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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Está impresso na Constituição que "todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar". Só que, para uns poucos terem acesso ao exagero, terá de haver muita gente sem ter acesso ao essencial.
Determina ainda a Constituição que os jovens gozam de protecção especial para efectivação dos seus direitos económicos, sociais e culturais, nomeadamente na educação física e no desporto. Todos têm direito à cultura física e ao desporto, incumbindo ao Estado, em colaboração com as escolas e as associações e colectividades desportivas, promover, estimular, orientar e apoiar a prática e a difusão da cultura física e do desporto, bem como prevenir a violência no desporto.
Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover, sendo o direito à proteção da saúde realizado pela criação de condições económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e de trabalho, bem como pela promoção da cultura física e desportiva, escolar e popular, e ainda pelo desenvolvimento da educação sanitária do povo e de práticas de vida saudável.
Estarás a pensar sobre o que queres ser quando fores grande?
1. Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar.
2. Para assegurar o direito à habitação, incumbe ao Estado:
a) Programar e executar uma política de habitação inserida em planos de ordenamento geral do território e apoiada em planos de urbanização que garantam a existência de uma rede adequada de transportes e de equipamento social;
b) Promover, em colaboração com as regiões autónomas e com as autarquias locais, a construção de habitações económicas e sociais;
c) Estimular a construção privada, com subordinação ao interesse geral, e o acesso à habitação própria ou arrendada;
d) Incentivar e apoiar as iniciativas das comunidades locais e das populações, tendentes a resolver os respectivos problemas habitacionais e a fomentar a criação de cooperativas de habitação e a autoconstrução.
3. O Estado adoptará uma política tendente a estabelecer um sistema de renda compatível com o rendimento familiar e de acesso à habitação própria.
4. O Estado, as regiões autónomas e as autarquias locais definem as regras de ocupação, uso e transformação dos solos urbanos, designadamente através de instrumentos de planeamento, no quadro das leis respeitantes ao ordenamento do território e ao urbanismo, e procedem às expropriações dos solos que se revelem necessárias à satisfação de fins de utilidade pública urbanística.
5. É garantida a participação dos interessados na elaboração dos instrumentos de planeamento urbanístico e de quaisquer outros instrumentos de planeamento físico do território.
1. Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender.
2. Para assegurar o direito ao ambiente, no quadro de um desenvolvimento sustentável, incumbe ao Estado, por meio de organismos próprios e com o envolvimento e a participação dos cidadãos:
a) Prevenir e controlar a poluição e os seus efeitos e as formas prejudiciais de erosão;
b) Ordenar e promover o ordenamento do território, tendo em vista uma correcta localização das actividades, um equilibrado desenvolvimento sócio-económico e a valorização da paisagem;
c) Criar e desenvolver reservas e parques naturais e de recreio, bem como classificar e proteger paisagens e sítios, de modo a garantir a conservação da natureza e a preservação de valores culturais de interesse histórico ou artístico;
d) Promover o aproveitamento racional dos recursos naturais, salvaguardando a sua capacidade de renovação e a estabilidade ecológica, com respeito pelo princípio da solidariedade entre gerações;
e) Promover, em colaboração com as autarquias locais, a qualidade ambiental das povoações e da vida urbana, designadamente no plano arquitectónico e da protecção das zonas históricas;
f) Promover a integração de objectivos ambientais nas várias políticas de âmbito sectorial;
g) Promover a educação ambiental e o respeito pelos valores do ambiente;
h) Assegurar que a política fiscal compatibilize desenvolvimento com protecção do ambiente e qualidade de vida.
1. A família, como elemento fundamental da sociedade, tem direito à protecção da sociedade e do Estado e à efectivação de todas as condições que permitam a realização pessoal dos seus membros.
2. Incumbe, designadamente, ao Estado para protecção da família:
a) Promover a independência social e económica dos agregados familiares;
b) Promover a criação e garantir o acesso a uma rede nacional de creches e de outros equipamentos sociais de apoio à família, bem como uma política de terceira idade;
c) Cooperar com os pais na educação dos filhos;
d) Garantir, no respeito da liberdade individual, o direito ao planeamento familiar, promovendo a informação e o acesso aos métodos e aos meios que o assegurem, e organizar as estruturas jurídicas e técnicas que permitam o exercício de uma maternidade e paternidade conscientes;
e) Regulamentar a procriação assistida, em termos que salvaguardem a dignidade da pessoa humana;
f) Regular os impostos e os benefícios sociais, de harmonia com os encargos familiares;
g) Definir, ouvidas as associações representativas das famílias, e executar uma política de família com carácter global e integrado;
h) Promover, através da concertação das várias políticas sectoriais, a conciliação da actividade profissional com a vida familiar.
