Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
O Relatório espelha a evolução da situação do País relativamente a um conjunto de indicadores, tendo como referência as metas da Estratégia para a Educação e Formação 2020 e os objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU.
Na primeira parte, apresenta-se a evolução da situação do País relativamente a um conjunto de indicadores, tendo como referência as metas da Estratégia para a Educação e Formação 2020 e os objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU.
Na segunda parte, descrevem-se oito casos inspiradores de escolas e outras instituições educativas que têm contribuído, por serem exemplificativas de estratégias de mudança, para que todos − crianças, jovens e adultos − possam aprender.
A terceira parte "Olhares para o Futuro" inclui textos de diferentes autores que alertam para áreas e problemas a que urge atender.
Introdução 4
I ESTADO DA EDUCAÇÃO: DADOS DE REFERÊNCIA 11
Quadro de referência para as políticas europeias e nacionais 12
Estratégia Europa 2020 | Metas da Educação e Formação 12
Agenda 2030 | Para uma educação de qualidade 23
Indicadores para Portugal 30
População, qualificação e emprego 31
Frequência de educação formal 40
Primeira infância e educação pré-escolar 43
Ensino básico | crianças e jovens 47
Ensino secundário | jovens 53
Ensino pós-secundário e ensino superior 59
Educação e formação de adultos 69
Recursos humanos 75
Recursos financeiros 83
Recursos para a aprendizagem 91
Equidade 95
II TODOS PODEM APRENDER: OITO CASOS EM ANÁLISE 101
1. Novas Rotas – uma escola em construção 104
2. A Escola que quer ir… longe 140
3. Sucesso da inclusão e inclusão do sucesso 160
4. Uma Escola com vista para a serra e olhar no futuro 182
5. O insucesso não é uma fatalidade: uma escola que não desiste 200
6. A Universidade além muros 218
7. Onde mora a pedagogia terapêutica 234
8. Estória de uma escola com história 242
III OLHARES PARA O FUTURO 275
1. Que educação para as crianças dos 0 aos 3 anos? | Maria Assunção Folque & Teresa Vasconcelos 278
2. 2018: cimentar o compromisso com a Educação Inclusiva | David Rodrigues 290
3. As Tecnologias nas Escolas: (requerem) novas ferramentas, novos espaços e novas dinâmicas |
Neuza Pedro & João Filipe Matos 296
4. “Com a mala na mão contra a discriminação”: Reflexões em torno de uma experiência
pedagógica antirracista no 1º Ciclo do Ensino Básico | Ariana Furtado & Cristina Roldão 304
5. Políticas públicas: uma arte de promover o bem comum – O caso das escolas profissionais
e do ensino profissional | Joaquim Azevedo 316
6. Uma escola que imagina e faz imaginar | Ana do Canto, Ângela Lopes, Cristina Duarte,
João Jaime Pires & José Manuel Esteves 326
7. A Escola de Segunda Oportunidade de Matosinhos: jovens em abandono precoce
e em risco de exclusão social | Luís Mesquita & Poliksena Hardalova 336
8. Estudos Gerais: a ideia | Miguel Tamen & António Feijó 350
9. O Movimento da Escola Moderna Portuguesa: génese e atualidade | Sérgio Niza 358
Referências bibliográficas 364
Glossário 366
Siglas e acrónimos 370
Agenda 2030 | Para uma educação de qualidade
A nova agenda de desenvolvimento sustentável entrou oficialmente em vigor a 1 de janeiro de 2016, data em que 193 países adotaram os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, construídos sobre o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio. Foi uma decisão histórica baseada num “contrato social entre os líderes mundiais e a população”, tomada na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, de 25 a 27 de setembro de 2015, momento em que a Organização comemorava o seu septuagésimo aniversário.
São Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2016-2030:
ODS 1 Erradicar a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares
ODS 2 Erradicar a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável
ODS 3 Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos, em todas as idades
ODS 4 Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos
ODS 5 Alcançar a igualdade de género e empoderar todas as mulheres e raparigas
ODS 6 Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos
ODS 7 Garantir o acesso a fontes de energia fiáveis, sustentáveis e modernas para todos
ODS 8 Promover o crescimento económico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos
ODS 9 Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação
ODS 10 Reduzir as desigualdades no interior dos países e entre países
ODS 11 Tornar as cidades e comunidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis
ODS 12 Garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis
ODS 13 Adotar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos
ODS 14 Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável
ODS 15 Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, travar e reverter a degradação dos solos e travar a perda de biodiversidade ODS 16 Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis
ODS 17 Reforçar os meios de implementação e revitalizar a Parceria Global para o Desenvolvimento Sustentável
A nova Agenda, sendo um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade, analisará três dimensões do desenvolvimento sustentável: social, económico e ambiental. Todos os países e todas as partes interessadas, atuando em parceria colaborativa, procuram dar resposta a aspetos essenciais sobre paz, justiça, educação, parceria, entre outros.
Na avaliação dos 17 ODS e das suas 169 metas, estes serão monitorizados segundo um conjunto de indicadores globais presentes num relatório de progresso anual. O Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável também se reunirá anualmente nas Nações Unidas para avaliar os avanços a nível global, identificando lacunas e questões emergentes e recomendando ação corretiva.
Os indicadores são selecionados da lista de indicadores globais ODS das Nações Unidas, do Sistema europeu de indicadores de desenvolvimento sustentável (EU SDI set), da Europa 2020, do Resource efficiency Scoreboard, e de outros indicadores pertinentes para as políticas europeias, como the 10 Comission Priorities, circular economy, entre outros.
Os países estabelecem um conjunto de metas específicas, enquadradas na perspetiva nacional, e definem também os respetivos indicadores para a sua monitorização.
Para monitorizar o progresso dos ODS, a 47ª sessão da Comissão de Estatística das Nações Unidas (UNSC) acordou, em 2016, um conjunto de 241 indicadores. Em março de 2017, na 48.ª sessão da UNSC, a lista global de indicadores foi revista e introduziram-se alguns ajustamentos. Posteriormente, foram efetuados ajustamentos anuais. Ainda serão concretizadas revisões abrangentes em 2020 e 2025.
Em média, nos últimos cinco anos de dados disponíveis, a UE fez progressos para quase todos os objetivos, enquadrados no contexto de uma melhoria da sua situação económica. Estes progressos têm sido mais rápidos em certos objetivos do que em outros, e mesmo no interior de cada objetivo, há afastamento do desenvolvimento sustentável em determinadas áreas. Em termos globais, a UE parece revelar melhoria na saúde (ODS 3), ter reduzido em certas dimensões de pobreza e exclusão social (ODS 1), aumentado a qualidade de vida nas cidades e comunidades (ODS 11), e demonstrar claramente
favoráveis tendências de crescimento económico inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho digno para todos (ODS 8). Contudo, o crescimento da atividade económica na UE nem sempre foi acompanhado por desenvolvimentos favoráveis na utilização dos recursos naturais e seus impactos ambientais negativos, como demonstrado pelas tendências dos ODS 7, 12, 13 e 15. Na área da educação (ODS 4), a UE já cumpriu dois dos seus seis valores de referência para 2020 (educação e cuidados para a primeira infância e ensino superior), e encontra-se perto de atingir dois outros objetivos (abandono escolar precoce e emprego dos recém-diplomados). A UE também fez progressos no ODS 17. As tendências foram mistas nos ODS 2, 5, 10, com desigualdades crescentes e decrescentes nas diferentes áreas temáticas. Um ligeiro movimento de afastamento dos objetivos de desenvolvimento sustentável foi visível no desempenho da UE em matéria de inovação e de transportes, acompanhados pelos indicadores do ODS 9. No caso dos ODS 6, 14 e 16, as tendências não podem ser calculadas devido a dados insuficientes nos últimos cinco anos.
