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O RABELO | Zé de Baião

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Coronavirus (covid-19): Fala-se tanto do vírus e das mortes que até se esquecem da vida e das crianças

por José Pereira (zedebaiao.com), em 06.03.20

"Porque é que as pessoas morrem? Perguntou-me a minha filha, uma criança de 3 anos.

Constatamos na literatura sobre a temática da morte e do luto, que as crianças até aos três anos não conseguem compreender muito bem a diferença entre a vida e a morte. No entanto,  percebem muito bem a atmosfera e as emoções que são partilhadas.

Não sendo fácil explicar todo este contexto às crianças, devemos ter cuidados familiares e socioeducativos, designadamente no que respeita ao esclarecimento das crianças.

Numa página holandesa dedicada a questões educativas (http://www.ouders.nl) é explicado que esta matéria, sobre a morte e o luto, varia segundo a idade da criança, sendo dividida em quatro faixas etárias: 

Até aos 3 anos: Não compreendem bem o contexto entre a vida e a morte. 

Dos três aos seis anos: A diferença entre a vida e a morte já é bem percebida, mas é difícil compreender o caráter definitivo da morte. Nesta idade, as crianças tendem a fazer muitas perguntas, entre elas: "Será que vou/vais morrer?"; "Porque é que as pessoas morrem?"; "Para onde foi"? "Quando é que ela/ele volta?”, como se a distância entre a vida e a morte fosse ainda um período de espera ou mesmo um sonho.

Entre os seis e os nove anos: Nestas idades, as crianças já compreendem o caráter irreversível da morte, mesmo que o conceito de “para sempre” seja difícil de interpretar e de digerir. É sobretudo nestas idades que podem ser despoletadas vivências e sentimentos muito difíceis de interpretar e de gerir, geradores de insegurança, de ansiedade, de depressão, entre outros, sendo talvez por isso que as crianças tendem a negar a morte, vista como algo que ocorreu e desapareceu "para sempre".

Dos nove e os 12 anos: Nestas idades as crianças já conseguem compreender relativamente bem a diferença entre a vida e a morte. No entanto, são igualmente idades que requerem muita atenção, até porque as crianças vivem muitas vezes sozinhas os seus desgostos, pelo que os seus pais e educadores devem permanecer muito atentos. As crianças chegam até a demonstrar não estarem minimamente afetadas, construindo um muro entre elas e o sofrimento, procurando esconder as suas emoções, mas sofrendo muito sozinhas.

Algumas sugestões:

  • As crianças precisam de saber que irão ser cuidadas e estimadas, de se sentir importantes e envolvidas;
  • Falar e explicar gradualmente sobre o que aconteceu ou está a acontecer;
  • Evitar a expressão de emoções fortes junto das crianças;
  • Procurar formas suaves de partilhar de forma adequada o sofrimento;
  • Evitar os funerais se for previsto ocorrer situações de desespero e de expressão de grande sofrimento;
  • É muito importante envolver as crianças no quotidiano da vida e das brincadeiras e explicar que a vida continua;
  • Procurar suavizar a realidade recorrendo a histórias ou desenhos animados que vão preparando gradualmente as crianças para encarar a morte;
  • A verdade não deve ser escondida. Deve é ser bem explicada. Evitar dizer que está apenas a dormir, que agora é uma estrela ou que apenas ficou invisível;
  • Preparar as crianças para as visitas aos cemitérios, como forma de recordar a vida; 
  • É extremamente importante preparar, acompanhar e apoiar a criança que possa vir a enfrentar a morte de um parente;
  • A adaptação da criança vai depender muito da adaptação dos adultos que a rodeiam. Por isso, todos devem estar o melhor preparados possível para lidar com as situações e com as crianças;
  • É importante dar espaço para as crianças poderem brincar, mas também chorar, falar, recordar.
  • As boas memórias nunca morrem.

 

Qual é o risco de as crianças contraírem Covid ... - SIC Notícias
 
Proteja o seu filho das principais causas de morte de crianças
 
Em 2017 morreram em todo o mundo 6,3 milhões de crianças e adolescentes (dos 0 aos 14 anos) por causas evitáveis — fazendo as contas, é uma morte a cada cinco segundos. Dessas, 5,4 milhões tinham menos de cinco anos e metade dos óbitos (2,5 milhões) ocorreram durante o primeiro mês de vida. Má nutrição, infecções e acidentes lideram a lista das causas de morte, de acordo com os relatórios conjuntos da UNICEF, da Organização Mundial de Saúde (OMS), do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas e do Banco Mundial.
 
Há muitas lutas para fazer e  muitos vírus para combater. 
 

 

Resultado de imagem para principais causas de morte em portugal
 
Actividades dos 3 aos 6 - Direção-Geral da Educação
 
Promoção e protecção dos direitos das crianças
www.dge.mec.pt › EInfancia › documentos ›
 
Crianças: Sobre os conceitos de Morte e Luto.
Como manifestam as crianças as suas concepções?
Ensinar a "ser" e a "conviver"
Maria Augusta Ribeiro de Carvalho ›  repositorium.sdum.uminho.pt › Editorial do Ministério da Educação
 
O luto infantil nas doenças raras
Revistas COMILLAS
Sobre a morte e o morrer

A morte na família: como é que as crianças expressam o seu sofrimento
www.publico.pt › 2019/02/12 
 
Temas de uma página sobre questões educativas (http://www.ouders.nl) 
 
Auto-agressão nas crianças
 
Problemas com jogos
Seu filho tem problemas de ortografia?
lanche saudável ou panqueca panqueca
Dez dicas para lanches e crianças saudáveis
tempos de cama por idade
Horários da cama para as crianças e por idade
Deixe sozinho em casa
Com que idade a criança pode ficar sozinha.
Medo do escuro
Medo do escuro
 
 

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Como lidar com a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 03.02.20

Muitas vezes a origem do fraco desempenho escolar do seu filho pode resultar de uma Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção. Milhares de crianças sofrem com isto e, devido à falta de informação, muitos pais não resolvem devidamente o problema.

Os conteúdos são apontamentos meramente informativos e não pretendem substituir pareceres de cariz profissional e científico.As fontes estão indicadas nos links e nas imagens.

Como lidar com a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)?
Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE

Muitas vezes a origem do fraco desempenho escolar do seu filho pode resultar de uma Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção. Milhares de crianças sofrem com isto e, devido à falta de informação, muitos pais não resolvem devidamente o problema.

 

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é um distúrbio no neurodesenvolvimento da criança que se manifesta entre os 6 e os 12 anos e pode prolongar-se até à idade adulta. Este transtorno afeta o seu desenvolvimento e função cerebral, nomeadamente do sistema nervoso.

Como o nome indica, a PHDA caracteriza-se pela falta de atenção, agitação constante e impulsividade que não são justificáveis tendo em conta a idade da pessoa, podendo criar problemas em casa e na escola. Embora esta doença melhore com a idade, senão for tratada devidamente, pode continuar a ter repercussões futuras.

