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Ranking nacional relativo ao processo de análise e atribuição das bolsas de estudo do ensino superior 2016/2017.

* Não havendo critérios estabelecidos para avaliar o desempenho e os resultados atingidos, nem se conhecendo que recursos humanos, técnicos e materiais se encontrem alocados aos processos em cada um dos Serviços/Instituição, foram tomados como base para a classificação deste ranking os fatores/indicadores abaixo numerados, não se podendo descurar o atraso ocorrido nas liquidações de IRS relativas ao ano de 2015, nem tampouco o facto de muitos dos estudantes só submeterem as candidaturas a bolsa quando o prazo já está para terminar, ou seja, no final de setembro, quando o poderiam e deveriam fazer logo a partir do dia 25 de junho, contribuindo assim para a agilização da análise e despacho das suas próprias bolsas de estudo.

Sucede ainda que, no presente ano letivo, o sistema informático de bolsas tem permanecido muito lento, pelo menos no caso dos técnicos com perfil de análise e despacho, contribuindo este fator para o atraso da análise e despacho dos processos de bolsa de estudo.

Devemos ainda ter em atenção que muitos dos processos já foram alvo de uma primeira análise e andam num vai e vem entre o técnico e o estudante/candidato, até que a situação socioeconómica fique suficientemente esclarecida. A não agilização das respostas ou da submissão de novos documentos a esclarecer a situação socioeconómica dos candidatos/estudantes também contribui para a manutenção de diversos processos em análise e reanálise.

Assim, na falta de outros elementos, a classificação deste ranking foi apurada tomando por base os fatores/indicadores que se enumeram, não podendo esta visão ser tomada como a melhor para avaliar a prestação dos técnicos e dos Serviços/Instituições, até porque muitos serviços optam pela aplicação da análise simplificada numa primeira fase e procedem à verificação e controlo em fase posterior, já com os processos despachados e as bolsas em pagamento, apresentando-se este trabalho apenas como instrumento de reflexão, apontando-se para a necessidade de uma análise aprofundada no primeiro ano de candidatura e para a agilização nos anos seguinte, devendo decorrer sempre a necessária verificação e controlo ao longo dos anos do curso, mas já com as bolsas de estudo em pagamento considerado provisário durante determinado periodo de tempo.

 

Assim, tomou-se como ponto de partida para a classificação do ranking:

1 - A percentagem de processos já despachados, por corresponder ao trabalho já finalizado (processos com decisão final);

2 - A percentagem de processos a aguardar análise na Instituição, considerado como tarefa ainda não terminada;

3 - A percentagem de processos a aguardar informação indispensável para a análise técnica, por, apesar desta falta de informação decorrer de processos de interoperabilidade externa com a DGITA e SS, por vezes também é fruto do arrastar do processo de candidatura e da verificação dos elementos de interoperabilidade, não sendo de desconsiderar os atrasos provocados pelo atraso do carregamento da informação académica que é da responsabilidade das próprias Instituições de ensino superior;

 4 - Incluiu-se ainda o fator denominado por "ranking de resultados" (% de deferimento/% de indeferimento), por esta percentagem ter relação com a informação e prestação do serviço de proximidade aos requerentes, sendo mais fácil atingir melhores resultados quando se presta um bom serviço informativo e de proximidade, levando assim a concorrer apenas aqueles que reúnem os requisitos para tal e ajudando a resolver as incorreções das candidaturas, por via de um serviço aberto e de proximidade, no mais curto espaço de tempo, como é o caso do praticado na Escola Superior de Enfermagem, onde o Técnico está, "in loco", em permanente atendimento e apoio aos estudantes da própria Instituição, conhecendo-se todos cara a cara e melhor percecionando as dificuldades de cada um dos candidatos, evitando-se assim o abandono e insucesso escolar, que neste caso concreto é muito baixo no caso dos estudantes bolseiros e mesmo não bolseiros, já que a dimensão social da educação vai muito para além da ação social escolar direta, ou seja, está muito para além das bolsas de estudo.