Consulte aqui a Eurocid - Newsletter
|
Chegamos em um ponto em que os problemas da vida virtual se aproximam muito dos problemas da vida real.
Novos estudos mostram que é mais difícil resistir à tentação de aceder às redes sociais, como o Facebook ou Twitter, do que dizer não ao álcool ou ao cigarro.
O uso excessivo e abusivo das redes sociais pode causar tristeza, inveja, solidão e insatisfação para com a vida, ao mesmo tempo que o vicio é alimentado pelo medo de ficar de fora ou de perder alguma coisa.
O acumular desses sentimentos negativos pode causar problemas psicológicos como excesso de stress, ansiedade ou depressão, sendo isto um grave problema para as pessoas (não profissionais) que usam as redes sociais mais de 1 hora por dia e que não conseguem, sozinhos, libertar-se delas.
Num artigo científico publicado em maio de 2012 no Medical News Today, é fundamentado que as pessoas extrovertidas são mais propensas a ficarem viciadas no Facebook. No entanto, as pessoas mais organizadas profissionalmente e ambiciosas social e politicamente, têm menos probabilidade de desenvolver este vicio, usando estas ferramentas como instrumento de comunicação em massa e parte integrante do seu trabalho ou da sua vida pública.
Correndo o quadro que se segue, poderá fazer o teste e analisar o grau de dependência (respondendo apenas a 6 perguntas) baseado no estudo e na escala (Bergen Facebook Addiction Scale) desenvolvida pela equipa de investigadores noruegueses, do Departmento de Ciência Psicossocial da Universidade de Bergen, através da qual é analisado o grau de dependência de cada utilizador face ao à intensidade de utilização do Facebook.
A escala é composta por seis itens/perguntas, às quais deve responder, classificando-as de 1 a 5, sendo que:
(1) Muito raramente;
(2) Raramente;
(3) Às vezes;
(4) Frequentemente; e
(5) Muito frequentemente.
A equipa de investigadores sugere que marcar no mínimo em quatro itens as respostas "(4) frequentemente" ou "(5) muito frequentemente", é sinal de alerta para que possa estar viciado no Facebook, e poder estar a precisar de ajuda para se libertar da dependência das redes e jogos sociais. Os investigadores observaram ainda diversos tipos de personalidade e detetaram que os sujeitos com as p+pontuações mais elevadas mantinham o sono desregulado, o que não facilita o necessário descanso para um novo dia de trabalho ou de estudo.
Faça você mesmo o teste no quadro que se segue e veja mais em baixo os perigos e as vantagens e desvantagens das redes sociais. Se constatar que marcou no mínimo quatro itens com as respostas "(4) frequentemente" ou "(5) muito frequentemente", é sinal de alerta para que possa estar viciado no Facebook.
Researchers in Norway have published a psychological scale to measure Facebook addiction, the first of its kind worldwide. They wrote about their work in the April 2012 issue of the journal Psychological Reports. They hope that researchers will find the new psychometric tool useful in investigating problem behavior linked to Facebook use.
However, an accompanying article suggests a more useful approach might be to measure addiction to social networking as an activity, rather than addiction to a specific product like Facebook. This is particularly relevant given that Facebook is now more than a social networking site (for instance users can watch videos and films, gamble and play games on the site) and social networking is not confined to Facebook.
The new measure is called the BFAS, short for the Bergen Facebook Addiction Scale and is the work of Dr. Cecilie Andraessen at the University of Bergen (UiB), Norway, and colleagues. Andreassen currently leads the Facebook Addiction research project at UiB.
In their paper, Andraessen and colleagues describe how they started out with a pool of 18 items made up of three items for each of the six core elements of addiction: salience, mood modification, tolerance, withdrawal, conflict, and relapse.