Os sintomas variam de rapazes para raparigas, sendo que os rapazes têm uma maior probabilidade de adquirir este distúrbio. Uma das principais consequências da PHDA é uma enorme desatenção que acaba por desencadear maus resultados escolares e isolamento.

 

Causas

Embora as verdadeiras causas sejam desconhecidas, há vários fatores que influenciam a PHDA:

  • Poderá ter influência genética. A probabilidade de adquirir este distúrbio duplica se uma criança tiver um pai ou mãe com esta perturbação.
  • Há uma maior tendência para esta perturbação caso os fatores genéticos se conjuguem com fatores ambientais que potenciem esse estímulo. Por exemplo, ambientes agressivos, familiares conflituosos, negligência por parte dos pais, etc.
  • Muitos problemas estão também associados ao momento da gravidez ou do parto, como, por exemplo: hemorragia pré-parto; consumo de tabaco e/ou álcool durante a gravidez; má saúde materna; stress fetal; etc.
  • Dieta alimentar pobre em nutrientes, proteínas, vitaminas, ácidos gordos e açúcar.
  • Problemas de ansiedade, depressão, intolerância às frustrações, abuso de substâncias químicas, etc.

 

Diagnóstico

Os sintomas manifestam-se antes dos doze anos de idade e prologam-se, pelo menos, durante mais de seis meses.

É imprescindível que o diagnóstico seja feito por profissionais para que os sintomas possam ser analisados corretamente.

Este processo é bastante complexo envolvendo questionários, observação direta do comportamento, análise da ficha médica do paciente e do seu ambiente familiar, avaliação neuropsicológica e outras avaliações complementares que poderão ser necessárias.

 

Sintomas

Os sintomas diferem de acordo com a idade.

  • Bebé: torna-se insaciável, facilmente irritável e é com dificuldade que se consegue acalmá-lo. Tem dificuldades em dormir e na alimentação.
  • Primeira infância: Fica irritado, agitado e inquieto. É desobediente e dificilmente fica satisfeito com qualquer coisa.
  • Criança: distrai-se muito facilmente, não conseguindo concentrar-se. É muito impulsivo, podendo envolver-se em brigas. Pode ou não surgir hiperatividade.
  • Adolescente: Problemas de memória e concentração. Dificuldade em pensar e fazer planos a longo prazo. Inquieto e impulsivo.
  • Adulto: Impaciente, inquieto, hiperativo, falta de concentração, distrai-se facilmente, ansioso, etc. Muitos adultos têm dificuldades em manter relacionamentos uma vez que facilmente perdem o interesse na pessoa com quem se encontram.

 

Défice de atenção

  • Falta de atenção na escola, nas tarefas que desempenha, nas atividades, nos trabalhos, etc., deixando-se distrair facilmente e tendo dificuldade em executar determinadas instruções.
  • Falta de organização; dificuldade em ser disciplinado.
  • Desobediência
  • Resistência no envolvimento de tarefas que exijam esforço mental
  • Esquece-se com muita frequência das atividades que tem para fazer diariamente ou/e tem facilidade em perder as coisas

*Atenção: pode haver défice de atenção sem hiperatividade.

 

Hiperatividade

  • Fala muito
  • Dificilmente consegue desempenhar atividades silenciosamente
  • Dificuldade em manter-se sossegado ou calado quando lhe é pedido
  • Necessidade de estar constantemente em movimento ou a fazer alguma coisa
  • Encontra-se frequentemente agitado e energético

 

Impulsividade

  • Impaciente; dificuldade em esperar pela sua vez.
  • Interrompe conversas ou intromete-se nos assuntos dos outros
  • Por exemplo: responde às questões antes destas terem sido finalizadas.
  • Falta de noção do perigo
  • Age sem refletir nas consequências

Estes sintomas devem surgir em, pelo menos, dois ambientes díspares, como em casa e na escola, tendo consequências a nível social e académico. Frequentemente são associados, erradamente, à preguiça, falta de empenho ou imaturidade.

As crianças que apresentam a PHDA embora apresentem dificuldades a nível comportamental e de aprendizagem, têm, contudo, capacidade de assimilar informações e conseguem, caso pretendam, focar-se em algumas coisas. Estas crianças simplesmente têm mais tendência a sentirem-se entediadas e a perder o seu interesse nos trabalhos que desempenham. Estão sempre mais focadas em atividades que sejam divertidas e recompensadoras.

Ao invés de trabalhos mais longos com recompensas que demoram algum tempo a ser alcançadas, têm preferência por trabalhos rápidos e mais pequenos com uma recompensa imediata, por muito que esta não seja de muita importância.

Estas crianças são também bastante impulsivas e dificilmente conseguem controlar esses impulsos. Esse problema conjugado com a falta de atenção, faz com que prefiram sempre arranjar atalhos para concluir os seus trabalhos. Quanto mais entediante for a tarefa, menor é o esforço que aplicam e menor é o tempo que despendem nisso.

Estas crianças são muito imaturas para a sua idade e têm imensa dificuldade em manter os objetivos a que se propõe, estando constantemente a alterar as suas metas para aquilo que seja mais conveniente e menos trabalhoso.

 

O que fazer em casa e na escola

Em ambos os sítios deve existir estratégias de planeamento, organização e comunicação adequadas às crianças.

 

Em casa

  • Fixar um local para que a criança estude. Este local deve ser longe da janela e de aparelhos eletrónicos (televisão, telemóvel, consolas, etc.). Deve também ser um local isento de agitação e bem iluminado.
  • Ajudar as crianças na organização das tarefas, definindo o que ela tem de fazer e estudar
  • Permitir à criança pequenos intervalos durante estudo
  • Recompensá-la pelo trabalho feito ou pelo comportamento adequado

 

Na escola

  • O professor deve procurar dar as aulas com entusiasmo
  • Deverá destacar a informação relevante e fazer pequenos resumos com frases curtas e objetivas que exprimam o essencial da matéria.
  • Não humilhar nem rebaixar o aluno.

 

Tratamento

Três intervenções terão de ser realizadas: intervenção farmacológica, em que o paciente será medicado; intervenção psicoterapêutica, em que haverá um acompanhamento direto de um psicólogo; e intervenção psicossocial, que procura fazer programas para os familiares e para a escola da criança.

Uma vez que os tratamentos são sobretudo farmacológicos e comportamentais, será necessário um aconselhamento psiquiátrico e, caso o seu médico o recomende, começar a tomar a medicação indicada e alterar o seu estilo de vida. Será ainda necessário o apoio psicológico educacional e/ou comportamental e terapia ocupacional ou psicopedagógica, pois só os medicamentos são insuficientes. A criança terá um longo percurso de esforço e aprendizagem para controlar a sua impulsividade, melhorar a sua atenção e encontrar estratégias de organização e de estudo.

