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Navego livremente entre a cidade e as serras (Baião«»Porto) Aquilo que me move é a entreajuda. Vou navegando na esperança de poder chegar a alguma pessoa ou lugar e poder ajudar. @Zé de Baião
O sorriso de Paulo Portas ao aperceber-se do empate. Mas ainda vamos a meio do jogo. Ou o PS se reorganiza ou os partidos do arco da governação vão baixar de divisão.
SEJAMOS RESPONSÁVEIS, TOMEMOS DECISÕES SÉRIAS E CERTEIRAS, MAS REFLITA-SE SOBRE QUE REPRESENTATIVIDADE TEM O NOSSO VOTO! Se 16 partidos e meia dúzia de diferenças ideológicas e programáticas estruturais não conseguem levar, pelo menos, 51% dos eleitores a votar, desculpem mas a (i)responsabilidade não é deles, mas sim nossa. SIM! NOSSA!!! OU SEJA, MINHA E SUA! Sendo que demonstramos não ter a capacidade nem a competência para exigir o que é necessário fazer em prol das pessoas, em prol de Portugal, em prol da Europa e mesmo do Mundo, tal como continuamos a ser uns incompetentes relativamente ao que é urgente fazer por dentro e por fora dos partidos, por dentro e por fora de nós próprios. Demonstramos a maior irresponsabilidade e incompetência cívica e política de todos os tempos!
Veja-se que os partidos de poder são como os ricos, sendo sempre apresentados em grande e os outros são como a esmagadora maioria dos pobres, ou seja, sempre usados para entreter e apresentados e vistos como pequenos e incapazes. Mas será que todos os pobres são pequenos e incapazes? Não há uma esmagadora maioria de gente pobre e humilde que demonstra diariamente conseguir fazer uma vida digna e séria com os parcos recursos que têm e a chegar mesmo a singrar na vida? Não há estudantes economicamente carenciados que conseguem ser os melhores da turma e depois execelentes profissionais? Não há homens e mulheres diferentes ou de mobilidade reduzida aque demonstram ser muito melhores do que muitos outros que parecem ter as mobilidades e capacidades todas? Não há minorias que demonstram ser excelentes seres humanos? Se há, então pense na solidariedade e na justiça social!
Ser hoje rico pode corresponder a ser amanhã pobre. Ser hoje o mais capaz, pode corresponder a ser amanhã um incapaz. Ter hoje todos os instrumentos e meios de mobilidade, pode amanhã deixa-lo numa cadeira de rodas ou esticado numa cama. Fazer hoje parte de uma maioria, pode amanhã corresponder a ser apenas um individuo solitário ou abandonado,... A vida cívica e política é como a humana. Hoje temos todos os poderes e amanhã podemos não ter nada!
Gostava de ser tratado e discriminado assim? Gostava de sentir essa mudança radical? Gostava de passar de amado para odiado? De grande para pequeno ou de rico para pobre? Pense que o dinheiro, o poder, a saúde e a vida não são eternos, mas a amizade, a solidariedade e o respeito mutuo podem permanecer sempre connosco. Haja justiça humana, social e política. Ninguém é eternamente insubstituível nem para sempre grande e poderoso. Quanto mais não seja, um dia todos vamos precisar de alguém a mudar-nos a fralda num qualquer lar ou hospital!
Isto é tratamento cívico e democrático que se admita, que permitamos ou que nos imponham? Por acaso já votamos para poderem previamente determinar e demonstrar quem é o partido mais votado e menos votado?
Será que podemos denominar isto de democracia participada e representada? Isto caminha para um abismo com o qual a esmagadora maioria dos cidadãos não se revê, mas também não fazemos nada. O maior problema de toda esta situação é que nem os cidadãos pretendem mudar nem os dirigentes partidários demonstram abertura e vontade para que eduque para a mudança e se vá mudando. Todos sabemos que a mudança não se decreta, sendo que vai acontecendo e depende da vontade de todos nós!