In January 2011, they invited 423 students (227 women and 196 men) to complete the draft BFAS questionnaire, along with a battery of other standardized self-report scales of personality, sleep, sociability, attitudes towards Facebook, and addictive tendencies.
Eventually, Andraessen and colleagues finalized the BFAS to six basic criteria, with participants asked to give one the following 5 responses to each one: (1) Very rarely, (2) Rarely, (3) Sometimes, (4) Often, and (5) Very often:
Andreassen and colleagues suggest that scoring "often" or "very often" on at least four of the six items may suggest the respondent is addicted to Facebook.
They found that various personality traits related to the scale: for instance neuroticism and extraversion related positively, and conscientiousness related negatively.
They also found that high scores on the BFAS were linked to going to bed very late and getting up very late.
Andreassen has clear views on why people become addicted to Facebook. She told the press that she and her team notes it tends to happen more among younger than older users.
"We have also found that people who are anxious and socially insecure use Facebook more than those with lower scores on those traits, probably because those who are anxious find it easier to communicate via social media than face-to-face," says Andreassen.
The Norwegian team also finds that people who are more organized and ambitious tend not to become addicted to Facebook, and are more likely to use social media as an integral part of work and networking activity.
Andreassen says they find women tend to be more at risk of developing Facebook addiction, something they attribute to the social nature of Facebook.
Dr Mark D Griffiths, Professor of Gambling Studies in the International Gaming Research Unit at Nottingham Trent University in the UK, writes a response to the study in the same issue of the journal.
In a personal blog about his response, he says that while he had no problem with the study by Andraessen and colleagues, he wished to comment more widely on doing research into Facebook addiction.
Griffiths says the BFAS most likely arose from a need to help researchers who require a psychometrically validated tool for investigating problematic use of Facebook, and as such it will clearly be useful.
But in his view, the field of Facebook addiction now has to move on and keep pace, and in doing so needs to address several points.
For instance, there is a need to address social networking as an activity, separate from Facebook, which is a commercial product of which social networking is just one aspect. People now go on Facebook to gamble, play games like Farmville, watch films and videos, swap photos, message friends, and update their profile.
Another point Griffiths makes is that we need to clarify what it is that people on social networks are really addicted to, and what, for example, a Facebook addiction tool is really measuring. The BFAS may only be applicable to Facebook, and not for example to other social networking sites such as Bebo, which is popular with young teenagers.
With the fast pace at which electronic media and sites that started primarily for social networking, are changing and offering an increasingly varied number of activities, Griffiths suggests the term "Facebook addiction", like "Internet addiction" may already be obsolete.
There is a big difference between addictions on the Internet, and addiction to the Internet, he adds, and the same argument now holds true for Facebook, as it does for mobile phones.
Thus, what is needed now is a psychometrically validated tool that specifically assesses "social networking addiction", rather than Facebook use, says Griffiths. As an example, he points out that the BFAS does not distinguish between addiction to Farmville, and constantly messaging Facebook friends.
Published: Aug. 3, 2017
Contact(s): Kristen Parker, Allison Eden
Why is social media such a hard habit to break?
Because it makes us feel good, said Michigan State University’s Allison Eden, assistant professor in the Department of Communication.
She and researchers from Vrije Universiteit Amsterdam and Radboud University Nijmegen, The Netherlands, conducted two studies of frequent and less frequent Facebook users.
They found even brief exposure to a Facebook-related image (logo, screenshot) can cause a pleasurable response in frequent social media users, which in turn might trigger social media cravings. The combination of pleasant feelings and cravings makes social media too difficult to resist.
Most likely, that’s because Facebook exposure is a learned response – such as when children learn misbehavior earns them attention or when dogs learn going to the bathroom outside earns them a treat – and learned responses are hard to break, Eden said.
“People are learning this reward feeling when they get to Facebook,” she said. “What we show with this study is that even with something as simple as the Facebook logo, seeing the Facebook wall of a friend or seeing anything associated with Facebook, is enough to bring that positive association back.”