Não se esqueça que é muito importante ajudar as pessoas que sofrem de PHDA, sobretudo enquanto são crianças. Pois, muitas vezes, no caso das crianças, estas sentem-se diferentes das outras e acabam por se isolar. Para além disso, o facto de não conseguirem concluir as suas tarefas normalmente faz com que fiquem frustradas com as suas incapacidades, o que acaba por lhes gerar tristeza, baixa auto-estima e problemas de stress.

O ambiente familiar em que o indivíduo se encontra também é fundamental na amenização desta perturbação. Convém que haja um ambiente estável e silencioso, principalmente quando o indivíduo precisar de estudar ou trabalhar.

A ajuda dos professores na escola é crucial e convém que a criança se sente na primeira fila, afastada da janela, para que não haja distrações. Aulas de tutoria ou de apoio também podem ser úteis.

O foco dos pais e dos professores deve ser procurar recompensar a criança pelo seu bom desempenho e valorizar as suas qualidades, e não tanto a punição de erros e falhas cometidas.

A punição, quando feita, deve ser desprovida de agressividade.

Não se esqueça que a família é fundamental quando existem problemas infantis. Para que a medicação surta efeito, é necessário que haja um acompanhamento por parte dos pais com os seus filhos.

*Os conteúdos são informativos e não pretendem substituir pareceres de cariz profissional e científico.

 

 

10 CONSELHOS PARA AJUDAR OS PAIS A LIDAR COM A HIPERATIVIDADE

Por

 DN Life

08/08/2018
1
 

1 - Como ponto de partida deverá clarificar as regras junto de todos os adultos que interagem com a criança. Não há nada pior que os adultos se desautorizarem à frente dos mais novos. Por exemplo, se é para todos fazerem as refeições juntos à mesa, não pode haver o adulto que permite o tabuleiro no sofá para se assistir à TV.

 

2

 

2 - Para interagir com uma criança com diagnóstico de PHDA é necessário que o adulto esteja bem consigo mesmo, tenha tranquilidade e segurança, bem como paciência e disponibilidade para ouvir, cuidar, conversar, e colocar limites de uma forma razoável. Cuide de si mesmo e faça por ter momentos que lhe deem alegria e prazer.

 

3

 

3 - Saia à rua, vá passear ao ar livre, andar de bicicleta, dar mergulhos na piscina, vá ao cinema ou ao teatro. Basicamente aproveite o bom tempo. Se preferir, fique em casa com os seus filhos a ver televisão, jogar os tradicionais jogos de tabuleiro, cozinhar ou a realizar pequenas tarefas domésticas. Evite envolvê-los em atividades que requeiram um esforço mental persistente.

 

4

 

4 - Dentro da confusão saudável dos dias de férias, é importante que exista uma rotina, pois perante a previsibilidade do ambiente, a criança saberá com o que contar, sentindo-se mais segura. Na manhã de cada dia, explique como prevê ser o dia e o que se espera de todos os que estão envolvidos.

 

5

 

5 - Quando propuser atividades, programe-as para terem curta duração, pois a criança terá dificuldade em manter a atenção em tarefas.

 

6

 

6 - Quando uma tarefa aparecer mal feita, tente explicar o que correu mal e onde se pode melhorar, pois não é de propósito que estas crianças não conseguem prestar atenção aos pormenores.

 

7

 

7 - Acompanhe-as de igual forma em algumas das tarefas e faça por estas serem divertidas, aproveitando o tempo para conversarem e falarem sobre interesses, preocupações, objetivos, pois são geralmente crianças muito sensíveis, inseguras e que dão pouco valor a si mesmas, pois já se sentiram rejeitadas e incompreendidas diversas vezes. Reforce o que o seu filho tem de bom e faça-o sentir-se seguro.

 

8

 

8 - É muito frequente parecer não ouvir quando lhe fala diretamente, como se tivesse o pensamento noutro assunto, mesmo na ausência de uma distração óbvia, o que vai dar origem à perda de objetos necessários, como óculos, brinquedos, chaves, etc. Não deixe de advertir, porém tente não fazer disso “uma tempestade num copo de água”.

 

9

 

9 - Tente colocar-se no papel da criança e, se tiver dúvidas, questione-a sobre “o queria dizer quando disse aquilo”, pois o que para si é evidente, para ela pode não ser.

 

10

 

10 - Tente não dar demasiada importância quando o seu filho fica demasiado frustrado, zangado, ou teimoso, sobretudo na adolescência. Geralmente, não conseguirá que o ouça nesse momento. Por isso espere por um momento mais oportuno em que esteja mais disponível para o ouvir.

 

Hiperatividade nas crianças durante as férias não tem de ser um dilema. Com os dias menos estruturados e previsíveis, e é mesmo bom que assim seja, pois férias são férias, ficam algumas dicas para que os pais não ficarem à «beira de um ataque de nervos» e consigam aproveitar em sossego as suas merecidas férias.

Texto de Maria João Simões, psicóloga da UPPC 

 

CLUBE PHDA

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BEM-VINDO

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) afeta cerca de 5 a 8% das crianças em idade escolar, apresentando vários desafios para as próprias e para os pais e cuidadores, professores e assistentes operacionais. Neste site, adultos e crianças encontrarão ferramentas úteis para os desafios mais frequentes do dia a dia. Naturalmente, não temos o objetivo de fazer diagnósticos ou consultas online, que devem ser realizados em contexto próprio.

Este site é um recurso da Associação Clube PHDA, uma associação sem fins lucrativos criada com o objetivo de apoiar pais, cuidadores, professores e assistentes operacionais na educação de crianças e adolescentes com desafios de irrequietude e desatenção, bem como promover o desenvolvimento e a integração bem sucedida das crianças com Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na família, na escola e na sociedade, com vista à plena integração social.

A nossa missão consiste em dinamizar sessões de formação gratuitas, disponibilizar informação cientificamente credível e recursos úteis que se traduzam em ferramentas adequadas para todos os que vivem com crianças diagnosticadas com PHDA. Procuramos, ainda, ser um parceiro de referência na promoção das boas práticas na PHDA e de competências socioemocionais e de atenção.

Queremos percorrer este caminho consigo.

 

 

PSICOLOGIA

Adriana Campos

Hiperatividade: que podem fazer os pais?

Tal como todas as outras, estas crianças precisam de regras, que devem ser simples, claras e curtas.

O tema Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) foi abordado nesta rubrica, nos artigos "A polémica ritalina" e "Geração ritalina". A sua leitura poderá, de alguma forma, completar o que irei referir de seguida.