 

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Ranking Bolsas de Estudo Fevereiro de 2017_PÚBLIC

 

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Ranking Bolsas de Estudo Fevereiro de 2017_PRIVADO

 

Ranking Bolsas de Estudo Fevereiro de 2017_DADOS G

Jornal de Notícias

 

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Aproveitamos para informar que a Direção Geral do Ensino Superior (DGES) acaba de tornar pública informação relevante relativa ao concurso de acesso ao ensino superior para o próximo ano letivo de 2016/2017. Poderão ainda aceder a uma aplicação móvel gratuíta (app ES acesso), a qual encontram no final deste texto e poderão instalar no telemóvel.Acesso ensino superior.jpg

Segundo a informação publicitada na última publicação da acesso NEWS (11/03/2016), já está disponível a plataforma de pedido de senha para a candidatura online ao Ensino Superior em 2016, bem como o Guia Geral de Exames 2016, guia este que disponibiliza a informação essencial sobre os exames finais nacionais do ensino secundário e sobre o acesso ao ensino superior.

Foram também divulgados os pré-requisitos para a candidatura ao ensino superior em 2016, devendo os candidatos informar-se se algum dos cursos a que vão concorrer exige pré-requisitos. Se não efetuarem os respetivos pré-requisitos, depois não poderão concorrer aos cursos que os exijam.

Têm ainda disponíveis os Guias das Provas de Ingresso 2016 e respetivas alterações já para os próximos anos de 2016, 2017 e 2018, as quais podem ser consultados através do Índice de Cursos e aqui no site da DGES.

 

Poderá encontrar aqui informação sobre as bolsas de estudo e ainda aderir a este grupo de entreajuda (www.facebook.com/bolsas.universidade

 

 

Acesso ao ensino superior

Condições de acesso e ingresso no ensino superior

Candidatura ao ensino superior

CALENDÁRIO DAS AÇÕES PARA OS EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO E ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

Consulte os principais prazos relacionados com a inscrição, realização e divulgação dos resultados dos exames finais nacionais do ensino secundário, bem como os prazos de candidatura e divulgação dos resultados da candidatura ao ensino superior através do concurso nacional de acesso.

 

1.ª FASE DE EXAMES

A 1.ª  fase de exames finais nacionais do ensino secundário decorre entre 15 e 27 de junho, sendo as pautas com os resultados afixadas no dia 13 de julho.
 

2.ª FASE DE EXAMES

A 2.ª  fase de exames finais nacionais do ensino secundário decorre entre 19 e 22 de julho, sendo as pautas com os resultados afixadas no dia 5 de agosto.

ad2f30d5dbe07fcbb49cc839749621e9.png(Fonte: DGES)

 

Candidatura Online 2016 - pedido de senha já disponível
Já está disponível a plataforma de pedido de senha para a candidatura online ao Ensino Superior em 2016.
Mais

 

Pic(Fonte: DGES)

 

Guia Geral de Exames 2016
Está disponível o Guia Geral de Exames 2016. Este guia disponibiliza informação sobre os exames finais nacionais do ensino secundário e sobre o acesso ao ensino superior.
Mais

 

Pic(Fonte: DGES)

 

Pré-Requisitos 2016
Foram divulgados os pré-requisitos para a candidatura ao ensino superior em 2016. Consulta se algum dos cursos a que vais concorrer exige pré-requisitos.
Mais

 

3e9aee88b3daa28301f880638e6bfea6.jpg (Fonte: DGES)

Guias das Provas de Ingresso 2016
Estão disponíveis os Guias das Provas de Ingresso 2016. que podem ser consultados através do Índice de Cursos.

 

CONTACTOS:

Direção-Geral da Educação
Júri Nacional de Exames

  • Av. 24 de Julho, 140 - 6.º, 1399-025 Lisboa
  • Telefone: 21 393 45 00
  • Fax: 21 393 45 52
  • Portal: www.dge.mec.pt
 

Direção de Serviços de Acesso ao Ensino Superior

  • Av. Duque D'Ávila, 137, 1069-016 Lisboa
  • Telefone: 21 312 60 00
  • Fax: 21 312 61 23
  • E-mail: Balcão Eletrónico
  • Portal: www.dges.mctes.pt
  • Acesso News: receba informações sobre a candidatura

    Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior

    Consultar moradas e contactos dos gabinetes de acesso ao ensino superior.