In the first study, participants were exposed to a Facebook-related cue or a control picture, followed by a Chinese symbol. They were then asked to judge whether the symbol was pleasant or unpleasant. After being exposed to a Facebook-inspired image, heavy Facebook users rated the Chinese image as pleasant with greater consistency than less frequent users.
Then, in the second study, participants were given a survey to measure their cravings to use Facebook.
Because of giving in to temptation, people often struggle with feelings of guilt, Eden said. If they try to regulate Facebook usage and fail, they feel badly, so they turn to Facebook and feel badly again. It’s a cycle of self-regulatory failure, she said.
But, Eden says, the guilt is more damaging to the psyche than failing to control the media.
The solution could be to remove some of the cues from people’s environment, like, for example, removing the Facebook logo from a cell phone home screen.
“Media, including social media, is one of the most commonly failed goals to regulate,” Eden said. “People try to regulate themselves and they really have difficulty with it.”
The study is published in the journal Cyberpsychology, Behavior and Social Networking. Co-researchers on the studies are Guido van Koningsbruggen and Tilo Hartmann, both from Vrije Universiteit, and Harm Veling from Radboud University Nijmegen.
Importa realçar que deve ter em consideração que cada rede social tem os seus próprios recursos, e que cada uma delas tem funcionalidades, finalidades e públicos diferentes.
Neste artigo são exploradas as principais redes sociais para empresas e quais as suas principais características. Assim, poderá descobrir qual delas melhor combina com seu público-alvo:
Linkedin é conhecida como a rede social dos negócios. É onde se encontram contratantes, empresas, investidores, novos funcionários e até novos clientes, através de perfis ou grupos. Há diversos recursos que essa rede pode oferecer, entre eles:
Assim como no Facebook, é possível criar um perfil para a sua empresa, mas com uma outra finalidade: no LinkedIn, é possível tornar relacionamentos mais estritos, fazer networking, desenvolver parcerias ou outras empresas ou encontrar investidores.
Nesse caso, o perfil é bem mais profissional e voltado a produtos e serviços do que uma forma de entretenimento e criação de conteúdo.
Nos grupos do LinkedIn é possível gerar debate e conseguir uma interação com outros profissionais de forma a aprimorar o seu negócio e buscar novidades.
Além disso, é possível realizar headhunting em grupos e divulgar processos seletivos para vagas de emprego na sua empresa.
Com suporte a imagem e vídeos, torna possível uma melhor divulgação do seu negócio e serviços, tornando sua empresa mais visível e talvez até interligando o perfil do LinkedIn de sua empresa com outros perfis em redes sociais.
Uma outra forma de interação é através das recomendações, onde funcionários de sua empresa podem recomendá-la como um bom local para se trabalhar e clientes podem manifestar sua satisfação com seus produtos e serviços, dando mais credibilidade ao seu negócio.
É possível também analisar visitas a perfil de sua empresa e suas recomendações através de gráficos e números da própria ferramenta do LinkedIn, tornando mais fácil a melhoria de seu perfil.
O Facebook é, possivelmente, a rede social mais utilizada em todo o mundo.
Tem crescido o investimento em marketing nessa rede nos últimos anos, por possibilitar, dentre outras coisas, um canal de comunicação aberto e informal e um perfil para a sua empresa com imagens em destaque, promoção de eventos e ofertas. Veja alguns de seus principais recursos:
Um dos recursos mais conhecidos e talvez mais importantes: as páginas do Facebook, também chamadas de fanpages. Com as fanpages é possível criar um perfil público para a sua empresa, fácil de ser encontrado e onde você pode colocar informações como endereço, telefone e horário de funcionamento de sua empresa.
Postando conteúdo atraente, sua página pode ser curtida e compartilhada por milhares de pessoas, que não conheceriam seu negócio por meios tradicionais.
É fácil de gerir e você pode colocar outros usuários como administradores, como seu editor, profissional de marketing, redator, etc.