 

 

SPPSM

INFORMEMENTE

Apresentação

Guia Essencial para Jornalistas

Perturbação Mental em Números

Profissionais que atuam na área

Termos em Saúde/Perturbação Mental

Esquizofrenia

Perturbações depressivas ou depressões

Perturbação bipolar

Perturbações de ansiedade

Perturbações do comportamento alimentar

Perturbação obsessiva-compulsiva

Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção

Demência

Perturbações da Personalidade

Dependências/Adições

Tratamentos

Políticas de Saúde Mental

Fontes de informação

 CONTACTOS

SPPSM

WPA - World Psychiatric Association

EPA - European Psychiatric Association

APA - American Psychiatric Association

Outros Endereços

 

 

Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção

A perturbação de hiperatividade e défice de atenção (PHDA) é uma das perturbações mentais mais comuns nas crianças, mas afeta também muitos adultos. Os sintomas deste distúrbio incluem desatenção, hiperatividade e impulsividade.40

Uma pessoa com PHDA tem geralmente dificuldade em prestar atenção aos detalhes, cometendo erros por descuidos na escola, no trabalho ou durante outras atividades; parece não estar a ouvir quando outra pessoa está a falar; não consegue seguir instruções até ao fim e concluir tarefas; evita tarefas que exijam esforço mental, como os trabalhos escolares ou a elaboração de relatórios no caso dos adultos; perde frequentemente objetos necessários às suas atividades; distrai-se com muita facilidade; não consegue ficar parado numa cadeira; tem dificuldades em esperar pela sua vez e interrompe os outros com frequência.41

Os sintomas podem aparecer cedo, entre os três e os seis anos, mas não raras vezes são confundidos com problemas emocionais ou de disciplina, levando a um diagnóstico tardio. Ao longo da vida, os sintomas de PHDA tendem a evoluir. Em crianças, a hiperatividade e impulsividade é mais predominante, mais tarde é a desatenção que se assume como principal sintoma.41

A medicação é a principal forma de tratamento da perturbação de hiperatividade e défice de atenção mas há estudos que indicam que quando combinada com orientações aos pais e professores, psicoterapia e neuroterapia por Neurofeedback, o tratamento revela-se mais eficaz.40

 

 

Identificar e Compreender a PHDA - CADIn

 

CADIN
 

 

ePortugal - o novo portal de serviços públicos

PESQUISAR EM EPORTUGAL
 

Requerer apoios sociais para crianças e jovens - ePortugal     

 
Conjunto de respostas sociais com vista a apoiar as famílias e promover o desenvolvimento pessoal e social da criança num ambiente seguro e estimulante.


O acesso a estas respostas sociais depende, geralmente da localização dos equipamentos e serviços (devem estar situados na zona da residência das famílias ou razoavelmente próximos) e da capacidade das instituições do setor da Segurança Social para receber a criança ou o jovem.

 
QUEM PODE REQUERER APOIOS SOCIAIS PARA CRIANÇAS E JOVENS?

Têm direito as crianças e jovens, em regra, a partir dos 3 meses.
As respostas sociais são as seguintes:

Intervenção precoce na infância

Resposta que visa garantir condições de desenvolvimento das crianças com alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitam o crescimento pessoal e social e a sua participação nas atividades típicas para a idade, bem como das crianças com risco grave de atraso de desenvolvimento.

Ama

Resposta social que consiste no exercício de atividade de ama, destinada a cuidar na sua residência de crianças até aos três anos de idade, ou até atingir a idade de ingresso no estabelecimento de educação pré-escolar, por tempo correspondente ao período de trabalho ou impedimento dos pais ou de quem exerce as responsabilidades parentais (família).

Creche familiar

Resposta social que consiste no exercício de atividade de ama quando desenvolvida no âmbito de uma instituição de enquadramento, destinada ao cuidado de crianças até aos três anos de idade, ou até atingir a idade de ingresso no estabelecimento de educação pré-escolar, por tempo correspondente ao período de trabalho ou impedimento dos pais ou de quem exerce as responsabilidades parentais.

Creche

Resposta social de natureza socioeducativa, para acolher crianças até aos 3 anos de idade, durante o período de impedimento dos pais ou da pessoa que tenha a sua guarda de facto.

Estabelecimento de educação pré-escolar

Resposta social orientada para o desenvolvimento de crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico.

Centro de atividades de tempos livres

Resposta social que proporciona atividades de lazer a crianças e jovens a partir dos 6 anos, nos períodos disponíveis das responsabilidades escolares, desenvolvendo-se através de diferentes modelos de intervenção, nomeadamente acompanhamento/inserção, prática de atividades específicas e multiactividades.

Centro de férias e lazer

Resposta social destinada a todas as faixas etárias da população e à família na sua globalidade para satisfação de necessidades de lazer e de quebra da rotina, essencial ao equilíbrio físico, psicológico e social dos seus utilizadores.

 
 

QUANDO SE PODE REQUERER APOIOS SOCIAIS PARA CRIANÇAS E JOVENS?


A qualquer momento.
 

ONDE SE PODE REQUERER APOIOS SOCIAIS PARA CRIANÇAS E JOVENS?


Para obter informações sobre estes apoios sociais deve dirigir-se:
  • Aos serviços de atendimento da Segurança Social da área da residência
  • À instituição particular de solidariedade social que presta o apoio
À Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
 
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n'O RABELO | Faça aqui o teste e descubra o grau de dependência do facebook,...Se necessário, peça ajuda

por José Pereira (zedebaiao.com), em 04.08.17

Chegamos em um ponto em que os problemas da vida virtual se aproximam muito dos problemas da vida real. 

Vicio das Redes Sociais.jpg

Novos estudos mostram que é mais difícil resistir à tentação de aceder às redes sociais, como o Facebook ou Twitter, do que dizer não ao álcool ou ao cigarro.

 

O uso excessivo e abusivo das redes sociais pode causar tristeza, inveja, solidão e insatisfação para com a vida, ao mesmo tempo que o vicio é alimentado pelo medo de ficar de fora ou de perder alguma coisa.

 

O acumular desses sentimentos negativos pode causar problemas psicológicos como excesso de stress, ansiedade ou depressão, sendo isto um grave problema para as pessoas (não profissionais) que usam as redes sociais mais de 1 hora por dia e que não conseguem, sozinhos, libertar-se delas.

 

Num artigo científico publicado em maio de 2012 no Medical News Today, é fundamentado que as pessoas extrovertidas são mais propensas a ficarem viciadas no Facebook. No entanto, as pessoas mais organizadas profissionalmente e ambiciosas social e politicamente, têm menos probabilidade de desenvolver este vicio, usando estas ferramentas como instrumento de comunicação em massa e parte integrante do seu trabalho ou da sua vida pública.

 

Correndo o quadro que se segue, poderá fazer o teste e analisar o grau de dependência (respondendo apenas a 6 perguntas) baseado no estudo e na escala (Bergen Facebook Addiction Scale) desenvolvida pela equipa de investigadores noruegueses, do Departmento de Ciência Psicossocial da Universidade de Bergen, através da qual é analisado o grau de dependência de cada utilizador face ao à intensidade de utilização do Facebook.