Já agora, sobre o meu voto, como desde sempre gostei de tomar decisões devidamente informadas e conscientes, mas por vezes com uns toques da necessária rebeldia desassossegadora, mas responsável, como me identifico com os princípios ideológicos e programáticos dos partidos, vou votar no partido que melhor represente a matriz ideológica de esquerda e que melhor defenda o devido enquadramento e regulação de Portugal na Europa. Sei que é necessário um desassossegador ou justiceiro responsável na Europa, por isso, como já são eleitos tantos trapaceiros, eu vou seguir a minha consciência e votar num partido de esquerda.
Quem serão os maiores (i)responsáveis pela previsível estrondosa derrota da esquerda por toda a Europa?
A maior (i)responsabilidade destes resultados europeus e do perigoso rumo por que está a seguir a Europa foi e continua a ser dos dirigentes dos partidos de esquerda que nunca se entenderam em prol do que é necessário fazer não só pelos cidadãos de Portugal, mas por toda a Europa.
Enquanto uma determinada esquerda (S&D - PS) se foi alinhando com o rumo do centro-direita (PPE - PSD/CDS), outra preferiu manter-se nos populismos e demagogias de sempre que nunca contribuiram para a resolução do que quer que seja!
Porque é que em vez das birras de lugar (bem remunerado, nós sabemos e já aqui o referi) não se concentraram numa alternativa ideológica que caminhasse de encontro à resolução dos problemas e dificuldades dos Países e das pessoas em particular? Os portugueses, mais do que nunca, precisam que seja feito aquilo que é necessário e não aquilo que alguns grupos de pressão ou de interesses querem que se faça!
Porque é que ninguém tem coragem de enfrentar os lideres partidários no seio dos mesmos e forçar a que estes combatam os gigantes interesses político-financeiros que hoje dominam Portugal a Europa e o Mundo?
Porque é que os nossos líderes político-partidários andam hoje tão afastados da realidade das pessoas, do País, da Europa e do Mundo?
Não podemos permitir que Portugal e a Europa caminhem para o abismo!
Não somos nós que temos de mudar, são sim os dirigentes partidários e (des)governantes que desde sempre se alaparam no conforto dos lugares bem remunerados e da subserviência neoliberal capitalista que os alimenta chorudamente!
É hora de dizer BASTA! É hora de refletirmos devidamente sobre que dirigentes partidários temos e queremos ter para o presente e sobretudo para o futuro!
Eu irei votar, mas votarei a pensar no contexto europeu e não nos lideres partidários nacionais e europeus que há muito nos abandonaram!
Se a percentagem de quem não vai votar for de novo superior a 50%, devemos refletir muito bem sobre a Cidadania e Democracia, sobre a educação cívica e política, sobre os partidos, sobre os dirigentes partidários e sobre o que andamos nós a fazer quer seja por dentro ou por fora dos partidos com que simpatizamos.
Se um vasto conjunto de partidos que temos hoje à nossa disposição não consegue servir a pelo menos 50% da população, então temos mesmo a obrigação de refletir profundamente, porque não vivemos em democracia participativa nem representativa.
É hora de acordarmos!
HOJE UM CAMADARA PERGUNTAVA A UM COMPANHEIRO: Será necessário atingir os bancos e os grandes grupos financeiros/empresariais?
É que se assim for, será melhor disfarçar a questão com os depositantes. Metemos ao barulho os pequenos depositantes que eles acabam a defender os gigantes, ou seja, os banqueiros e grandes grupos financeiros e empresariais que gravitam secretamente em torno de um sistema político-financeiro instalado.
Afinal quem e o que defendem? A quem interessa verdadeiramente a decisão política sobre a dívida e quem visa salvaguardar? Quem responsabilizar? Quem deve pagar? Quem defende o futuro desta juventude e das gerações vindouras?
Vamos lá a dar todos os elementos aos portugueses, devidamente transparentes e clarificados, para que estes possam conscientemente deliberar sobre COMO? QUEM? DE QUE FORMA? COM QUE MEIOS? POR QUANTO TEMPO? SE DEVE PAGAR.
Que tal começar por colocar os Gestores ou Administradores Públicos a concretizar tudo isto pela via da ciência de gestão e administração pública, ou até com a ajuda da gestão de projetos de interesse público, ou seja, que visam o bem comum?