Outro recurso interessante são as ferramentas de comunicação entre a página (que representa sua empresa) e o consumidor. Há três desses recursos:
A forma como sua empresa é vista na internet pode ser definida pela apresentação que tem numa página de Facebook. Desde a imagem de perfil e de capa da sua página até o que você publica, todos são fatores importantes na construção de como sua empresa se apresenta.
Um perfil sério é visto como uma empresa de credibilidade, mas, ao mesmo tempo, é uma página “chata” de se seguir. Por sua vez, uma empresa que só posta brincadeiras corre o risco de ter bastante curtidores, porém nenhum comprador.
Avalie como você quer que sua empresa seja vista pelos seus clientes, para que sua apresentação nas redes sociais correspondam ao que eles desejam.
Com ferramentas como a “criação de eventos” e “ofertas” do Facebook, é possível promover eventos, convidando todos os seus curtidores a participarem, como o lançamento de um novo produto, uma promoção, geração de cupons para compra de produtos, etc.
A própria ferramenta “Impulsionar” pode levar a sua campanha ao alcance de milhares de pessoas que não conhecem a sua marca, a troco, é claro, de um investimento financeiro.
Com gráficos e números, o Facebook te fornece uma análise completa de crescimento ou declínio de curtidas da página, quais publicações obtiveram mais sucesso, faixa etária e localização dos curtidores, entre outros.
É uma ótima ferramenta para analisar e aprimorar seus serviços em função do público alvo.
Conhecido como o maior sites de publicação de vídeos da atualidade, o Youtube parece se resumir somente a isso. Muito além de somente vídeos, o potencial vai desde a divulgação de produtos, criação de conteúdo inteligente, interação com o público e até mesmo como outra forma de receber dinheiro pelo conteúdo que você produz.
Veja abaixo mais alguns de seus recursos:
Um recurso que parece um tanto óbvio, mas que proporciona inúmeras possibilidades para a sua empresa. É possível não só publicar um vídeo, como editá-lo no próprio Youtube, escolher a imagem miniatura que será exibida com ele, adicionar anotações e links para o seu site, além de pedir para que as pessoas se inscrevam em seu canal e recebam sempre suas atualizações.
O Youtube possui uma área de comentários para que as pessoas dêem suas opiniões em relação ao conteúdo que você publicou em seu canal. Essa área também pode ser fonte de debate e discussão, promovendo reflexão e análise.
Além disso, também há as avaliações positivas (thumbs up) e negativas (thumbs down) para que as pessoas representem o que acharam do vídeo disponibilizado.
Um dos recursos mais interessantes dessa rede social é a possibilidade de monetização do seu conteúdo. Seja através da inclusão de anúncios em seu vídeo, pelos quais você receberia por visualizações, ou através da criação de “assinaturas” para que seus inscritos vejam seu conteúdo pagando uma taxa a sua escolha.
Com isso, é possível obter uma renda extra, no caso de criação de conteúdo, mas cuidado: há recursos que bloqueiam as propagandas nos vídeos e seus vídeos precisam valer a pena para que as pessoas paguem uma assinatura para vê-los.
Seja através do próprio Youtube ou do Hangouts Live, é possível fazer streams, ou seja, vídeos ao vivo onde você pode interagir com o seu público respondendo perguntas, dando aulas, fornecendo conteúdo ou até mesmo entretendo, encantando e atraindo a atenção.
Pela sensação de urgência que as lives transmitem, acaba gerando muitas visualizações e, consequentemente, divulgação.
O Twitter nada mais é do que um microblog, onde você pode publicar conteúdo em até 140 caracteres para as pessoas que te seguem nessa rede.
Porém, não é só parte escrita, incluindo outros recursos e tornando possível adicionar vídeos, fotos e localização a seus tweets.
Seus seguidores podem te enviar mentions, ou seja, mencionar você numa mensagem te fazendo perguntas, tirando dúvidas ou fazendo elogios e críticas.