 

A escala é composta por seis itens/perguntas, às quais deve responder, classificando-as de 1 a 5, sendo que:

(1) Muito raramente;

(2) Raramente;

(3) Às vezes;

(4) Frequentemente; e

(5) Muito frequentemente.  

A equipa de investigadores sugere que marcar no mínimo em quatro itens as respostas "(4) frequentemente" ou "(5) muito frequentemente", é sinal de alerta para que possa estar viciado no Facebook, e poder estar a precisar de ajuda para se libertar da dependência das redes e jogos sociais. Os investigadores observaram ainda diversos tipos de personalidade e detetaram que os sujeitos com as p+pontuações mais elevadas mantinham o sono desregulado, o que não facilita o necessário descanso para um novo dia de trabalho ou de estudo.

 

Faça você mesmo o teste no quadro que se segue e veja mais em baixo os perigos e as vantagens e desvantagens das redes sociais. Se constatar que marcou no mínimo quatro itens com as respostas "(4) frequentemente" ou "(5) muito frequentemente", é sinal de alerta para que possa estar viciado no Facebook.

 Fig. 1. Factor structure and standardized loadings of items in the Bergen Facebook Addiction Scale  

TABLE 1 PeaRson PRoduct-MoMent coRRelation coeFFicients Between scoRes on BeRgen FaceBook addiction scale, addictive tendencies scale, FaceBook attitudes scale, and online sociaBility scale 

 

 

TABLE 3 PeaRson PRoduct-MoMent coRRelation coeFFicients Between scoRes on BeRgen FaceBook addiction scale and FouR sleeP PaRaMeteRs (N = 403 to 423) 

Resultado de imagem para vicio do facebook

 
Facebook - Vantagens e Desvantagens

 

 

Perigo nas Redes sociais 

 

Facebook Addiction - New Psychological Scale

Last reviewed, Mon 22 June 2015
By Catharine Paddock PhD

 

Researchers in Norway have published a psychological scale to measure Facebook addiction, the first of its kind worldwide. They wrote about their work in the April 2012 issue of the journal Psychological Reports. They hope that researchers will find the new psychometric tool useful in investigating problem behavior linked to Facebook use.

However, an accompanying article suggests a more useful approach might be to measure addiction to social networking as an activity, rather than addiction to a specific product like Facebook. This is particularly relevant given that Facebook is now more than a social networking site (for instance users can watch videos and films, gamble and play games on the site) and social networking is not confined to Facebook.

The new measure is called the BFAS, short for the Bergen Facebook Addiction Scale and is the work of Dr. Cecilie Andraessen at the University of Bergen (UiB), Norway, and colleagues. Andreassen currently leads the Facebook Addiction research project at UiB.

In their paper, Andraessen and colleagues describe how they started out with a pool of 18 items made up of three items for each of the six core elements of addiction: salience, mood modification, tolerance, withdrawal, conflict, and relapse.

In January 2011, they invited 423 students (227 women and 196 men) to complete the draft BFAS questionnaire, along with a battery of other standardized self-report scales of personality, sleep, sociability, attitudes towards Facebook, and addictive tendencies.

 
Bergen Facebook Addiction Scale

Eventually, Andraessen and colleagues finalized the BFAS to six basic criteria, with participants asked to give one the following 5 responses to each one: (1) Very rarely, (2) Rarely, (3) Sometimes, (4) Often, and (5) Very often:

    1. You spend a lot of time thinking about Facebook or planning how to use it.

    1. You feel an urge to use Facebook more and more.

    1. You use Facebook in order to forget about personal problems.

    1. You have tried to cut down on the use of Facebook without success.

    1. You become restless or troubled if you are prohibited from using Facebook.

  1. You use Facebook so much that it has had a negative impact on your job/studies.

Andreassen and colleagues suggest that scoring "often" or "very often" on at least four of the six items may suggest the respondent is addicted to Facebook.

They found that various personality traits related to the scale: for instance neuroticism and extraversion related positively, and conscientiousness related negatively.

They also found that high scores on the BFAS were linked to going to bed very late and getting up very late.

Facebook Addiction (As of April 2012, Facebook has over 900 million active worldwide users).

Andreassen has clear views on why people become addicted to Facebook. She told the press that she and her team notes it tends to happen more among younger than older users.

 

"We have also found that people who are anxious and socially insecure use Facebook more than those with lower scores on those traits, probably because those who are anxious find it easier to communicate via social media than face-to-face," says Andreassen.

The Norwegian team also finds that people who are more organized and ambitious tend not to become addicted to Facebook, and are more likely to use social media as an integral part of work and networking activity.

Andreassen says they find women tend to be more at risk of developing Facebook addiction, something they attribute to the social nature of Facebook.

Dr Mark D Griffiths, Professor of Gambling Studies in the International Gaming Research Unit at Nottingham Trent University in the UK, writes a response to the study in the same issue of the journal.

In a personal blog about his response, he says that while he had no problem with the study by Andraessen and colleagues, he wished to comment more widely on doing research into Facebook addiction.

Griffiths says the BFAS most likely arose from a need to help researchers who require a psychometrically validated tool for investigating problematic use of Facebook, and as such it will clearly be useful.

But in his view, the field of Facebook addiction now has to move on and keep pace, and in doing so needs to address several points.

For instance, there is a need to address social networking as an activity, separate from Facebook, which is a commercial product of which social networking is just one aspect. People now go on Facebook to gamble, play games like Farmville, watch films and videos, swap photos, message friends, and update their profile.

Another point Griffiths makes is that we need to clarify what it is that people on social networks are really addicted to, and what, for example, a Facebook addiction tool is really measuring. The BFAS may only be applicable to Facebook, and not for example to other social networking sites such as Bebo, which is popular with young teenagers.

With the fast pace at which electronic media and sites that started primarily for social networking, are changing and offering an increasingly varied number of activities, Griffiths suggests the term "Facebook addiction", like "Internet addiction" may already be obsolete.

There is a big difference between addictions on the Internet, and addiction to the Internet, he adds, and the same argument now holds true for Facebook, as it does for mobile phones.

Thus, what is needed now is a psychometrically validated tool that specifically assesses "social networking addiction", rather than Facebook use, says Griffiths. As an example, he points out that the BFAS does not distinguish between addiction to Farmville, and constantly messaging Facebook friends.

 

 

WHY FACEBOOK IS SO HARD TO RESIST

Life + Science & Technology

Published: Aug. 3, 2017

Contact(s): Kristen Parker, Allison Eden

Why is social media such a hard habit to break?

Because it makes us feel good, said Michigan State University’s Allison Eden, assistant professor in the Department of Communication.

She and researchers from Vrije Universiteit Amsterdam and Radboud University Nijmegen, The Netherlands, conducted two studies of frequent and less frequent Facebook users.

