possível, de modo a alimentar os banqueiros e toda a corja que circula e se alimenta pelos corredores da promiscuidade político-partidária, político-empresarial e político-financeira.
A ser assim, então para que é que serve o debate? Só para distrair ou entreter o povo, enquanto se continua a encher o bolso dos banqueiros e dos especuladores que mantêm o rabo assente nas grandes praças financeiras que ninguém regula nem controla devidamente?
Para entreter o povo já basta o Fernando Mendes com o "Preço Certo", as novelas e o futebol. Portugal e os portugueses não precisam de mais novelas e muito menos de programas de chamada de valor acrescentado.
Já ninguém quer continuar a enterter-se e muito menos a desperdiçar tempo com discussões que pouco ou nada produzem de útil e que nada de bom visam atingir ou melhorar, a não ser manter ou aumentar o endividamento público a juros excessivamente elevados e a facilitar a alta rentabilidade para os banqueiros que enchem bem os bolsos à custa de todo um povo já devastado pela especulação das grandes praças financeiras internacionais.
Mas por falar em estudos, seja nas Primárias ou nas Universidades, todos temos conhecimento que os jovens estudantes estão neste momento a preparar-se para dar os seus primeiros passos no ensino superior e por dentro das verdadeiras Universidades. Contudo, o certo é que este foi um fim-de-semana de aulas em fracas "escolas" ou "universidades" (!?) que se fazem numa hora, onde "professores doutorados", em estratagemas muito pouco democráticos e em endividamento público, se esforçam para instruir os seus alunos político-partidários, político-empresariais e politico-financeifo, para os estratagemas da alta finança, da austeridade e do endividamento infinito de um País, por via do sufoco do seu povo e de uma eterna vida de miséria.
A Sr.a Ministra das Finanças (Maria Luís Albuquerque) foi à "Universidade?" de Verão, do PSD, desafiar os partidos para um debate no parlamento sobre a dívida pública, tendo inclusivamente determinado o trabalho de casa que todos os alunos dos outros partidos deveriam fazer, impondo que "cada partido deveria apresentar as suas soluções de forma estruturada e com exemplos concretos do que outros países fizeram"!!!? Como se a maioria dos paises da Europa ou do Mundo tivessem dado provas de excelência da governação e gestão da causa e da coisa pública ou mesmo do combate à promiscuidade politico-financeira que tem ajudado a facilitar e a desenvolver a corrupção.
Por outro lado, o sr. professor doutor em endividamente público (Aníbal Silva), veio ainda reforçar todo este folclore com o exemplo da sua douta sabedoria e incrível inteligência, que supostamente havia impresso e defendido, há 40 anos, na sua dissertação de doutoramento, ”A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt”(1973), mas que, pelo que constatamos de toda a sua vida político-partidária e governativa, pouco ou nada serviu.
Senão vejamos quem deve ir aprender ou com quem se deve aprender:
Este artigo expõe como se tem gerido Portugal, e quem o tem gerido. Deixa ainda a nu a gravidade a que o país chegou.
(in: http://apodrecetuga.blogspot.com/2013/08/a-seguir-socrates-cavaco-silva-foi-o.html#ixzz3CgoANhxh
Aumento da dívida (1000 M €) | Variação % | |
Passos | ||
2011-jul 2013 | 54,0 | 35,5 |
Durão/Santana | ||
2002-2005 | 18,2 | 25,1 |
Cavaco | ||
1985-1995 | 38,4 | 431,5 |
Balsemão | ||
1981-1983 | 2,4 | 104,3 |
>>>Entre 1956 e 1959 tira o Curso de Contabilidade (ISCAL).
>>>Entre 1960 e 1963, por via de um processo de equivalências, frequenta o Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (actual ISEG), mas não conclui o curso.
>>> Anda por Moçambique até 1965, mas consta na sua biografia que se terá formado em Finanças em 1963.