Outra forma de comunicação é através de mensagens diretas (muito parecidas com as mensagens inbox do Facebook), que também contém apenas 140 caracteres.
Há também os Trending Topics, que são os assuntos mais falados do momento.
Esses assuntos ganham visibilidade especial na página, podendo ser regional, local ou global. O destaque gera discussão sobre o assunto e promove cada vez mais o assunto ou a marca envolvidos.
O principal recurso do Twitter é o uso de hashtags, que pode promover campanhas pedindo para que outras pessoas a utilizem, realizando concursos e ter uma visibilidade além de seus seguidores se você tiver oportunidade de aparecer nos Trending Topics.
Com incríveis ferramentas de edição de fotos embutidas ao próprio Instagram, como filtros, molduras, ferramentas de corte, inclusão de efeitos, etc, é possível publicar fotos de seus produtos e serviços e encantar milhares de pessoas.
É possível também publicar vídeos curtos, de até 12 segundos, promovendo a sua marca. A vantagem de vídeos curtos é que podem ser visualizados até mesmo em redes móveis pelo celular de seu cliente ou prospect. Vídeos bem produzidos ainda podem ser amplamente divulgados.
Há também certa interação com a área de comentários das fotos, onde é possível realizar sorteios, campanhas, concursos de criação de frases e até mesmo receber feedback sobre seus serviços.
Hashtags são um ótimo meio de promover campanhas e ser descoberto por outros públicos. No Instagram, é essencial em todos os posts e dá um alcance imenso a cada uma das publicações.
Além disso, pode ser utilizado em campanhas e receber destaque.
Com integração ao Google Maps, é possível registrar os negócios e locais visitados, onde os visitantes podem incluir avaliações sobre aquisição produtos, serviços ou da qualidade do ambiente.
Funcionando como uma página do Facebook, a própria empresa pode administrar sua página de local e utilizá-la como cartão de visitas, incluindo horários, telefone, endereço, imagens, novidades, etc.
É possível analisar as visitas, interações, compartilhamentos e +1 recebidos em cada post com recursos analíticos do Google+ que incluem gráficos e números no “verso” das publicações, chamado Eco, onde é possível ver dados do alcance de suas publicações.
As excelentes ferramentas do Google são todas compatíveis e com integração fácil a essa rede social, incluindo serviços como Gmail, Google Docs (documentos, planilhas e slides que podem ser vistos e editados online de forma colaborativa), Google Maps e até Youtube.
Temos ainda uma outra rede social pouco explorada, mas muito interessante para empresas…
A rede social Pinterest consiste em publicações que podem ser marcadas com “pins” e trazidas para o painel de cada usuário. Se sua publicação for muito curtida e marcada, ela é mais visível nas ferramentas de pesquisa e descoberta do site, o que torna dá destaque a sua marca.
Sua empresa pode criar coleções, ou seja, agrupamentos de publicações em quaisquer categorias, sejam receitas, planejamento de interiores, roupas, etc.
Funciona como uma espécie de vitrine da sua marca e dá visibilidade a seus produtos. Além disso, torna mais fácil encontrar suas publicações quando são categorizadas.
No Pinterest também é possível comentar em suas publicações, curtir e compartilhar, o que dá mais visibilidade a suas publicações.
Além disso, os usuários podem adicionar suas publicações através dos pins a suas próprias coleções, marcando da forma que desejarem (ex: “Quero comprar”, “Quero fazer” e “Demais!”). Essas coleções são visíveis por seus amigos, levando-os a conhecer sua marca.
Dentre as centenas de redes sociais onde você poderia investir e divulgar seu negócio, estas 7 são as principais, com seus diferentes públicos, recursos e alcance.
Para obter melhores resultados é necessário avaliar qual é a melhor para sua empresa e planejar uma estratégia para essa divulgação. Para te ajudar a decidir qual é a melhor rede social para o seu negócio, faça as seguintes perguntas:
Depois de conhecer cada rede social acima, e responder estas perguntas, faça uma lista das melhores, e escolha apenas 1 ou 2 inicialmente. Será o suficiente!