They found even brief exposure to a Facebook-related image (logo, screenshot) can cause a pleasurable response in frequent social media users, which in turn might trigger social media cravings. The combination of pleasant feelings and cravings makes social media too difficult to resist.

Most likely, that’s because Facebook exposure is a learned response – such as when children learn misbehavior earns them attention or when dogs learn going to the bathroom outside earns them a treat – and learned responses are hard to break, Eden said.

“People are learning this reward feeling when they get to Facebook,” she said. “What we show with this study is that even with something as simple as the Facebook logo, seeing the Facebook wall of a friend or seeing anything associated with Facebook, is enough to bring that positive association back.”

In the first study, participants were exposed to a Facebook-related cue or a control picture, followed by a Chinese symbol. They were then asked to judge whether the symbol was pleasant or unpleasant. After being exposed to a Facebook-inspired image, heavy Facebook users rated the Chinese image as pleasant with greater consistency than less frequent users.

Then, in the second study, participants were given a survey to measure their cravings to use Facebook.

Because of giving in to temptation, people often struggle with feelings of guilt, Eden said. If they try to regulate Facebook usage and fail, they feel badly, so they turn to Facebook and feel badly again. It’s a cycle of self-regulatory failure, she said.

But, Eden says, the guilt is more damaging to the psyche than failing to control the media.

The solution could be to remove some of the cues from people’s environment, like, for example, removing the Facebook logo from a cell phone home screen.

“Media, including social media, is one of the most commonly failed goals to regulate,” Eden said. “People try to regulate themselves and they really have difficulty with it.”

The study is published in the journal Cyberpsychology, Behavior and Social Networking. Co-researchers on the studies are Guido van Koningsbruggen and Tilo Hartmann, both from Vrije Universiteit, and Harm Veling from Radboud University Nijmegen.

 

 

 

CONHEÇA AS 7 PRINCIPAIS REDES SOCIAIS QUE PODEM AJUDAR NO SEU NEGÓCIO 

Importa realçar que deve ter em consideração que cada rede social tem os seus próprios recursos, e que cada uma delas tem funcionalidades, finalidades e públicos diferentes.

Neste artigo são exploradas as principais redes sociais para empresas e quais as suas principais características. Assim, poderá descobrir qual delas melhor combina com seu público-alvo:

1ª rede social para empresas: LINKEDIN

Principais redes sociais para empresas: Linkedin

Linkedin é conhecida como a rede social dos negócios. É onde se encontram contratantes, empresas, investidores, novos funcionários e até novos clientes, através de perfis ou grupos. Há diversos recursos que essa rede pode oferecer, entre eles:

RECURSOS DO LINKEDIN

#1 Perfil da empresa

Assim como no Facebook, é possível criar um perfil para a sua empresa, mas com uma outra finalidade: no LinkedIn, é possível tornar relacionamentos mais estritos, fazer networking, desenvolver parcerias ou outras empresas ou encontrar investidores.

Nesse caso, o perfil é bem mais profissional e voltado a produtos e serviços do que uma forma de entretenimento e criação de conteúdo.

#2 Grupos

Nos grupos do LinkedIn é possível gerar debate e conseguir uma interação com outros profissionais de forma a aprimorar o seu negócio e buscar novidades.

Além disso, é possível realizar headhunting em grupos e divulgar processos seletivos para vagas de emprego na sua empresa.

#3 Suporte a outros tipos de conteúdo

Com suporte a imagem e vídeos, torna possível uma melhor divulgação do seu negócio e serviços, tornando sua empresa mais visível e talvez até interligando o perfil do LinkedIn de sua empresa com outros perfis em redes sociais.

#4 Recomendações

Uma outra forma de interação é através das recomendações, onde funcionários de sua empresa podem recomendá-la como um bom local para se trabalhar e clientes podem manifestar sua satisfação com seus produtos e serviços, dando mais credibilidade ao seu negócio.

#5 Análises estatísticas

É possível também analisar visitas a perfil de sua empresa e suas recomendações através de gráficos e números da própria ferramenta do LinkedIn, tornando mais fácil a melhoria de seu perfil.

 

 

2ª rede social para empresas: FACEBOOK

facebook

O Facebook é, possivelmente, a rede social mais utilizada em todo o mundo.

Tem crescido o investimento em marketing nessa rede nos últimos anos, por possibilitar, dentre outras coisas, um canal de comunicação aberto e informal e um perfil para a sua empresa com imagens em destaque, promoção de eventos e ofertas. Veja alguns de seus principais recursos:

RECURSOS DO FACEBOOK

#1 Criação de páginas para o seu negócio

Um dos recursos mais conhecidos e talvez mais importantes: as páginas do Facebook, também chamadas de fanpages. Com as fanpages é possível criar um perfil público para a sua empresa, fácil de ser encontrado e onde você pode colocar informações como endereço, telefone e horário de funcionamento de sua empresa.

Postando conteúdo atraente, sua página pode ser curtida e compartilhada por milhares de pessoas, que não conheceriam seu negócio por meios tradicionais.

É fácil de gerir e você pode colocar outros usuários como administradores, como seu editor, profissional de marketing, redator, etc.

#2 Comunicação

Outro recurso interessante são as ferramentas de comunicação entre a página (que representa sua empresa) e o consumidor. Há três desses recursos:

  • As mensagens inbox, ou seja, mensagens que entram para a caixa de entrada da página e servem como forma de contato mais restrito, e não podem ser vistas por outros usuários; apenas perfis de pessoas podem utilizar esse método.
  • As publicações na página, que são visíveis para todos que visitarem, e podem ser feitas por qualquer pessoa ou página.
  • As avaliações de sua empresa.  Nela, as pessoas podem comentar o que acharam da visita ao seu estabelecimento ou de seu serviço. Isso não deixa de ser uma forma de comunicação, pois é possível responder a avaliações e propor melhoras a seus serviços.

#3 Criação de uma imagem para sua empresa

A forma como sua empresa é vista na internet pode ser definida pela apresentação que tem numa página de Facebook. Desde a imagem de perfil e de capa da sua página até o que você publica, todos são fatores importantes na construção de como sua empresa se apresenta.

Um perfil  sério é visto como uma empresa de credibilidade, mas, ao mesmo tempo, é uma página “chata” de se seguir. Por sua vez, uma empresa que só posta brincadeiras corre o risco de ter bastante curtidores, porém nenhum comprador.

Avalie como você quer que sua empresa seja vista pelos seus clientes, para que sua apresentação nas redes sociais correspondam ao que eles desejam.

#4 Promoção e divulgação

Com ferramentas como a “criação de eventos” e “ofertas” do Facebook, é possível promover eventos, convidando todos os seus curtidores a participarem, como o lançamento de um novo produto, uma promoção, geração de cupons para compra de produtos, etc.

A própria ferramenta “Impulsionar” pode levar a sua campanha ao alcance de milhares de pessoas que não conhecem a sua marca, a troco, é claro, de um investimento financeiro.

