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APONTAMENTOS: Movimentos migratórios (1960-2017)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 24.01.18

Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais.

 

Resultado de imagem para observatório da emigração saidas totais

Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2017
 

 

Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Vidigal**, Carlota Moura Veiga*
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2016 e ao período 2000-2016 (ou últimos anos disponíveis). +

Este relatório teve o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, do Fundo para as Relações Internacionais (FRI) e da Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no quarto relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

 

Data   dezembro de 2017
Páginas  288
ISBN  
DOI
  10.15847/CIESOEMRE042017
URI   http://hdl.handle.net/10071/14830

Palavras-chave  Emigração portuguesa, remessas, fluxos, stocks

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2016. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2016. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Vidigal e Carlota Moura Veiga (2017), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2017, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI: 10.15847/CIESOEMRE042017

 

Mapa 2.1 Entradas de portugueses, principais países de destino da emigração, 2016 ou último ano disponível

 

Fonte  Mapa elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Pordata, Base de Dados Portugal Contemporâneo, Lisboa, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal

 

 
Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Espírito-Santo*, Inês Vidigal**
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2015 e ao período 2000-2015 (ou últimos anos disponíveis). +

Este relatório teve o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, do Fundo para as Relações Internacionais (FRI) e da Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no terceiro relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

 

Data   Dezembro de 2016
Páginas  280
ISBN  978-972-8048-15-0
DOI
  10.15847/CIESOEMRE032016
URI  http://hdl.handle.net/10071/12477

Palavras-chave  Emigração portuguesa, remessas, fluxos, stocks

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2015. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2015. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Espírito-Santo e Inês Vidigal (2016), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2016, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI: 10.15847/CIESOEMRE032016

 

Gráfico 1.1 Estimativa das saídas totais de emigrantes portugueses, 2001-2015

 

Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Universidade de Lisboa (UL), IGOT-UL, Lisbon, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal

 
OEm_EmigracaoPortuguesa...
(PDF - 3929.0KB)

 

Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Espírito-Santo*, Inês Vidigal**, Ana Cristina Ribeiro***
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2014 e ao período 2000-2014 (ou últimos anos disponíveis). Para além de atualizar os dados compilados em 2014, o Relatório de 2015 apresenta uma primeira exploração dos dados dos censos sobre a emigração portuguesa nos países da OCDE, em 2001 e 2011. +

Este relatório teve como entidades proponentes e financiadoras o Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (GSECP) e a Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no segundo relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

  

Data  Julho de 2015
Páginas  324
ISBN  978-972-8048-08-2
DOI
  10.15847/CIESOEMRE022015
URI  http://hdl.handle.net/10071/10052

Palavras-chave  Emigração portuguesa, censos, remessas

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2014. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2014. População emigrada, dados dos censos de 2000/01 e de 2010/11, países da OCDE. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Espírito-Santo, Inês Vidigal e Ana Cristina Ribeiro (2015), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2015, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI:10.15847/CIESOEMRE022015 

 

Revisto em maio de 2016. Anula e substitui o mesmo documento de julho de 2015 (corrigidos erros no quadro 1.3)

 

Gráfico 1.1  Estimativa das saídas totais de emigrantes portugueses, 2001-2014

Nota  Os dados de 2014 são provisórios.
Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Universidade de Lisboa (UL), IGOT-UL, Lisbon, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
*** Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas, Lisboa, Portugal

 

