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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
O presidente da Comissão Europeia indigna-se face às faltas e ausências dos eurodeputados, bem como, face ao desrespeito do Parlamento e dos deputados, para com os países mais pequenos.
O mesmo acontece em diversas instituições onde os representantes são pagos pelo dinheiro do povo. Muitos aparecem só quando lhes interessa ser vistos ou quando os oradores têm mais popularidade ou poder.
Sim, isto é muito ridículo.
A Europa já nao existe. A maioria desta gente anda por lá apenas pelos seus próprios interesses e não em representação de todos os cidadãos europeus.
Irei continuar a insistir e a desassossegar as vezes que sejam necessárias. Os dirigentes políticos e sindicais, os deputados, os eurodeputados e governantes, nacionais e europeus, têm de acordar para estas problemáticas que afetam sobretudo os cidadãos nacionais e europeus mais fragilizados.
Todos aqueles que se dizem nossos representantes, que pouco ou nada fazem e que pouco ou nada representam, mas que por cá e por lá ganham centenas de milhares de euros em lugares bem confortáveis e acomodados, não nos venham dizer, como faz o sr. Passos e o sr. Silva, que de nada sabiam ou que isto é mera pré-campanha eleitoral, até porque as problemáticas decorrentes das políticas neoliberais, da austeridade irresponsável e insensível, do desemprego e da emigração forçada,..., já são velhas na Europa e do conhecimento de todos.
Será que já se esqueceram do que aconteceu por cá e por essa Europa fora com os cidadãos emigrantes do Leste da Europa?
Se fosse para defender uma determinada classe alta de lugares ou de interesses, movimentavam-se por tudo quanto é canto e até muitas conferências e comunicações políticas, nacionais e europeias, fariam.
Mas pelos pobres trabalhadores, já fragilizados e forçados a emigrar para sustentar as suas famílias e não verem penhoradas as suas casas, nenhum governante ou dirigente partidário levanta o rabinho da cadeira para colocar os "nossos" representantes a fazer o que lhes compete, que é representar e defender todo um povo e a Europa do trabalho, da justiça social e laboral e dos cidadãos solidários e livres.
É esse presente e futuro que pretendemos para os portugueses e para a Europa dos cidadãos?
Onde pára a Europa dos Cidadãos, da coesão, da solidariedade e da responsabilidade social e empresarial?
Isto não é a Europa dos Cidadãos.
Isto é a Europa das máfias, dos interesses financeiros instalados, de umas centenas de eurodeputados interesseiros, entre outros serviçais alapados, que tudo corrompem, exploram e destroem.
Pobre país e pobre Europa que encaminham para a destruição. Agora até já falam na Europa dos exércitos, das guerras e dos mercenários que pretendem criar para imporem o neoliberalismo capitalista, sem se preocuparem minimamente com os humanos cidadãos.
Irei insistir e desassossegar as vezes que sejam necessárias.
Todos aqueles que se dizem nossos representantes, que pouco ou nada fazem e que pouco ou nada representam, mas que por cá e por lá ganham centenas de milhares de euros em lugares bem confortáveis e acomodados, não nos venham dizer, como faz o sr. Passos e o sr. Silva, que de nada sabiam ou que isto é mera pré-campanha eleitoral, até porque as problemáticas decorrentes das políticas neoliberais, da austeridade irresponsável e insensível, do desemprego e da emigração forçada,..., já são velhas na Europa e do conhecimento de todos.
Será que já se esqueceram do que aconteceu por cá e por essa Europa fora com os cidadãos emigrantes do Leste da Europa?
É esse presente e futuro que pretendemos para os portugueses e para a Europa dos cidadãos?
Onde pára a Europa dos Cidadãos, da coesão, da solidariedade e da responsabilidade social e empresarial?
Isto não é a Europa dos Cidadãos.
Isto é a Europa das máfias, dos interesses financeiros instalados, de umas centenas de eurodeputados interesseiros, entre outros serviçais alapados, que tudo corrompem, exploram e destroem.
Pobre país e pobre Europa que encaminham para a destruição. Agora até já falam na Europa dos exércitos, das guerras e dos mercenários que pretendem criar para imporem o neoliberalismo capitalista, sem se preocuparem minimamente com os humanos cidadãos.
A Europa já está destruída. Isto não é a Europa e muito menos social democracia. Isto é uma organização politico-empresarial ao serviço de meia dúzia de gigantes privilegiados e das grandes praças financeiras que já nem europeias são.
Senhores eurodeputados, governantes, deputados, dirigentes políticos e sindicais... SERÁ QUE AINDA NÃO TÊM VERGONHA NA CARA?
SERÁ QUE SE SENTEM NOSSOS REPRESENTANTES?
É PARA ISTO QUE SERVE A EUROPA?
SERVE O QUE E A QUEM?
SERÁ QUE SÓ SERVE PARA PAGAR 200 OU 300 MIL EUROS POR ANO A CADA EURODEPUTADO ENTRE OUTROS LUGARES E MORDOMIAS DE ETERNOS ALAPADOS?