#5 Análise

Com gráficos e números, o Facebook te fornece uma análise completa de crescimento ou declínio de curtidas da página, quais publicações obtiveram mais sucesso, faixa etária e localização dos curtidores, entre outros.

É uma ótima ferramenta para analisar e aprimorar seus serviços em função do público alvo.

 

3ª rede social para empresas: YOUTUBE

youtubw

Conhecido como o maior sites de publicação de vídeos da atualidade, o Youtube parece se resumir somente a isso. Muito além de somente vídeos, o potencial vai desde a divulgação de produtos, criação de conteúdo inteligente, interação com o público e até mesmo como outra forma de receber dinheiro pelo conteúdo que você produz.

Veja abaixo mais alguns de seus recursos:

RECURSOS DO YOUTUBE

#1 Vídeos

Um recurso que parece um tanto óbvio, mas que proporciona inúmeras possibilidades para a sua empresa. É possível não só publicar um vídeo, como editá-lo no próprio Youtube, escolher a imagem miniatura que será exibida com ele, adicionar anotações e links para o seu site, além de pedir para que as pessoas se inscrevam em seu canal e recebam sempre suas atualizações.

#2 Interação

O Youtube possui uma área de comentários para que as pessoas dêem suas opiniões em relação ao conteúdo que você publicou em seu canal. Essa área também pode ser fonte de debate e discussão, promovendo reflexão e análise.

Além disso, também há as avaliações positivas (thumbs up) e negativas (thumbs down) para que as pessoas representem o que acharam do vídeo disponibilizado.

#3 Monetização

Um dos recursos mais interessantes dessa rede social é a possibilidade de monetização do seu conteúdo. Seja através da inclusão de anúncios em seu vídeo, pelos quais você receberia por visualizações, ou através da criação de “assinaturas” para que seus inscritos vejam seu conteúdo pagando uma taxa a sua escolha.

Com isso, é possível obter uma renda extra, no caso de criação de conteúdo, mas cuidado: há recursos que bloqueiam as propagandas nos vídeos e seus vídeos precisam valer a pena para que as pessoas paguem uma assinatura para vê-los.

#4 Streaming

Seja através do próprio Youtube ou do Hangouts Live, é possível fazer streams, ou seja, vídeos ao vivo onde você pode interagir com o seu público respondendo perguntas, dando aulas, fornecendo conteúdo ou até mesmo entretendo, encantando e atraindo a atenção.

Pela sensação de urgência que as lives transmitem, acaba gerando muitas visualizações e, consequentemente, divulgação.

 

4ª rede social para empresas: TWITTER

RECURSOS DO TWITTER

#1 Outros conteúdos

O Twitter nada mais é do que um microblog, onde você pode publicar conteúdo em até 140 caracteres para as pessoas que te seguem nessa rede.

Porém, não é só parte escrita, incluindo outros recursos e tornando possível adicionar vídeos, fotos e localização a seus tweets.

#2 Comunicação

Seus seguidores podem te enviar mentions, ou seja, mencionar você numa mensagem te fazendo perguntas, tirando dúvidas ou fazendo elogios e críticas.

Outra forma de comunicação é através de mensagens diretas (muito parecidas com as mensagens inbox do Facebook), que também contém apenas 140 caracteres.

#3 Tendências

Há também os Trending Topics, que são os assuntos mais falados do momento.

Esses assuntos ganham visibilidade especial na página, podendo ser regional, local ou global. O destaque gera discussão sobre o assunto e promove cada vez mais o assunto ou a marca envolvidos.

#4 Hashtags

O principal recurso do Twitter é o uso de hashtags, que pode promover campanhas pedindo para que outras pessoas a utilizem, realizando concursos e ter uma visibilidade além de seus seguidores se você tiver oportunidade de aparecer nos Trending Topics.

 

5ª rede social para empresas: INSTAGRAM

RECURSOS DO INSTAGRAM

#1 Publicação de fotos

Com incríveis ferramentas de edição de fotos embutidas ao próprio Instagram, como filtros, molduras, ferramentas de corte, inclusão de efeitos, etc, é possível publicar fotos de seus produtos e serviços e encantar milhares de pessoas.

#2 Vídeos

É possível também publicar vídeos curtos, de até 12 segundos, promovendo a sua marca. A vantagem de vídeos curtos é que podem ser visualizados até mesmo em redes móveis pelo celular de seu cliente ou prospect. Vídeos bem produzidos ainda podem ser amplamente divulgados.

#3 Comentários

Há também certa interação com a área de comentários das fotos, onde é possível realizar sorteios, campanhas, concursos de criação de frases e até mesmo receber feedback sobre seus serviços.

#4 Hashtags

Hashtags são um ótimo meio de promover campanhas e ser descoberto por outros públicos. No Instagram, é essencial em todos os posts e dá um alcance imenso a cada uma das publicações.

Além disso, pode ser utilizado em campanhas e receber destaque.

 

6ª rede social para empresas: GOOGLE+

g+

RECURSOS DO GOOGLE+

#1 Páginas de locais

Com integração ao Google Maps, é possível registrar os negócios e locais visitados, onde os visitantes podem incluir avaliações sobre aquisição produtos, serviços ou da qualidade do ambiente.

Funcionando como uma página do Facebook, a própria empresa pode administrar sua página de local e utilizá-la como cartão de visitas, incluindo horários, telefone, endereço, imagens, novidades, etc.

#2 Análise

É possível analisar as visitas, interações, compartilhamentos e +1 recebidos em cada post com recursos analíticos do Google+ que incluem gráficos e números no “verso” das publicações, chamado Eco, onde é possível ver dados do alcance de suas publicações.

#3 Integração com serviços Google

As excelentes ferramentas do Google são todas compatíveis e com integração fácil a essa rede social, incluindo serviços como Gmail, Google Docs (documentos, planilhas e slides que podem ser vistos e editados online de forma colaborativa),  Google Maps e até Youtube.

Temos ainda uma outra rede social pouco explorada, mas muito interessante para empresas…

 

7ª rede social para empresas: PINTEREST

pinterest

RECURSOS DO PINTEREST

#1 Marcadores (pins)

A rede social Pinterest consiste em publicações que podem ser marcadas com “pins” e trazidas para o painel de cada usuário. Se sua publicação for muito curtida e marcada, ela é mais visível nas ferramentas de pesquisa e descoberta do site, o que torna dá destaque a sua marca.

#2 Coleções

Sua empresa pode criar coleções, ou seja, agrupamentos de publicações em quaisquer categorias, sejam receitas, planejamento de interiores, roupas, etc.

Funciona como uma espécie de vitrine da sua marca e dá visibilidade a seus produtos. Além disso, torna mais fácil encontrar suas publicações quando são categorizadas.

#3 Interação

No Pinterest também é possível comentar em suas publicações, curtir e compartilhar, o que dá mais visibilidade a suas publicações.