>>> Logo que recém formado, torna-se bolseiro do Centro de Economia e Finanças da Fundação Calouste Gulbenkian, onde se dedica à investigação, a partir de 1967.
>>>Publica então um primeiro título, O Mercado Financeiro Português em 1966 (1967). Entretanto iniciara funções como assistente de Finanças Públicas, no ISCEF, onde leccionou até 1978. Mantendo a bolsa da Fundação Gulbenkian, parte com a família para a Grã-Bretanha, onde viria a doutorar-se em Economia Pública, na Universidade de York, em 1971.
>>> Entre 1967 e 1973 desenvolve a sua dissertação de doutoramento, publicada logo de seguida com o título "A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt" (1973).
>>>Regressado a Portugal, pouco antes do 25 de Abril, manteve-se como investigador na Fundação Gulbenkian, integrando depois o respectivo Centro de Economia Agrária.
>>> Em 1977 mudar-se-ia para o Banco de Portugal, assumindo o cargo de director do Departamento de Estatística e Estudos Económicos. Ao mesmo tempo passou a integrar, como vogal, a Comissão Instaladora da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa. Pouco depois leccionaria também na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.
>>>Em 1979 prestou provas públicas para professor extraordinário de Economia Pública, na Universidade Nova de Lisboa, onde chegaria a professor catedrático.
Com a vitória da Aliança Democrática, coligação partidária entre o Partido Social Democrata (PPD/PSD), o Partido do Centro Democrático e Social (CDS) e o Partido Popular Monárquico (PPM), foi convidado a exercer funções como ministro das Finanças e do Plano (1980–1981) do VI Governo Constitucional, de chefiado por Francisco Sá Carneiro. Porém, após a morte do primeiro-ministro, recusa-se a integrar o governo de Francisco Pinto Balsemão, abdicando também do lugar de deputado para o qual tinha sido eleito. Em Fevereiro de 1981 é eleito, pela Assembleia da República, presidente do Conselho Nacional do Plano (órgão que antecedeu o Conselho Económico e Social), e que dava pareceres sobre as Grandes Opções do Plano.
Militante do Partido Social Democrata desde a sua fundação, foi ao VIII Congresso onde encabeçou uma lista candidata ao Conselho Nacional. No mesmo ano é eleito presidente da Assembleia Distrital da Área Metropolitana de Lisboa do PSD.
Na Primavera de 1985 foi nomeado membro da Comissão Instaladora do Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, pouco antes da política lhe ditar o afastamento do ensino (na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade Católica Portuguesa), por uma década.
Depois da demissão de Carlos Alberto da Mota Pinto em 1985 (dos cargos de vice-primeiro-ministro e presidente do PSD) foi convocado um Congresso Nacional no Casino da Figueira da Foz. Inesperadamente, Mota Pinto morre, vítima de um ataque cardíaco, e o congresso parecia disputar-se entre João Salgueiro e Rui Machete. Porém, contra as previsões, foiCavaco Silva quem acabou eleito presidente do partido. O falhanço das negociações com o Partido Socialista levaram à rotura do Bloco Central, que havia sido constituído em 1983. Como consequência, Ramalho Eanes dissolveu o Parlamento. Nas eleições legislativas de 1985, que se seguiram, o PSD obteve o melhor resultado de sempre (29,8% dos votos) dando início a um governo minoritário (o X Governo, chefiado por Cavaco Silva).
Poderá consultar aqui a tese de Cavaco Silva
Espero que aprendamos, mas não a endividar ainda mais o nosso país.
A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt. |
Author: Cavaco Silva, A. A. |
Awarding Body: University of York |
Awarded: 1973 |
Title: A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt. Author: Cavaco Silva, A. A. Awarding Body: University of York Current Institution: University of York Date of Award: 1973 Availability of Full Text:
Access through EThOS: |
EThOS Persistent ID: uk.bl.ethos.450956 Supervisor: Not available Sponsor: Not available Qualification Name: Doctoral Thesis - University of York. Qualification Level: Doctoral Abstract:
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Como já todos sabemos, a dívida detida pelos governos de todo o mundo tem vindo a aumentar significativamente nos últimos anos. Alguns países do mundo desenvolvido têm visto a sua dívida total sempre a subir, sobretudo devido à recente crise financeira global e à recessão que se seguiu e que parece teimar em não parar.