    CIREP - Centro de Informações e Relações Públicas do Ministério da Educação e Ciência

    • Av. 5 de Outubro, 107, R/C, 1069-081 Lisboa
    • Telefone: 21 781 16 90
    • Fax: 21 797 80 20
    • E-mail: cirep@sec-geral.mec.pt

 

Pode descarregar a app ES acesso, a qual é de grande utilidade para os candidatos ao ensino superior. Esta app permite consultar os cursos de ensino superior disponíveis, as respetivas vagas, pré-requisitos, entre outras características e condições do concurso nacional de acesso ao ensino superior.
Esta app está disponível nas plataformas iOS e Android.

aplicação móvel
A app oficial do acesso ao ensino superior.

App StorePlay Store

 

Exemplo de captura de ecrã (fonte)

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Há 1001 alunos a estudar nas instituições de ensino superior do interior e ainda à espera do pagamento das bolsas de estudo do Programa +Superior. 

Programa bolsas + superior universidade politécni

 

Porquê tanto atraso? Já teve início o 2.º semestre do ano letivo e até hoje ninguém consegue dar uma resposta concreta aos estudantes. Fala-se dos atrasos orçamentais.
 
Em 30 de janeiro de 2015, informava a comunicação social que teriam sido atribuídas 1001 bolsas no âmbito dos incentivos previstos no programa +Superior. Contudo, devido à mudança de Governo e, pelo que parece, também devido a atrasos na execução dos fundos comunitários, o facto é que, até hoje, ninguém sabe dar uma resposta concreta aos estudantes.
 
As bolsas do programa + Superior, que arrancou no presente ano letivo 2015-2016, têm o valor de 1500€ cada e visam:
  • >Promover a coesão territorial pela atração de população jovem para regiões em perda demográfica;
  • >Reforçar a contribuição de todas as universidades e institutos politécnicos para o desenvolvimento regional;
  • >Incentivar a fixação de futuros diplomados nas regiões mais desfavorecidas do país;
  • >Utilizar melhor a capacidade educativa instalada.

 

Segundo a última informação do Ministério de da Direção-Geral do Ensino Superior, de janeiro de 2016, "o pagamento destas bolsas está dependente de Programas Operacionais Regionais de financiamento, cujos concursos só agora se iniciaram", refere uma nota do Ministério da Educação e Ciência (MEC), enviada à agência Lusa. Segundo esta nota, foi referido que "a Direção Geral do Ensino Superior já iniciou os procedimentos e utilizará antecipação de fundos para que os pagamentos sejam feitos a breve trecho". O facto é que, até hoje, os estudantes questionam a DGES e as Instituições de Ensino Superior, mas ninguém tem uma resposta concreta para dar.
 
Podiam candidatar-se a uma bolsa +Superior todos os estudantes inscritos no ensino superior colocados no concurso nacional de acesso deste ano letivo (2015-2016), numa das 12 instituições abrangidas pelo programa, desde que sendo de nacionalidade portuguesa ou de um Estado-membro da União Europeia e com residência habitual em Portugal, e que não tenha origem nas regiões onde se localizam as instituições abrangidas. 
 
Fazem parte do programa +Superior as universidades da Beira Interior, de Évora e de Trás-os-Montes e Alto Douro, e os institutos politécnicos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Guarda, Portalegre, Santarém, Tomar, Viana do Castelo e Viseu (fonte).
 
DOS FACTOS:
  • No dia 20 de julho de 2015, é publicado o Regulamento do Programa +Superior para o Ano Letivo de 2015-2016, visando este programa contribuir para a plena utilização da capacidade do ensino superior público, incentivando e apoiando a frequência de instituições com menor procura por se encontrarem sediadas em regiões do país com menor pressão demográfica;
 
  • No dia 24 de julho de 2015, é publicado o Aviso n.º 8151-A/2015, nos termos do previsto na alínea c) do artigo 5.º do Despacho n.º 7979 -Q/2015 (2.ª série), de 20 de julho, e no seguimento da decisão tomada pelo órgão legal e estatutariamente competente de cada instituição de ensino superior ao abrigo da alínea a) do citado artigo, a distribuição das bolsas de mobilidade a atribuir no ano letivo de 2015-2016, no âmbito do Programa +Superior, nos pares instituição/ciclo de estudos, as quais podem ser consultadas aqui:
 
O QUE É O PROGRAMA +SUPERIOR
 
O Programa +Superior é uma medida que visa contribuir para a plena utilização da capacidade do ensino superior público, incentivando e apoiando a frequência de instituições com menor procura por se encontrarem sediadas em regiões do país com menor pressão demográfica.
 