Além disso, os usuários podem adicionar suas publicações através dos pins a suas próprias coleções, marcando da forma que desejarem (ex: “Quero comprar”, “Quero fazer” e “Demais!”). Essas coleções são visíveis por seus amigos, levando-os a conhecer sua marca.

Como optar pelas melhores redes sociais para minha empresa?

Dentre as centenas de redes sociais onde você poderia investir e divulgar seu negócio, estas 7 são as principais, com seus diferentes públicos, recursos e alcance.

Para obter melhores resultados é necessário avaliar qual é a melhor para sua empresa e planejar uma estratégia para essa divulgação. Para te ajudar a decidir qual é a melhor rede social para o seu negócio, faça as seguintes perguntas:

  • Meu público-alvo está presente em quais redes sociais?

  • Quais redes sociais tem os melhores recursos para minha empresa?

  • Quais redes sociais meus clientes utilizam?

  • É possível fazer dessas redes um canal de comunicação para novos e antigos clientes?

Depois de conhecer cada rede social acima, e responder estas perguntas, faça uma lista das melhores, e escolha apenas 1 ou 2 inicialmente. Será o suficiente!

Depois faça a integração desta estratégia com as demais estratégias de marketing digital como o email marketing, o Google Adwords, o SEO, o Inbound Marketing, etc.

Gostou deste artigo?

Veja mais aqui: http://agenciapomar.com.br/redes-sociais-para-empresas/

 

 

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n'O RABELO | POR UM SORRISO SOCIAL: Brincar é muito mais do que uma diversão. José Pereira, 12/04/2017 in: www.zedebaiao.com

por José Pereira (zedebaiao.com), em 12.04.17

E tudo começa com uma troca de olhares!

A minha filha faz hoje 3 meses e já nos presenteia com belissimos sorrisos sociais. Sorri, emite sons diferenciados e já balbucia, ou seja, esforça-se por mexer a boca e já responde com oouhhh; ahhh,...

 

Sabiam que, quando o bebé nos demonstra o seu primeiro sorriso social, os pais reagem espontaneamente com uma explosão enorme de alegria?

Isso certamente já sabe e é assim que nos sentimos lá por casa.

 

Mas saiba que, Stuart Brown (psiquiatra norte-americano) investigou as brincadeiras das crianças e concluiu que a interação precoce ativa o hemisfério direito do cérebro, área responsável por regular o prazer, a criatividade, os sentimentos, a intuição e a imaginação e contribui para a prevenção do desenvolvimento de transtornos mentais e de comportamentos desviantes?

Brincadeiras de criança_Suart Brown.jpg

 

Stuart Brown descobriu-o quando investigou o caso do massacre na Universidade do Texas, em 1966. Entrevistou o assassino Charles Whitman e verificou que este nunca tinha brincado em criança.

 

Por isso, procure incentivar as crianças a brincar e a viver uma infância feliz.

 

 

Ao longo das décadas, Stuart Brown foi arrecadando financiamentos para a sua investigação, até que, em 2006, fundou o National Institute for Play.

Trata-se de uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo é perceber o papel que as brincadeiras têm ao nível biológico e sociológico.

Nos últimos ano, os estudos levados a cabo têm permitido constatar que a correlação entre uma coisa e outra não só é real como tem raízes desde a mais tenra idade.

 

Stuart Brown diz ainda que o humor, os jogos, as zangas, os namoricos e a fantasia são mais do que diversão. Brincar muito na infância cria adultos felizes e inteligentes — e manter a diversão pode tornar-nos a todos muito mais inteligentes em qualquer idade. 

Brincadeiras de criança.jpg

E tudo começa com uma troca de olhares!

Por isso, quando passar por alguém, não se acanhe. Sorria, desencadeie as brincadeiras, brinque.

Vai constatar que será muito mais feliz.

 

Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais têm origens surpreendentes. Vêm tanto dos povos que deram origem à nossa nação, como de outras terras longínquas.

 

Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis. 

A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida.

A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade do mundo que hoje vivemos. Por isso, brincar deve continuar a ser um momento familiar e social sagrado.

É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.

Por isso, brinque e deixe brincar. 

 

JOGOS POPULARES PORTUGUESES

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09/06/2009 - As carretas, que hoje praticamente não são usadas nas brincadeiras das crianças da região, tinham funções um pouco semelhantes ao arco.
 

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Brincadeiras da Infância - YouTube

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Mães Amigas - 36 brincadeiras dos anos 80 e 90. Você lembra?

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25/05/2012 - Vamos abrir o baú e tirar de dentro aquelas brincadeiras antigas que faziam parte da nossa infância e que faziam a gente mergulhar no ...

6 Brincadeiras de antigamente para fazer com as crianças - Território ...

territoriodobrincar.com.br/.../6-brincadeiras-de-antigamente-para-fazer-com-criancas/
 
Mal sabia eu que ao fazer o blog estaria fazendo um resgate da minha própria infância, em especial quando o assunto são as brincadeiras de antigamente.

100 brincadeiras para ensinar/ aprender brincando - Brasileirinhos

https://brasileirinhos.wordpress.com/brincadeiras/
 
Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais têm origens surpreendentes. Vêm tanto dos povos que deram origem à nossa nação (o índio, o branco, ...

10 brincadeiras que divertiam as férias na infância - ObaOba

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Pega-Pega, Esconde-Esconde e as famosas brincadeiras de bola.

17 brincadeiras antigas que seus filhos precisam aprender - Dicas de ...

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24/10/2014 - A diversidade de brincadeiras se faz fundamental e a sorte é que as crianças tem a capacidade de se divertir com pouco. Mas nos últimos ...

Cabo de Guerra. Brincadeiras da infância - Guia Infantil

https://br.guiainfantil.com/materias/cultura.../cabo-de-guerra-brincadeiras-da-infancia/
 
As brincadeiras da nossa infância estimulam o ritmo, o trabalho em equipe e outros benefícios. O Cabo de Guerra estimula a agilidade, o condicionamento ...
 
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THE INSTITUTE

The National Institute for Play is a 501c(3) non-profit public benefit corporation committed to bringing the unrealized knowledge, practices and benefits of play into public life.
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THE VISION

We envision a near term future where all existing scientific research related to human play — currently scattered across a range of scientific disciplines and only partially identified as human-play-related — is integrated and the field of Human Play is a credentialed discipline in the scientific community.
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THE SCIENCE

The NIFP is following what nature wants us to know about play. We are looking to what the biological, social and physical sciences can tell us, so we can help unlock the transforming power of play.
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THE OPPORTUNITIES

Play is the gateway to vitality. By its nature it is uniquely and intrinsically rewarding. It generates optimism, seeks out novelty, makes perseverance fun, leads to mastery, gives the immune system a bounce, fosters empathy and promotes a sense of belonging and community.
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