1. Os pais e as mães têm direito à protecção da sociedade e do Estado na realização da sua insubstituível acção em relação aos filhos, nomeadamente quanto à sua educação, com garantia de realização profissional e de participação na vida cívica do país.
2. A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.
3. As mulheres têm direito a especial protecção durante a gravidez e após o parto, tendo as mulheres trabalhadoras ainda direito a dispensa do trabalho por período adequado, sem perda da retribuição ou de quaisquer regalias.
4. A lei regula a atribuição às mães e aos pais de direitos de dispensa de trabalho por período adequado, de acordo com os interesses da criança e as necessidades do agregado familiar.
1. As crianças têm direito à protecção da sociedade e do Estado, com vista ao seu desenvolvimento integral, especialmente contra todas as formas de abandono, de discriminação e de opressão e contra o exercício abusivo da autoridade na família e nas demais instituições.
2. O Estado assegura especial protecção às crianças órfãs, abandonadas ou por qualquer forma privadas de um ambiente familiar normal.
3. É proibido, nos termos da lei, o trabalho de menores em idade escolar.
1. Os jovens gozam de protecção especial para efectivação dos seus direitos económicos, sociais e culturais, nomeadamente:
a) No ensino, na formação profissional e na cultura;
b) No acesso ao primeiro emprego, no trabalho e na segurança social;
c) No acesso à habitação;
d) Na educação física e no desporto;
e) No aproveitamento dos tempos livres.
2. A política de juventude deverá ter como objectivos prioritários o desenvolvimento da personalidade dos jovens, a criação de condições para a sua efectiva integração na vida activa, o gosto pela criação livre e o sentido de serviço à comunidade.
3. O Estado, em colaboração com as famílias, as escolas, as empresas, as organizações de moradores, as associações e fundações de fins culturais e as colectividades de cultura e recreio, fomenta e apoia as organizações juvenis na prossecução daqueles objectivos, bem como o intercâmbio internacional da juventude.
Mas se é daqueles que ficam deslumbrados com a riquesa do futebol, então segue~se a lista dos 10 jogadores mais ricos, sendo este ranking liderado por Cristiano Ronaldo e Messi:
A expressão Três F é uma junção dos termos "Futebol, Fado e Fátima".
Estes Três F são frequentemente referidos como os três pilares da ditadura de António de Oliveira Salazar para a pacificação da população e alienação da mesma no que concerne a política do país na altura. Esta expressão é ainda hoje usada quando se refere a pouca participação da população portuguesa nos assuntos da sociedade.
Os Grandes Portugueses foi um programa televisivo da RTP1 baseado no programa de grande êxito da BBC - "Greatest Britons". Alguns excertos deste programa estão a ser emitidos até hoje nos intervalos da RTP Internacional.
O projecto foi para o ar em Outubro de 2006 e a final ocorreu no dia 25 de Março de 2007. O político António de Oliveira Salazar, Presidente do Conselho de Ministros por mais de 40 anos, foi o vencedor, com 41% dos votos.
O primeiro debate televisivo dos Grandes Portugueses foi transmitido a 25 de Outubro de 2006 no horário nobre da RTP1. O debate foi moderado pela apresentadora do programa, Maria Elisa Domingues e teve como convidados:
Durante o fim-de-semana de 13 e 14 de Janeiro de 2007 foram anunciados os 90 melhores portugueses e os 10 finalistas. Em duas edições (uma em Lisboa, outra no Porto), Maria Elisa Domingues, após cerca de dois meses de apuração dos votos, anunciou os 100 Mais.
O Top 10Os dez Grandes Portugueses:
DefensoresCada finalista foi defendido por uma personalidade, que foi anunciada no programa de 16 de Janeiro de 2007. Todos os defensores fizeram um documentário sobre o seu "protegido" para incentivar o voto nesse Grande Português. Votação finalA votação decorreu entre o dia 15 de Janeiro de 2007 e o dia 25 de Março de 2007. O sistema de votação foi auditado pela PricewaterhouseCoopers.
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Car@s amig@s, não pensem que estou a brincar com trocadilhos ou que não quero ver o Panteão Nacional a prestar as devidas honras, bem como a homenagear e a perpetuar a memória aos cidadãos portugueses (apesar de não me entender muito bem com os lucros da bola, para mim Eusébio era um Grande Homem e Cidadão português) “que se distinguiram por serviços prestados ao País, no exercício de altos cargos públicos, altos serviços militares, na expansão da cultura portuguesa, na criação literária, científica e artística ou na defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação da pessoa humana e da causa da liberdade” (Art.º 2.º da Lei n.º 28/2000, de 29 de novembro).
