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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
Notícias da Europa -
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Segundo Gilbert Keith Chesterton, especialista em paradoxos, “a única forma de ter a certeza de que apanhamos um comboio é perdendo o comboio anterior”. Mas será que todos temos a mesma possibilidade de chegar à estação de comboios? É uma questão pertinente num momento em que os europeus se preparam para as últimas férias do ano e muitos deles planeiam apanhar um comboio para reunir-se com as suas famílias ou para chegar ao seu destino de férias. Para responder a esta questão, a Journalism++ realizou uma investigação aprofundada com contribuições do Der Spiegel, BiQdata, LocalFocus e nós próprios, com a coordenação do OBC Transeuropa: os jornalistas especializados em dados analisaram 40 milhões de viagens até 20 000 estações. Além disso, o consórcio verificou o quão acessíveis são os preços dos bilhetes de comboios na Europa. Por outro lado, temos o prazer de anunciar que ficámos em segundo lugar enquanto melhor órgão de comunicação social do ano nos Good Lobby Awards 2019 Um reconhecimento muito apreciado pelo nosso esforço em fazer chegar aos europeus notícias de relevo. Obrigada por estar aí. Nada disto seria possível sem o seu apoio. Queira considerar fazer um donativo. Catherine André, editor-chefe |
Transporte ferroviário:A que distância fica a estação mais próxima?Journalism++, Estocolmo
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Transporte ferroviário | Dados:Veja quão acessíveis e rápidos são os comboios na Europa em seis infografiasJournalism++, Estocolmo |
Estação Berney Arms. Norfolk (Reino Unido). – DR
Obrigada por estar aí. Nada disto seria possível sem o seu apoio. Queira considerar fazer um donativo.
Que se faça jornalismo sério e não ao modo sorrateiro de porta voz partidário, que mais parece preferir que as tragédias ocorram, para delas se poderem aproveitar e com elas ganharem audiências ($$$€€€€), do que terem um papel ativo e informativo de sensibilização e prevenção.
O Sr. Primeiro Ministro "apontou o dedo à comunicação social", como se esforçam tanto por referir ou disse e reconheceu claramente que "é de facto um dos maiores problemas do país a péssima qualidade da NOSSA INFORMAÇÃO, que só desperta para o problema no meio da tragédia e se esquece habitualmente do problema na hora certa de prevenir que a tragédia possa vir a ocorrer"...
Pelo que ouvi e se constata no vídeo, Sr. PM reconhece falhas da "NOSSA INFORMAÇÃO", seja ela da responsabilidade da Administração, governamental, ministerial, autárquica, ou até de outras entidades nacionais e locais, que deveriam ser mais proativas no que respeita à informação e sensibilização preventiva, do que permanecer à espera que as tragédias ocorram. O Governo está a agir para prevenir e fazee aquilo que há muito deveria ter sido feito, o que é de lovar.
Se os meios de comunicação fossem mais sérios a informar e menos sensacionalistas, talvez os cidadãos lhes prestassem mais atenção e acreditassem mais nos jornalistas.