Mas quando olhamos para a dívida per capita, ou seja, por cabeça/cidadão, será relevante apurarmos quanto deve cada um de nós, comparando com os cidadãos de outros países desenvolvidos? Veja aqui as alterações ocorridas entre 2002 e 2012.
O nosso problema parece não ser a dívida gerada por cada pessoa (será que foi gerada para beneficiar cada uma das pessoas?), mas sim como vai cada pessoa ganhar o suficiente para liquidar a sua parte e em que medida vai contribuir para a liquidação da mesma.
Creio que a responsabilidade sobre cada parte da dívida, que foi gerada nos últimos anos, não correspondeu a um idêntico benefício per capita, ou seja, ao equilibrado bem-comum típico de um país desenvolvido. Assim, cada um que assuma as suas (i)responsabilidades e que pague a sua parte, nos termos do benefício e do lucro a que teve acesso.
Para as bem feitorias comuns e para a coesão nacional e europeia, eu nem me importo de contribuir, mas estar agora a pagar por dívidas que não fiz e por benefícios que não recebi, não é nada justo. Do mesmo modo, não é moralmente correto atirarmos as nossas (i)responsabilidades para cima de uma nova geração e mesmo daqules que ainda nem sequer nasceram, só porque há um determinado conjunto de pessoas e de grandes grupos económicos/financeiros/empresariais que se fartaram de lucrar à custa de todo um povo e que agora não querem assumir a sua quota parte de (i)responsabilidade. Primeiro apure-se a quota parte da (i)responsabilidade de cada um e então depois venham apresentar as contas a todos os cidadãos, sendo que nós cá estaremos para pagar a parte correspondente ao benefício que recebemos.
Variação da dívida per capita de alguns dos países desenvolvidos:
HOJE UM CAMADARA PERGUNTAVA A UM COMPANHEIRO: Será necessário atingir os bancos e os grandes grupos financeiros/empresariais?
É que se assim for, será melhor disfarçar a questão com os depositantes. Metemos ao barulho os pequenos depositantes que eles acabam a defender os gigantes, ou seja, os banqueiros e grandes grupos financeiros e empresariais que gravitam secretamente em torno de um sistema político-financeiro instalado.
Afinal quem e o que defendem? A quem interessa verdadeiramente a decisão política sobre a dívida e quem visa salvaguardar? Quem responsabilizar? Quem deve pagar? Quem defende o futuro desta juventude e das gerações vindouras?
Vamos lá a dar todos os elementos aos portugueses, devidamente transparentes e clarificados, para que estes possam conscientemente deliberar sobre COMO? QUEM? DE QUE FORMA? COM QUE MEIOS? POR QUANTO TEMPO? SE DEVE PAGAR.
Que tal começar por colocar os Gestores ou Administradores Públicos a concretizar tudo isto pela via da ciência de gestão e administração pública, ou até com a ajuda da gestão de projetos de interesse público, ou seja, que visam o bem comum?
A gestão ou administração de projetos públicos e de interesse público, ou seja, comum é uma área da gestão e administração pública que, aplicando conhecimentos, habilidades e técnicas, visa atingir um conjunto de objetivos pré-definidos, num determinado prazo, com um custo previamente determinado, gerindo os riscos associados e implementado através de recursos financeiros, técnicos e humanos sempre de modo a garantir uma vida digna e devidamente justa e sustentável para todos, responsabilizando e até criminalizando quem na realidade deve ser responsabilizado.