 
2017
 
2017-12-28
A emigração atingiu o seu valor máximo deste século em 2013, com cerca de 120 mil saídas, tendo desde então iniciado uma trajetória de descida em linha com a recuperação económica no país, embora a um ritmo mais lento. Em 2016, essa trajetória de descida teve mesmo uma aceleração, ficando-se o número de saídas por um valor da ordem dos 100 mil indivíduos. +
2017-12-22
De acordo com as últimas estimativas das Nações Unidas, haveria, em 2017, mais de 2.2 milhões de portugueses emigrados a residir no estrangeiro. Mais precisamente, 2,266,735. Destes, 66% viveriam na Europa e 26% no continente americano. +
2017-11-21
Segundo dados do Banco de Portugal, em 2016 entraram no país 3,343.2 milhões de euros em remessas, valor ligeiramente mais elevado do que o observado para 2015 (mais 0.8%). Manteve-se, assim, a tendência mais geral de crescimento registada nos últimos sete anos. +
2017-11-07
Foram 845 os portugueses que, em 2016, entraram no Canadá, segundo os dados do Citizenship and Immigration Canada. Este número representa uma ligeira subida de 3% quando comparado com o das entradas no ano anterior. +
2017-09-19
Segundo dados do Office Fédéral de la Statistique, em 2016 entraram na Suíça 10,123 portugueses, menos 2,202 do que no ano anterior. O departamento oficial de estatística contabilizou um total de 167,407 entradas de estrangeiros em território suíço naquele ano, representando os portugueses 6% desse total. +
2017-09-12
Segundo dados da OCDE, em 2015 entraram na Bélgica 3,442 portugueses. Aquela organização internacional contabilizou um total de 149,155 entradas de estrangeiros em território belga, representando os portugueses 2.3% desse total. +
2017-08-29
Foram 220 os portugueses que, em 2016, entraram na Islândia, segundo os dados da Statistics Iceland. Aquele organismo islandês contabilizou um total de 7,859 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 2.8% da imigração nesse ano. +
2017-08-22
Foram 561 os portugueses que, em 2016, entraram na Áustria, segundo os dados da Statistics Austria. Aquele organismo austríaco contabilizou um total de 158,746 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado apenas 0.4% da imigração nesse ano. +
2017-08-16
Foram 426 os portugueses que, em 2015, entraram na Irlanda, segundo os dados do Eurostat. Aquele organismo europeu contabilizou um total de 76,888 entradas de estrangeiros no país naquele ano, tendo os portugueses representado apena 0.6% dessas entradas. +
2017-08-08
Foram 301 os portugueses que, em 2016, entraram em Andorra, segundo os dados do Departament d'Estadística de Andorra. Aquele organismo contabilizou um total de 3,362 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 9% da imigração nesse ano. +
2017-08-01
Foram 427 os portugueses que, em 2016, entraram na Noruega, segundo os dados do Statistics Norway. Aquele organismo norueguês contabilizou um total de 55,508 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado apenas 0.7% desse total. +
2017-07-25
Entraram 1,961 portugueses na Holanda em 2016, segundo os dados do Centraal Bureau voor de Statistiek. Aquele organismo holandês contabilizou um total de 199,091 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 1% desse total. +
2017-07-18
Em 2015, entraram na Alemanha 8,810 os portugueses, segundo dados do Statistisches Bundesamt Deutschland. Aquele organismo alemão contabilizou um total de 1,751,360 entradas de estrangeiros na Alemanha, tendo os portugueses representado 0.5% desse total. +
2017-07-12
Foram 6,638 os portugueses que, em 2015, entraram em Espanha, segundo os dados do Instituto Nacional de Estadística (Padrón. Población por municipios). Aquele organismo espanhol contabilizou um total de 455,679 entradas de estrangeiros em Espanha, tendo os portugueses representado 1.5% desse total. +
2017-07-04
As entradas de portugueses na Coreia do Sul, Hong Kong e Japão têm-se mantido relativamente estáveis nos últimos 10 anos, segundo dados recentemente publicados pelos organismos estatísticos destes países. Em Macau, registou-se um pico de entradas entre 2011 e 2014. +
2017-06-20
Segundo dados do Portail des Statistiques du Luxembourg, em 2016 entraram no país 3,355 portugueses. Aquele instituto de estatística contabilizou um total de 22,888 entradas de estrangeiros em território luxemburguês, representando os portugueses 14.7% desse total. +
2017-05-23
Foram 354 os portugueses que, em 2015, entraram em Itália, segundo os dados do Eurostat. Aquele organismo europeu contabilizou um total de 280,078 entradas de estrangeiros em Itália, tendo os portugueses representado 0.1% desse total. +
2017-05-16
Foram 380 os portugueses que, em 2016, entraram na Suécia, segundo os dados do Statistics Sweden. Aquele organismo sueco contabilizou um total de 163,005 entradas de estrangeiros na Suécia, tendo os portugueses representado 0.2% desse total. +
2017-04-05
Foram 30,543 os portugueses que, em 2016, entraram no Reino Unido, segundo os dados do Department for Work and Pensions. Aquele organismo britânico contabilizou um total de 824,782 entradas de estrangeiros no Reino Unido, tendo os portugueses representado 3.7% desse total. +
2017-03-21
Foram 642 os portugueses que, em 2016, entraram na Dinamarca, segundo os dados do Denmark Statistik. Aquele organismo dinamarquês contabilizou um total de 72,179 entradas de estrangeiros na Dinamarca, tendo os portugueses representado 0.9% desse total. +
2017-03-14
Foram 857 os portugueses que, em 2015, entraram nos Estados Unidos da América (EUA), segundo os dados do US Department of Homeland Security. Aquele organismo norte-americano contabilizou, naquele ano, mais de uma milhão de entradas de estrangeiros nos EUA (1,051,031), tendo os portugueses representado 0.1% do total. +
2017-02-27
Segundo dados da OCDE, em 2014 entraram na Bélgica 3,594 portugueses. Aquela organização internacional contabilizou um total de 123,569 entradas de estrangeiros em território belga, representando os portugueses 3% desse total. +
2017-01-30
Contrariamente ao esperado, a emigração portuguesa para Angola cresceu significativamente (+32%) em 2015. Com os dados disponíveis, os efeitos recessivos da crise dos preços do petróleo ainda não se terão feito sentir naquele ano. Pelo contrário, em 2015 não só se manteve como acelerou o crescimento que se tem verificado desde 2013.+

