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Já  está a ser organizada uma rede de escolas  e creches que irão estar abertas, para que os profissionais de saúde,  de protecção e socorro,  entre outros que terão de trabalhar por todos nós,  possam deixar os seus filhos em segurança, designadamente durante este período em que se sugere o isolamento e em que os estabelecimentos de ensino se encontram encerrados.
Esta medida foi aprovada pelo Ministério de Educação, sendo que cada agrupamento de escolas terá de ter, pelo menos, uma sala de aulas para receber os filhos ou dependentes destes profissionais,  tudo dentro das normas de segurança.
Estão ainda a ser divulgados grupos de entreajuda que visam disponibilizar alojamento gratuito para os profissionais de saúde que venham a estar deslocados e que necessitem de pernoitar junto das unidades de saúde/hospitais:

Grupo de Alojamento 1

Grupo de Alojamento 2

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NOTA: Estes dados serão atualizados, sempre que se justifique

NORTE – Escolas de Referência

CENTRO – Escolas de Referência

LISBOA e VALE do TEJO – Escolas de Referência

 ALENTEJO – Escolas de Referência

ALGARVE – Escolas de Referência

 

Sugestões, dos Educadores Sociais,  para pais e encarregados de educação

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Promoção e protecção dos direitos das crianças
www.dge.mec.pt › EInfancia › documentos ›
 

Algumas sugestões:

  • As crianças precisam de saber que irão ser cuidadas e estimadas, de se sentir importantes e envolvidas;
  • Falar e explicar gradualmente sobre o que aconteceu ou está a acontecer;
  • Evitar a expressão de emoções fortes junto das crianças;
  • Procurar formas suaves de partilhar de forma adequada o sofrimento;
  • Evitar os funerais se for previsto ocorrer situações de desespero e de expressão de grande sofrimento;
  • É muito importante envolver as crianças no quotidiano da vida e das brincadeiras e explicar que a vida continua;
  • Procurar suavizar a realidade recorrendo a histórias ou desenhos animados que vão preparando gradualmente as crianças para encarar a morte;
  • A verdade não deve ser escondida. Deve é ser bem explicada. Evitar dizer que está apenas a dormir, que agora é uma estrela ou que apenas ficou invisível;
  • Preparar as crianças para as visitas aos cemitérios, como forma de recordar a vida; 
  • É extremamente importante preparar, acompanhar e apoiar a criança que possa vir a enfrentar a morte de um parente;
  • A adaptação da criança vai depender muito da adaptação dos adultos que a rodeiam. Por isso, todos devem estar o melhor preparados possível para lidar com as situações e com as crianças;
  • É importante dar espaço para as crianças poderem brincar, mas também chorar, falar, recordar.
  • As boas memórias nunca morrem.

 

 

Posts recentes

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CNE publica o novo relatório sobre o Estado da Educação 2018

por José Pereira (zedebaiao.com), em 18.12.19

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EDUCAÇÃO: Carreiras e Remunerações dos Professores

por José Pereira (zedebaiao.com), em 07.05.19

Índices remuneratórios e módulos de tempo de serviço

A carreira docente está estruturada na categoria de professor e desenvolve-se do 1.º ao 10.º escalão.

Os escalões têm a duração de 4 ou 2 anos de tempo de serviço contabilizado para efeitos de progressão na carreira.

 

Professores valores remuneratorios 2018.jpg

 

O ingresso na carreira docente requer o cumprimento dos requisitos gerais e específicos estabelecidos no artigo 22.º do ECD. Os docentes que ingressam na carreira são integrados no 1.º escalão, índice 167. Ficam sujeitos aos condicionalismos impostos pelas sucessivas Leis do Orçamento do Estado no que concerne à aplicação do n.º 3 do artigo 36.º do ECD, isto é, à contagem do tempo de serviço para efeitos de progressão na carreira, em termos a definir por portaria. Os docentes que completam o período probatório mantêm-se no 1.º escalão, índice 167, enquanto se mantiverem os condicionalismos impostos pelo Orçamento do Estado.
 
A carreira docente está estruturada na categoria de professor e desenvolve-se do 1.º ao 10.º escalão. Os escalões têm a duração de 4 ou 2 anos de tempo de serviço contabilizado para efeitos de progressão na carreira.

 

Índices remuneratórios/módulos de tempo de serviço

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Já foram divulgados os pré-requisitos para a candidatura ao ensino superior em 2016.

Informem-se também sobre as provas específicas/de ingresso e sobre o processo de candidatura a bolsa de estudo.