No entanto, como perdi recentemente familiares que me eram e são queridos e como sei o quanto isso custa, quer sentimentalmente, quer monetariamente, sinto-me na obrigação de expressar para esta máquina aquilo que sinto, mesmo sem grande reflexão:
1.º São muitíssimos os milhões e interesses que se lavam com o futebol, enquanto deixam morrer à fome milhões de crianças e jovens, sobretudo em África;
2.º As homenagens devem perpetuar a memória da vida e obra, bem como das boas acções dos Grandes Homens (como foi Eusébio para além do futebol) e não gerar meros símbolos nacionais que depois servem para cobrar 3€ de entrada para visitar a sua lápide no Panteão Nacional;
3.º Se as famílias e amigos já sofrem tanto com a perda de um Grande Homem e com um só funeral, porque é que este tem de ser enterrado hoje para ser transladado daqui a um ano? No caso da Amália até diziam que tinha de passar 4 anos. Pretendem duplicar o sofrimento dos familiares e amigos? Ou exibir-se duas vezes junto de um Grande Homem?
4.º Um pai ou mãe que perde um filho, tem dois dias para decidir onde quer enterrar o seu Grande Herói Nacional, por isso, pergunto: Porque é que os representantes do povo não têm capacidade de decidir em dois dias onde depositar os restos mortais de um Grande Homem? Estão à espera que aconteça um milagre durante um ano, após a morte? Não se baseiam em toda uma vida e obra e nas ações praticadas pelos Grandes Homens para tomar uma decisão? Se assim é, a vida e obra de Eusébio já teria de estar avaliada há muito tempo;
5.º Se é uma questão de dinheiro, questionem-se como é que o comum dos cidadãos enterra os seus mortos. Um Grande Homem não desejará para si o mais simples dos funerais?
A alusão a Cristiano Ronaldo foi simplesmente para despertar a sua atenção, sendo que, se fosse uma questão de dinheiro ou de reconhecimento da simbologia, certamente Cristiano Ronaldo, que é um grande símbolo nacional (e até se está a fazer um Grande Homem), suportaria todos esses encargos e deixaria, desde já, uma conta bancária de parte para custear a transladação de todos os jogadores de futebol.
EUSÉBIO NÃO FOI SÓ UM JOGADOR DE FUTEBOL! FOI UM GRANDE HOMEM!
POR ISSO DEVE SER HOMENAGEADO E CUSTEADA A SUA TRANSLADAÇÃO, POR TODOS.
Se os representantes do povo têm tanta dificuldade para tomar uma decisão sobre a vida e obra dos Grandes Homens portugueses, que entreguem esse papel aos adeptos de futebol que eles decidem em 90 minutos esse jogo. Quem sabe não decidiam, desde logo, transladar os restos mortais para o estádio do benfica? Afinal de contas era ali que Eusébio se sentia em casa.
Termino referindo que, para além de Eusébio, há muitos outros Grandes Homens e Grandes Mulheres que se destacaram mundialmente pela sua vida e obra, os quais mereciam e merecem, há muito tempo, ser transladados ou serem homenageados com uma simples lápide no Panteão Nacional, seja no Panteão de Coimbra, de Lisboa, ou de qualquer outro local.
Os Grandes Homens valem pelas suas ações, sendo que não se importam com o local, apenas querem que olhem para os seus exemplos de vida e obra e pratiquem idênticas boas ações.
O País não é so futebol, mas pelo futebol passam Homens muito bons.
Obrigado Eusébio por seres um dos africanos mais português do Mundo.
A morte não é o pior momento da vida, pensemos no sofrimento diário porque passam milhões de crianças no Mundo, sobretudo em África.
Quanto dinheiro se desperdiça ou se branqueia com o futebol?
Eusébio em 1972 | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Eusébio da Silva Ferreira | |
Data de nasc. | 25 de janeiro de 1942 | |
Local de nasc. | Lourenço Marques, África Oriental Portuguesa Hoje: Moçambique | |
Nacionalidade | ![]() | |
Falecido em | 5 de janeiro de 2014 (71 anos) | |
Local da morte | Lisboa, Portugal | |
Altura | 1,75 m | |
Apelido | Pantera Negra, King | |
Informações profissionais | ||
Período em atividade | 1957-1980 (23 anos) | |
Posição | Avançado | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1957–1960 1960–1975 1975 1975 1975–1976 1976–1977 1976 1977 1977–1978 1977–1978 1979–1980 | Sporting Lourenço Marques Benfica Rhode Island Oceaneers Boston Minutemen Monterrey Beira-Mar Toronto Metros-Croatia Las Vegas Quicksilvers New Jersey Americans União de Tomar Buffalo Stallions (no interior) | 42 (77) 614 (638) 11 (9) 7 (11) 10 (1) 12 (3) 25 (18) 17 (2) 4 (5) 2 (1) 5 (1) |
Seleção nacional | ||
1961–1973 | ![]() | 64 (41) |
Eusébio da Silva Ferreira, conhecido simplesmente por Eusébio (Lourenço Marques, 25 de janeiro de 1942 — Lisboa, 5 de janeiro de 20141 ), foi um futebolista português. Nascido na capital deMoçambique2 , é considerado um dos melhores futebolistas de todos os tempos pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFHHS), especialistas e fãs.