Observatório da Emigração Centro de Investigação e Estudos de Sociologia
Instituto Universitário de Lisboa

Av. das Forças Armadas, 
1649-026 Lisboa, Portugal

T. (+351) 210 464 018

F. (+351) 217 940 074

observatorioemigracao@iscte.pt

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E tudo começa com uma troca de olhares!

A minha filha faz hoje 3 meses e já nos presenteia com belissimos sorrisos sociais. Sorri, emite sons diferenciados e já balbucia, ou seja, esforça-se por mexer a boca e já responde com oouhhh; ahhh,...

 

Sabiam que, quando o bebé nos demonstra o seu primeiro sorriso social, os pais reagem espontaneamente com uma explosão enorme de alegria?

Isso certamente já sabe e é assim que nos sentimos lá por casa.

 

Mas saiba que, Stuart Brown (psiquiatra norte-americano) investigou as brincadeiras das crianças e concluiu que a interação precoce ativa o hemisfério direito do cérebro, área responsável por regular o prazer, a criatividade, os sentimentos, a intuição e a imaginação e contribui para a prevenção do desenvolvimento de transtornos mentais e de comportamentos desviantes?

Brincadeiras de criança_Suart Brown.jpg

 

Stuart Brown descobriu-o quando investigou o caso do massacre na Universidade do Texas, em 1966. Entrevistou o assassino Charles Whitman e verificou que este nunca tinha brincado em criança.

 

Por isso, procure incentivar as crianças a brincar e a viver uma infância feliz.

 

 

Ao longo das décadas, Stuart Brown foi arrecadando financiamentos para a sua investigação, até que, em 2006, fundou o National Institute for Play.

Trata-se de uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo é perceber o papel que as brincadeiras têm ao nível biológico e sociológico.

Nos últimos ano, os estudos levados a cabo têm permitido constatar que a correlação entre uma coisa e outra não só é real como tem raízes desde a mais tenra idade.

 

Stuart Brown diz ainda que o humor, os jogos, as zangas, os namoricos e a fantasia são mais do que diversão. Brincar muito na infância cria adultos felizes e inteligentes — e manter a diversão pode tornar-nos a todos muito mais inteligentes em qualquer idade. 

Brincadeiras de criança.jpg

E tudo começa com uma troca de olhares!

Por isso, quando passar por alguém, não se acanhe. Sorria, desencadeie as brincadeiras, brinque.

Vai constatar que será muito mais feliz.

 

Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais têm origens surpreendentes. Vêm tanto dos povos que deram origem à nossa nação, como de outras terras longínquas.

 

Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis. 

A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida.

A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade do mundo que hoje vivemos. Por isso, brincar deve continuar a ser um momento familiar e social sagrado.

É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.

Por isso, brinque e deixe brincar. 