Consulte aqui alguns dos cursos a que poderá concorrer e que exigem pré-requisitos https://dre.pt/application/file/73587024

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Bolsas de Estudo no Facebook - Grupo de entreajuda

 
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DESTAQUES

PRÉ-REQUISITOS 2016

Despacho: comunicação pelas instituições de ensino superior de informação sobre concursos de acesso

Concurso nacional de acesso: 2015 em números

Concurso nacional de acesso: resultados da 3.ª, 2.ª e 1.ª fase

Acesso a cursos técnicos superiores profissionais

Substituição de provas de ingresso por exames estrangeiros (art. 20.º-A): formulários de pedido

Guia das Provas de Ingresso - Alterações para 2016, 2017, 2018

Educação Física na classificação de ensino secundário

Pedido de Historial de Candidatura, Certificado DGES e outros documentos

 

 

GABINETES DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

 

LISTA DE MORADAS E CONTACTOS

 

 

CONTINENTE




REGIÕES AUTÓNOMAS

 

 

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O RABELO | Erasmus rumo à Europa da diferenciação

por José Pereira (zedebaiao.com), em 13.02.16

Referem os relatórios da Comissão Europeia que o Programa Erasmus terá atingido este ano um total global de 3 milhões de estudantes em mobilidade, isto desde que foi criado em 1987, altura em que 25 alunos portugueses também foram estudar para fora do país por via deste programa de mobilidade.

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Contudo, apesar dos relatórios da CE só reportarem os dados até ao ano letivo de 2013/2014, ano até ao qual  o número de estudantes portugueses em mobilidade não tinha parado de aumentar, atingindo-se no ano letivo de 2012/2013 o maior número de estudantes portugueses integrados no programa Erasmus (7041),  o certo é que, desde então, o número de estudantes a sair em mobilidade não tem parado de baixar, enquanto as entradas de estudantes estrangeiros têm vindo a subir.

 

A crise económica,  a par do baixo valor das bolsas de estudo e de Erasmus, tem vindo a afetar sobretudo os estudantes bolseiros e de menores recursos económicos, os quais se vêem impedidos de concorrer ao programa de mobilidade por falta de recursos económicos. 

 

Ao saber-se e reconhecer-se a realidade das dificuldades económicas,  seria muito importante que a CE, o Ministério,  a Direcção-Geral do Ensino Superior e as Instituições de Ensino/SAS estudassem a realidade da mobilidade dos estudantes bolseiros e oriundos de famílias mais carenciadas. 

 

Quem trabalha nos Serviços de Ação Social conhece bem a realidade das dificuldades que enfrentam os estudantes mais carenciados e as suas respetivas famílias que não têm meios de suportar essa extraordinária vivência europeia. Isto quando todos sabemos que a Europa não se consegue ensinar pelos livros, mas sim pela vivência e experiência.

 

Pelo que nos temos vindo a aperceber, tudo indica que a percentagem de estudantes mais carenciados em mobilidade é muito reduzida, estando a ser coartado esse direito por falta de condições económicas e não por qualquer critério de mérito ou de motivação.

 

Como é que um estudante economicamente carenciado, com uma bolsa Erasmus na média de 274€, conseguirá concorrer ao programa de mobilidade e arriscar-se a suportar os encargos daí decorrentes? Vai por essa Europa fora e fica a viver debaixo da ponte?

 

Note-se que um eurodeputado, para além do elevado salário,  recebe um valor diário de ajudas de custo superior à bolsa média mensal dos estudantes Erasmus, sendo por isso expectável que defendesse melhor as condições de estudo e de mobilidade, assentes no mérito e não nas condições socioeconómicas.

 

Que Europa e que justiça social é esta?

 

A Comissão Europeia está a pactuar com a diferenciação entre os estudantes que pertencem a famílias que podem suportar os custos decorrentes da mobilidade e aqueles que, por melhores alunos que sejam, só porque não têm condições económicas suficientes, acabam por ficar sempre de fora.

 

Será esta a Europa dos cidadãos com mérito?

 

Para que melhor se perceba e reflita sobre esta temática e problemática,  será bom proceder a uma análise mais aprofundada sobre os três relatórios que a Comissão Europeia acaba de publicar sobre o financiamento da UE na área da educação, formação , juventude e desporto, versando estes sobre:

 
● O primeiro ano de execução do Programa Erasmus+;
 
● O programa de financiamento da UE para a educação, formação, juventude e desporto entre 2014-2020;
 
● As estatísticas sobre o número de estudantes e de mobilidade pessoal e o impacto do Programa Erasmus em termos de benefícios regionais.
 

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Veja-se que, se a nível global, o Erasmus manteve a tendência de crescimento contínuo ao longo dos últimos 28 anos, aumentando 2% face ao ano anterior, para um total de 272.497 alunos envolvidos em 2013/14, o certo é que Portugal tem vindo a ficar para trás e a perder estudantes em mobilidade, fazendo parte de um grupo de 10 dos 33 países envolvidos neste programa onde houve uma quebra da procura, juntamente com Espanha, Polónia, Suécia e Noruega, entre outros.

Para aprofundar este estudo veja mais aqui

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