Eusébio ajudou a Seleção Nacional Portuguesa a alcançar o terceiro lugar no Campeonato do Mundo de 1966, sendo o maior marcador da competição (recebendo a Bota de Ouro), com nove golos (seis dos quais foram marcados em Goodison Park) e tendo recebido a Bola de Bronze. Ganhou a Bola de Ouro em 1965 e ficou em segundo lugar na atribuição da mesma em 1962 e 1966. Eusébio jogou pelo Sport Lisboa e Benfica 15 dos seus 22 anos como jogador de futebol, sendo associado principalmente ao clube português, e é o melhor marcador de sempre da equipa, com 638 golos em 614 partidas oficiais. No Benfica ganhou 11 Campeonatos Nacionais (1960-1961, 1962-1963, 1963-1964, 1964-1965, 1966-1967, 1967-1968, 1968-1969, 1970-1971, 1971-1972, 1972-1973 e 1974-1975), 5 Taças de Portugal (1961-1962, 1963-1964, 1968-1969, 1969-1970 e 1971-1972), 1 Taça dos Campeões Europeus (1961-1962) e ajudou a alcançar mais três finais da Taça dos Campeões Europeus (1962-1963, 1964-1965 e 1967-1968). Foi o maior marcador da Taça dos Campeões Europeus em 1965, 1966 e 1968. Ganhou ainda a Bola de Prata sete vezes (recorde nacional) em 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1970 e 1973. Foi o primeiro jogador a ganhar a Bota de Ouro, em 1968, façanha que mais tarde repetiu em 1973.
Alcunhado de O Pantera Negra, A Pérola Negra ou O Rei em Portugal, Eusébio marcou 733 golos em 745 partidas oficiais na sua carreira. Era conhecido pela sua velocidade, técnica, atleticismo e pelo seu poderoso e preciso remate de pé direito, tornando-o num prolífico goleador e num dos melhores marcadores de livres de sempre. É considerado o melhor futebolista de sempre do Benfica e de Portugal e um dos primeiros avançados de classe mundial africanos. Apesar de ter nascido em Moçambique, Eusébio só poderia jogar pela Seleção Portuguesa, como Matateu e Mário Coluna, entre outros, antes dele, já que o país africano era considerado um território ultramarino de Portugal e os seus habitantes eram considerados portugueses.
O nome de Eusébio aparece muitas vezes nas listas e votações de melhores jogadores de futebol de sempre feitas pelos críticos de futebol e fãs. Foi eleito o nono melhor jogador de futebol do século XX numa pesquisa realizada pela IFFHS3 , faz parte da lista dos 50 melhores jogadores de todos os tempos do Planète Foot4 , ficou no 8º lugar da lista "Os melhores do século XX" elaborada pela revista Placar5 e foi eleito o décimo melhor jogador de futebol do século XX numa pesquisa realizada pela revista World Soccer6 . Pelé nomeou Eusébio como um dos 125 melhores jogadores de futebol vivos na sua lista FIFA 100, elaborada em 2004. Eusébio ficou em sétimo lugar na votação online para o Jubileu de Ouro da UEFA. Em Novembro de 2003, para comemorar o Jubileu da UEFA, foi escolhido como o jogador de ouro de Portugal pela Federação Portuguesa de Futebol como o seu melhor jogador dos últimos 50 anos.
Desde que se retirou, Eusébio tem sido um embaixador de futebol e é um dos rostos mais conhecidos do desporto. Eusébio é muitas vezes elogiado pelo seu conhecido fair-play e humildade, até mesmo pelos adversários. Foram realizadas várias homenagens por parte da FIFA, da UEFA, da Federação Portuguesa de Futebol e do Benfica em sua honra. O ex-jogador do Benfica, da Seleção Portuguesa, e amigo, António Simões, reconhece a sua influência no Benfica e disse: "Com Eusébio talvez pudéssemos ser tri-campeões europeus, sem ele talvez pudéssemos ganhar o campeonato”.