 

JOGOS POPULARES PORTUGUESES

cerco8c.blogs.sapo.pt/
 
09/06/2009 - As carretas, que hoje praticamente não são usadas nas brincadeiras das crianças da região, tinham funções um pouco semelhantes ao arco.

Livro dos jogos tradicionais portugueses - SlideShare

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01/12/2012 - Livro dos jogos tradicionais portugueses. 1. Brincar ..... São brincadeiras deoutros tempos, trazidas até nós, pela mão deste magnífico trabalho, ...

História de Jogos e Brincadeiras Antigas - A História

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de I Varregoso - ‎2000 - ‎Citado por 2 - ‎Artigos relacionados
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12/03/2012 - Os jogos tradicionais portugueses são uma peça fundamental da nossa identidade porque relatam a história e cultura do nosso país. Existem ...

BRINCADEIRAS ANTIGAS E CANTIGAS DE RODA

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Megie e Mia demonstram brincadeiras divertidas e simples como, amarelinha, morto vivo, pular corda ...
 

Brincadeiras da Infância - YouTube

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14/11/2011 - Carregado por Sandra Teixeira Nicolau
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100 brincadeiras para ensinar/ aprender brincando - Brasileirinhos

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Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais têm origens surpreendentes. Vêm tanto dos povos que deram origem à nossa nação (o índio, o branco, ...

10 brincadeiras que divertiam as férias na infância - ObaOba

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24/10/2014 - A diversidade de brincadeiras se faz fundamental e a sorte é que as crianças tem a capacidade de se divertir com pouco. Mas nos últimos ...

Cabo de Guerra. Brincadeiras da infância - Guia Infantil

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As brincadeiras da nossa infância estimulam o ritmo, o trabalho em equipe e outros benefícios. O Cabo de Guerra estimula a agilidade, o condicionamento ...
 
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THE INSTITUTE

The National Institute for Play is a 501c(3) non-profit public benefit corporation committed to bringing the unrealized knowledge, practices and benefits of play into public life.
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THE VISION

We envision a near term future where all existing scientific research related to human play — currently scattered across a range of scientific disciplines and only partially identified as human-play-related — is integrated and the field of Human Play is a credentialed discipline in the scientific community.
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THE SCIENCE

The NIFP is following what nature wants us to know about play. We are looking to what the biological, social and physical sciences can tell us, so we can help unlock the transforming power of play.
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THE OPPORTUNITIES

Play is the gateway to vitality. By its nature it is uniquely and intrinsically rewarding. It generates optimism, seeks out novelty, makes perseverance fun, leads to mastery, gives the immune system a bounce, fosters empathy and promotes a sense of belonging and community.
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Acompanhe as candidaturas que se encontram abertas. Veja aqui como se registar no portal 2020 

Segundo as últimas informações vindas a público,  relativamente às primeiras candidaturas na área de investigação e desenvolvimento (I&D), foram apresentadas 274 candidaturas, as quais têm um investimento elegível de 240 milhões de euros, candidaturas estas que envolveram cerca de 270 empresas, o que perfaz uma média de 1 milhão de euros por empresa.

 

Veja aqui as candidaturas que se encontram abertas: https://www.portugal2020.pt/Portal2020/Candidaturas-abertas

 

Poderá encontrar aqui a resposta para algumas das suas dúvidas sobre os fundos estruturais comunitários e ficar a saber quem pode beneficiar e como se pode formular e apresentar uma candidatura a estes apoios.

O Rabelo Ze de Baiao_ Europa 2020 Programas Apoios

 NOTA: A informação aqui disponibilizada foi recolhida do site oficial Portugal 2020. Para se manter atualizado deverá sempre acompanhar a informação oficial que poderá encontrar aqui. 

 

O que deve saber antes de apresentar uma candidatura?

 

 

A submissão dos projetos decorre no site do Balcão 2020.

 

Estes concursos enquadrEUROPA 2020_Novos concursos Empresas Norte 2020.jpam-se no contexto dos apoios e fundos comunitários (PORTUGAL 2020 e EUROPA 2020).

 

Consulte aqui as tipologias de candidaturas, bem como outra informação relevante sobre estes e outros concursos e apoios.

 

 

 

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