Tenham vergonha na cara!
Toda esta gente, mais ou menos qualificada, forçada à emigração e tantas vezes explorada, também são seres humanos e eurocidadãos.
É toda esta gente que lhes paga os chorudos salários e mordomias e ainda lhes presta os serviços mais duros que a esmagadora maioria dos políticos e governantes nunca fizeram na vida, não querem, nem sabem fazer.
Não venham dizer que desconhecem este e outros assuntos e problemáticas sociais, nem nos venham com as conversas da treta, como faz o sr. Passos Coelho e o sr. Silva, porque este grave problema nacional e europeu é do do vosso conhecimento e do domínio público.
LEVANTEM O RABINHO DA CADEIRA. SENDO QUE NEM PARA TRABALHAR NAS OBRAS SERVEM.
Há muito que se sabe que há trabalhadores portugueses (entre outros emigrantes) que estão a ser explorados e mesmo escravizados por esta Europa fora, sendo que todos os eurodeputados, deputados, governantes, dirigentes políticos e dirigentes sindicais têm conhecimento disto e de muito pior, mas pouco ou nada fazem.
Se fosse para defender uma determinada classe alta de lugares ou de interesses, movimentavam-se por tudo quanto é canto e até muitas conferências e comunicações políticas, nacionais e europeias, fariam.
Mas pelos pobres trabalhadores, já fragilizados e forçados a emigrar para sustentar as suas famílias e não verem penhoradas as suas casas, nenhum governante ou dirigente partidário levanta o rabinho da cadeira para colocar os "nossos" representantes a fazer o que lhes compete, que é representar e defender todo um povo e a Europa do trabalho, da justiça social e laboral e dos cidadãos solidários e livres.
Juncker, insurgindo-se contra muitas das críticas que lhe foram dirigidas, e refutando designadamente o "rótulo" de neo-liberal e capitalista, mostrou-se irritado em alguns períodos do debate, incluindo durante a intervenção do eurodeputado português João Ferreira, quando este fez uma pausa para que o candidato do Partido Popular Europeu (PPE - PSD/CDS) e à sucessão de Durão Barroso "desligasse" o telemóvel, que manuseava enquanto os deputados intervinham.
Depois de ter sido criticado sobre o papel da trika, desempenhado em Portugal, ("que o senhor Juncker apoiou") e depois de ter sido apelado a que prestasse atenção para a realidade do nosso país, referindo-se ao estado da economia e à escalada da dívida, o eurodeputado João Ferreira teve de fazer uma pausa ao ver que o Sr. Juncker se encontrava sem os auscultadores e a manusear o seu telemóvel enquanto os deputados intervinham, parecendo as crianças do secundario quando estamos a falar para elas e elas nem nos ouvem por tão entretidas que estão com os jogos do telemóvel ou com as mensagens dos namorados.
"Vou fazer uma pausa para que possa desligar o telemóvel", disse o deputado, retorquindo Juncker que respondia a uma mensagem da sua mulher.
"Cresci na parte industrial do Luxemburgo e os meus vizinhos são portugueses. Sei muitas coisas de Portugal, por isso pode ser mais breve, porque eu conheço" a realidade do país, disse Juncker, visivelmente agastado.
"Interessei-me de muito perto e numa base diária pela situação na Grécia e em Portugal. Tenho muitos amigos nesses países, e, durante o período em que fui presidente do Eurogrupo, telefonei várias vezes por dia a testemunhas de rua para sentir a 'temperatura' desses países, e sei bem as derrapagens que houve, os erros de percurso acumulados (...) Não fui eu que obriguei na Grécia e em Portugal a baixar o salário mínimo nacional, bem pelo contrário. No Eurogrupo lutei contra essa redução, e fiquei muito surpreso por ver que outros países ditos pobres e que o são foram aqueles que exigiram que tal política fosse aplicada", disse.
Juncker reforçou que, "portanto, o debate na Europa foi um pouco mais complicado do que se insinua em acusações sem fundamento e sem qualquer reflexão, que traduzem mesmo alguma ignorância do assunto", pelo que, pediu "respeito".
"Por quem me julgam e por quem se julgam? Acham que sou um filho de um milionário, que nunca trabalhou, que nasci num berço de ouro? Não é o caso", disse Juncker, manifestando-se agastado por ser classificado como um "capitalista mau".
Questionado, tanto por João Ferreira como pela eurodeputada Marisa Matias, sobre a possibilidade de renegociação da dívida pública portuguesa, Juncker não abordou a questão, tendo-se queixado por mais de uma vez do pouco tempo disponível para responder às muitas perguntas que cada eurodeputado lhe dirigia.
Apresento-lhes aqui as estatísticas relativas a um questionário que se encontra a ser aplicado online a nível europeu. Este estudo visa aferir o posicionamento dos eurodeputados e dos cidadãos, quer a nível europeu como a nível de cada país. Reflita sobre o que leva os políticcos a afastar-se da vontade da maioria dos cidadãos.