A gestão ou administração de projetos públicos e de interesse público, ou seja, comum é uma área da gestão e administração pública que, aplicando conhecimentos, habilidades e técnicas, visa atingir um conjunto de objetivos pré-definidos, num determinado prazo, com um custo previamente determinado, gerindo os riscos associados e implementado através de recursos financeiros, técnicos e humanos sempre de modo a garantir uma vida digna e devidamente justa e sustentável para todos, responsabilizando e até criminalizando quem na realidade deve ser responsabilizado.
Não sou economista, mas sofro a economia no meu bolso, tal como a maioria dos cidadãos. Assim, para facilitar a interpretação de quem deve, do que se deve e quem é o responsável de cada parte da dívida, remeto os seguintes quadros, cuja fonte é o Banco de Portugal, a fim de poderem, livremente e conscientemente, retirar as devidas conclusões e tomarem as vossas posições cívicas e/ou políticas.
Quando se constata uma amálgama de ex-responsáveis pela situação a que chegou Portugal e na grande maioria ligados a um sistema político-financeiro ou empresarial/bancário instalado, "devemos sempre ler, reler e treler" (fonte: a minha avó) o que nos apresentam, sendo que nem sempre os objetivos pretendidos são devidamente transparentes e muito menos devidamente esclarecidos.
Como referi, eu pouco ou nada sei de economia (mas sinto-a no bolso e sobretudo na vida e no trabalho de quem me rodeia).
Há quem já por aí anda a questionar determinados notáveis subscritores do manifesto se "pretendem responsabilizar os bancos, os depositantes e os privados".
Pois, e porque não? Afinal quem são os grandes devedores e maiores (i)responsáveis?
Vão colocar sempre os mesmos a pagar, sem se responsabilizar cada um com a sua quota parte? É que até os neoliberais capitalistas acabam a defender a ideologia keynesiana do investimento/despesa pública, mas só depois de sugado todo um povo ao máximo dos máximos. Primeiro sugam tudo até ao último tostão e depois vêm como salvadores da Pátria e de um Povo para ver se voltam a ganhar ainda mais ou para garantir que o lucro e as mordomias não lhes falhem.
Cada um que assuma a sua parte de (i)responsabilidade!
Há banqueiros e gigantes depositantes que se alimentam à custa de tudo isto e que parecem já muito preocupados com os ditos companheiros e camaradas que subscreveram o manifesto, mas esses senhores notáveis da finança e dos grandes grupos económicos pouco parecem preocupados com uma vida digna e justa para todos e muito menos estão preocupados com o desespero da maioria dos portugueses e de toda uma nova geração que terá de suportar tudo isto.
Vejam primeiro quem deve e o que se deve, quem lucra e quem paga. Depois retirem as próprias conclusões. Não alinhem em meros manifestos, manifestações, erros ou falácias. Para conhecer um lado é necessário descobrir o outro, por isso cada um que pense pela sua cabeça, mas informem-se antes de alinhar ou desalinhar. Tomem as vossas próprias decisões devidamente informados e conscientes. Lembrem-se da justiça social e económica e do equilíbrio entre o capital, o trabalho e o bem-estar comum.
O BALANÇO AGREGADO DA NOSSA DÍVIDA E DOS OUTROS PAÍSES: dezembro de 2013
Clique no link para ver a tabela que mostra as contribuições nacionais para o balanço agregado da área do euro de instituições financeiras monetárias (excluindo o Eurosystem).
(UNIDADE DE MEDIDA= mil milhões de euros)
DISTRIBUIÇÃO DA DÍVIDA POR SETORES (PÚBLICA E PRIVADA)
NOTA 1 - Os valores da dívida pública para os períodos posteriores ao da última notificação do Procedimento dos Défices Excessivos têm um caráter preliminar. Este conceito difere do conceito dívida direta do Estado, compilada pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) numa base mensal e divulgada também pelo Banco de Portugal, devido, principalmente, a: i. diferenças de delimitação do setor - a dívida direta do Estado inclui apenas a dívida emitida pelo Estado, enquanto na dívida de Maastricht se incluem todas as entidades classificadas, para fins estatísticos, no setor institucional das administrações públicas;
ii. efeitos de consolidação - a dívida direta do Estado reflete apenas os passivos deste subsetor, enquanto a dívida de Maastricht é consolidada, isto é, excluem-se os ativos das administrações públicas em passivos emitidos pelas próprias administrações públicas; iii. capitalização dos certificados de aforro - a dívida direta do Estado inclui a capitalização acumulada dos certificados de aforro, que é excluída da definição de Maastricht.