Não sou economista, mas sofro a economia no meu bolso, tal como a maioria dos cidadãos. Assim, para facilitar a interpretação de quem deve, do que se deve e quem é o responsável de cada parte da dívida, remeto os seguintes quadros, cuja fonte é o Banco de Portugal, a fim de poderem, livremente e conscientemente, retirar as devidas conclusões e tomarem as vossas posições cívicas e/ou políticas.
Quando se constata uma amálgama de ex-responsáveis pela situação a que chegou Portugal e na grande maioria ligados a um sistema político-financeiro ou empresarial/bancário instalado, "devemos sempre ler, reler e treler" (fonte: a minha avó) o que nos apresentam, sendo que nem sempre os objetivos pretendidos são devidamente transparentes e muito menos devidamente esclarecidos.
Como referi, eu pouco ou nada sei de economia (mas sinto-a no bolso e sobretudo na vida e no trabalho de quem me rodeia).
Há quem já por aí anda a questionar determinados notáveis subscritores do manifesto se "pretendem responsabilizar os bancos, os depositantes e os privados".
Pois, e porque não? Afinal quem são os grandes devedores e maiores (i)responsáveis?
Vão colocar sempre os mesmos a pagar, sem se responsabilizar cada um com a sua quota parte? É que até os neoliberais capitalistas acabam a defender a ideologia keynesiana do investimento/despesa pública, mas só depois de sugado todo um povo ao máximo dos máximos. Primeiro sugam tudo até ao último tostão e depois vêm como salvadores da Pátria e de um Povo para ver se voltam a ganhar ainda mais ou para garantir que o lucro e as mordomias não lhes falhem.
Cada um que assuma a sua parte de (i)responsabilidade!
Há banqueiros e gigantes depositantes que se alimentam à custa de tudo isto e que parecem já muito preocupados com os ditos companheiros e camaradas que subscreveram o manifesto, mas esses senhores notáveis da finança e dos grandes grupos económicos pouco parecem preocupados com uma vida digna e justa para todos e muito menos estão preocupados com o desespero da maioria dos portugueses e de toda uma nova geração que terá de suportar tudo isto.
Vejam primeiro quem deve e o que se deve, quem lucra e quem paga. Depois retirem as próprias conclusões. Não alinhem em meros manifestos, manifestações, erros ou falácias. Para conhecer um lado é necessário descobrir o outro, por isso cada um que pense pela sua cabeça, mas informem-se antes de alinhar ou desalinhar. Tomem as vossas próprias decisões devidamente informados e conscientes. Lembrem-se da justiça social e económica e do equilíbrio entre o capital, o trabalho e o bem-estar comum.
O BALANÇO AGREGADO DA NOSSA DÍVIDA E DOS OUTROS PAÍSES: dezembro de 2013
Clique no link para ver a tabela que mostra as contribuições nacionais para o balanço agregado da área do euro de instituições financeiras monetárias (excluindo o Eurosystem).
(UNIDADE DE MEDIDA= mil milhões de euros)
DISTRIBUIÇÃO DA DÍVIDA POR SETORES (PÚBLICA E PRIVADA)
NOTA 1 - Os valores da dívida pública para os períodos posteriores ao da última notificação do Procedimento dos Défices Excessivos têm um caráter preliminar. Este conceito difere do conceito dívida direta do Estado, compilada pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) numa base mensal e divulgada também pelo Banco de Portugal, devido, principalmente, a: i. diferenças de delimitação do setor - a dívida direta do Estado inclui apenas a dívida emitida pelo Estado, enquanto na dívida de Maastricht se incluem todas as entidades classificadas, para fins estatísticos, no setor institucional das administrações públicas;
ii. efeitos de consolidação - a dívida direta do Estado reflete apenas os passivos deste subsetor, enquanto a dívida de Maastricht é consolidada, isto é, excluem-se os ativos das administrações públicas em passivos emitidos pelas próprias administrações públicas; iii. capitalização dos certificados de aforro - a dívida direta do Estado inclui a capitalização acumulada dos certificados de aforro, que é excluída da definição de Maastricht.