O Programa +Superior assume os seguintes objetivos estratégicos:
 
>Promover a coesão territorial pela atração de população jovem para regiões em perda demográfica;
>Reforçar a contribuição de todas as universidades e institutos politécnicos para o desenvolvimento regional;
>Incentivar a fixação de futuros diplomados nas regiões mais desfavorecidas do país;
>Utilizar melhor a capacidade educativa instalada. (http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Estudantes/maisSuperior/).
 

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Já foram divulgados os pré-requisitos para a candidatura ao ensino superior em 2016.

Informem-se também sobre as provas específicas/de ingresso e sobre o processo de candidatura a bolsa de estudo.

Consulte aqui alguns dos cursos a que poderá concorrer e que exigem pré-requisitos https://dre.pt/application/file/73587024

Gabinete de Acesso no Facebook

Bolsas de Estudo - Grupo de entreajuda

Bolsas de Estudo no Facebook - Grupo de entreajuda

 
Ínicio » Estudantes » Acesso ao Ensino Superior
 
 
 

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Candidatura Online | Pedido de Senha | Simulador de Candidatura

 

DESTAQUES

PRÉ-REQUISITOS 2016

Despacho: comunicação pelas instituições de ensino superior de informação sobre concursos de acesso

Concurso nacional de acesso: 2015 em números

Concurso nacional de acesso: resultados da 3.ª, 2.ª e 1.ª fase

Acesso a cursos técnicos superiores profissionais

Substituição de provas de ingresso por exames estrangeiros (art. 20.º-A): formulários de pedido

Guia das Provas de Ingresso - Alterações para 2016, 2017, 2018

Educação Física na classificação de ensino secundário

Pedido de Historial de Candidatura, Certificado DGES e outros documentos

 

 

GABINETES DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

 

LISTA DE MORADAS E CONTACTOS

 

 

CONTINENTE




REGIÕES AUTÓNOMAS

 

 

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Acabamos de tomar conhecimento dos resultados da segunda edição do ranking mundial da U-Multirank, tendo sido destacadas, em termos nacionais, as Universidades e Politécnicos que se seguem: 

1.º Universidade Nova de Lisboa (13 indicadores máximo ("A Muito Bom) = 54% de pontuações máximas;

2.º Universidade de Aveiro (10 indicadores máximo ("A Muito Bom) = 37% de pontuações máximas;

3.º Universidade de Lisboa (10 indicadores máximo ("A Muito Bom) = 36% de pontuações máximas;

4.º Universidade do Porto (10 indicadores máximo ("A Muito Bom) = 33% de pontuações máximas;

5.º Universidade de Coimbra (10 indicadores máximo ("A Muito Bom) = 33% de pontuações máximas;

6.º Universidade do Minho (10 indicadores máximo ("A Muito Bom) = 32% de pontuações máximas.

 

Dos Institutos Politécnicos analisados, destacam-se os resultados que se seguem na tabela e que poderão ser consultados aqui.

 

Em termos globais, poderão consultar aqui o ranking das 553 Universidades europeias e ainda o ranking mundial (podendo proceder a comparações entre 1210 Instituições de Ensino Superior)

 

 

RASCUNHO DE TRABALHO: Artigo em desenvolvimento

Nº de A scores_Multiranking Universidades 2015_U+

Por outro lado, o Relatório Europeu (Eurydice: "A Modernização do Ensino Superior na Europa: Acesso, Retenção e Empregabilidade" 2014 ) revela que 1 em cada 3 alunos que ingressou no ensino superior está a desistir. O acesso ao ensino superior, os níveis de retenção dos alunos e a empregabilidade dos cursos foram analisados pelo gabinete da Comissão Europeia (CE), conclusões que se encontram publicadas neste relatório.

 

 

Lusa

 

O estudo Eurydice, que analisou 34 sistemas e políticas de educação na Europa, considera ainda que, apesar das "taxas inaceitáveis" de desistência registada em muitos países, "existem poucos exemplos nacionais de estratégias claras para atacar a questão" e que poucos Estados-membros têm desenvolvido políticas diferenciadas e focadas nos problemas concretos dos seus estudantes.
 
"Poucos países desenvolveram iniciativas, estratégias e medidas para melhorar o acesso dos grupos de estudantes que estão em minoria no ensino superior", lê-se no documento, que dá como exemplos os alunos com deficiências, estudantes mais velhos, minorias étnicas ou pertencentes a famílias carenciadas.
 