Depois faça a integração desta estratégia com as demais estratégias de marketing digital como o email marketing, o Google Adwords, o SEO, o Inbound Marketing, etc.
Gostou deste artigo?
Veja mais aqui: http://agenciapomar.com.br/redes-sociais-para-empresas/
E tudo começa com uma troca de olhares!
A minha filha faz hoje 3 meses e já nos presenteia com belissimos sorrisos sociais. Sorri, emite sons diferenciados e já balbucia, ou seja, esforça-se por mexer a boca e já responde com oouhhh; ahhh,...
Sabiam que, quando o bebé nos demonstra o seu primeiro sorriso social, os pais reagem espontaneamente com uma explosão enorme de alegria?
Isso certamente já sabe e é assim que nos sentimos lá por casa.
Mas saiba que, Stuart Brown (psiquiatra norte-americano) investigou as brincadeiras das crianças e concluiu que a interação precoce ativa o hemisfério direito do cérebro, área responsável por regular o prazer, a criatividade, os sentimentos, a intuição e a imaginação e contribui para a prevenção do desenvolvimento de transtornos mentais e de comportamentos desviantes?
Stuart Brown descobriu-o quando investigou o caso do massacre na Universidade do Texas, em 1966. Entrevistou o assassino Charles Whitman e verificou que este nunca tinha brincado em criança.
Por isso, procure incentivar as crianças a brincar e a viver uma infância feliz.
Ao longo das décadas, Stuart Brown foi arrecadando financiamentos para a sua investigação, até que, em 2006, fundou o National Institute for Play.
Trata-se de uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo é perceber o papel que as brincadeiras têm ao nível biológico e sociológico.
Nos últimos ano, os estudos levados a cabo têm permitido constatar que a correlação entre uma coisa e outra não só é real como tem raízes desde a mais tenra idade.
Stuart Brown diz ainda que o humor, os jogos, as zangas, os namoricos e a fantasia são mais do que diversão. Brincar muito na infância cria adultos felizes e inteligentes — e manter a diversão pode tornar-nos a todos muito mais inteligentes em qualquer idade.
E tudo começa com uma troca de olhares!
Por isso, quando passar por alguém, não se acanhe. Sorria, desencadeie as brincadeiras, brinque.
Vai constatar que será muito mais feliz.
Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais têm origens surpreendentes. Vêm tanto dos povos que deram origem à nossa nação, como de outras terras longínquas.
Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis.
A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida.
A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade do mundo que hoje vivemos. Por isso, brincar deve continuar a ser um momento familiar e social sagrado.
É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.
Por isso, brinque e deixe brincar.
Indica o Young University Rankings 2017 que Portugal tem cinco instituições de ensino superior entre as melhores 200 do mundo.
Segundo o ranking das universidades "jovens", ou seja, com menos de 50 anos, publicado pelo Times Higher Education (THE), as universidades de Aveiro, Beira Interior, Lisboa, Minho e Nova de Lisboa, são das melhores do mundo.
O Times Higher Education Os Young University Rankings lista as melhores universidades do mundo com idade igual ou inferior a 50 anos. O ranking de 2017 inclui 200 instituições, contra 150 em 2016 e 100 em anos anteriores. A tabela usa os mesmos 13 indicadores de desempenho, mas a metodologia foi recalibrada para dar menos peso à reputação.
As instituições devem demonstrar altos padrões de desempenho em todo o ensino, pesquisa, outlook internacional e transferência de conhecimento.
Pode consutar aqui a metodologia do Young University Rankings 2017 e o posicionamento de cada uma das instituições.
University of Aveiro - Explore
University of Beira Interior - Explore
ISCTE-University Institute of Lisbon - Explore
NOVA University of Lisbon - Explore