Perante esta realidade, as instituições de ensino superior devem identificar e apoiar os estudantes com mais necessidades, defendem os relatores do documento, lembrando que esses apoios devem ser dados logo no primeiro ano de estudos dos alunos.
 
Fornecer informação e aconselhamento é outra das sugestões para travar a retenção e aumentar o sucesso escolar.

 

Mas nem tudo é mau, sendo que o ensino superior português vê também agora destacadas algumas universidades portuguesas como sendo das melhores da Europa e do Mundo 

U Nova Lisbon

NOVA University

Campus de Campolide

1099-085 Lisbon

Portugal

http://www.unl.pt/

 

U Lisboa

University of Lisbon

Reitoria, Alameda da Universidade, Cidade Universitária

1649-004 Lisbon

Portugal

http://www.ulisboa.pt/

 

U Porto

University of Porto

Praça Gomes Teixeira

4099-002 Porto

Portugal

http://www.up.pt

 

U Aveiro

University of Aveiro

Campus Universitário de Santiago

3810-193 Aveiro

Portugal

http://www.ua.pt

 

U Coimbra

University of Coimbra

Rua da Ilha

3000-214 Coimbra

Portugal

http://www.uc.pt/en

 

U Minho

University of Minho

 

Largo do Paço

4704-553 Braga

Portugal

http://www.uminho.pt/

 

U Algarve

University of the Algarve

Campus da Penha

8005-139 Faro

Portugal

http://www.ualg.pt

 

U Beira Interior

Universidade da Beira Interior

Convento de Santo António

6201-001 Covilhã

Portugal

http://www.ubi.pt

 

Polytech. Inst. Braganca

 

Polytech. Inst. Lisbon

 

U Madeira

 

U Institute Lisbon

 

Polytech. Inst. Viana do Castelo

 

Catholic U Portugal

 

U Evora

 

Polytech. Inst. Leiria

 

U Fernando Pessoa

 

Polytech. Inst. Setúbal

 

Higher Sch. Education Porto

 

Polytech. Inst. Coimbra

 

Polytech. Inst. Portalegre

 

Polytech. Tomar

 

Portucalense U

 

Estoril Higher Inst. for Tourism

 

O projeto U-Multirank é uma nova abordagem orientada para o utilizador multidimensional de classificação internacional das instituições de ensino superior. É comparado o desempenho das instituições de ensino superior, nas cinco grandes dimensões da atividade universitária:

(1) o ensino e a aprendizagem,

(2) a investigação,

(3) a transferência de conhecimento,

(4) orientação internacional e

(5) envolvimento e compromisso regional.

 

A ferramenta web U-Multirank permite a comparação ao nível da universidade como um todo e ao nível dos campos específicos de estudo. Com base em dados empíricos o U-Multirank compara instituições com perfis institucionais semelhantes ("like-com-like ') e permite que aos utilizadores a possibilidade de desenvolver seus próprios rankings personalizados, escolhendo indicadores em termos das suas próprias preferências.

 

Trata-se de um estudo compilado e financiado pela Comissão Europeia.

 

Em termos nacionais, a Universidade Nova de Lisboa é, nestes termos, a universidade Portuguesa com maior número de pontuações máximas, com 13 indicadores classificados na categoria A (Muito Bom).

O U-Multirank inclui atualmente os dados de mais 1200 instituições de ensino superior, de 85 países diferentes, e desenvolve uma abordagem inovadora e multidimensional, através de uma ferramenta de análise comparativa do desempenho das instituições em 31 indicadores, organizados em 5 grupos distintos: ensino e aprendizagem, investigação, transferência de conhecimento, orientação internacional e envolvimento regional.

A U. NOVA foi assim classificada com a pontuação máxima nacional (categoria A – Very Good) em 13 dos 31 indicadores de avaliação utilizados, sendo que os indicadores em que a U. NOVA obteve a classificação máxima foram os seguintes:

  • ResearchResearch publications (absolute numbers); Research publications (size-normalised); External research income; Interdisciplinary publications; Post-doc positions
  • Knowledge Transfer Income from private sources; Spin-offs; Publications cited in patents
  • International Orientation – Student mobility; International academic staff; International joint publications
  • Regional Engagement Master graduates working in the region; Regional joint publications

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