SOBRE O "MANIFESTO DOS 70" EU QUERO TODA A VERDADE, SENDO QUE NÃO VOU EM CANTIGAS DE NEOLIBERAL CAPITALISTA DISFARÇADO DE KEYNESIANO, NEM EM KEINESIANO QUE QUER É CONTINUAR COM AS MORDOMIAS.
O POVO BARALHADO E DISTRAÍDO É O QUE MAIS INTERESSA!
A minha avó não sabia ler, mas já me dizia: "primeiro ler, reler e treler"
Será que alguém leu com muita, mas muiiitttaaaa atenção o "manifesto dos 70"?
Ninguém estranha tanto ex-(des)governante junto?
Deixo aqui um dos segredos dos neoliberais capitalistas que se tornam keynesianos: sempre que um governo vem dizer que é necessário estimular a economia por meio de um aumento dos investimentos (gastos) públicos, o que ele está na realidade a dizer é que pretende aumentar os privilégios ou lucros de alguns empresários amigos do sistema, à custa de quem trabalha e paga impostos ou juros de dívida infinitos.
Os liberais que se dizem defensores do keynesianismo nunca dizem a verdade nem têm princípios éticos e morais para assumir o que pretendem atingir à custa de todo um povo desinformado e sufocado. Todos eles dizem que isto ou aquilo é apenas para "criar empregos", "dinamizar a economia", "fomentar o crescimento", "melhorar o tecido social" ou mesmo "ajudar os mais desfavorecidos". ISSO É TRETA DE NEOLIBERAL CAPITALISTA QUE SE DIZ DEFENSOR DA LINHA IDEOLÓGICA KEYNESIANA! OLHEM COM ATENÇÃO PARA A ESCOLA ECONÓMICA NEOLIBERAL AUSTRÍACA E VEJAM COMO ATACAM PAUL KRUGMAN (Nobel da Economia de 2008).
Face a tamanha amálgama de subscritores e ao perfil de muitos deles, sobre os quais devemos estar 101 pés atrás, que sei não serem masoquistas, mas também sei não serem ingénuos nem inocentes, gostava que se pudesse esmiuçar devidamente o documento e conseguíssemos clarificar e avaliar tudo muito bem, sendo que há prós e contra e não se pode ir na onda só porque, assim de repente, uns carolas da esquerda à direita se lembraram de subscrever um documento, com toda a legitimidade de cidadãos, é certo, mas sem qualquer legitimidade representativa - é mera pressão e já sabemos que sob pressão não se tomam as melhores decisões e os riscos serão sempre maiores.
Antes de se subscrever e defender o que quer que seja, devemos ler com muita atenção as entrelinhas, sob pena de podermos ser sucessivamente iludidos ou enganados.
Eu até concordo com a generalidade do documento, mas,...
Há por ali tanto carola que já tiverem responsabilidades políticas e (des)governativas que prefiro ler com muita atenção o documento e confrontar as minhas opiniões com as dos outros.
Sabem que é muito fácil responder e subscrever de forma NIM. Mas também é muito fácil ser levado pela onda e sem se refletir.
É certo que este manifesto visa olhar de frente para a realidade do nosso país , mas não nos podemos esquecer que não temos todos os dados do nosso lado e nem sequer podemos avaliar se, na realidade, o país caminha para o suicídio.
Recordo só que o Tratado Europeu já previa um suicídio, mas conjunto (uma espécie de trindade sagrada defendida pelos banqueiros, a qual funciona como um pilar constitutivo do euro, mas também arruinador dos países mais pequenos e/ou em dificuldades (“no bail-out, no exit, no default”).
A estarmos assim tão mal e a constatarmos como parece estar a Europa, porque é que em vez de se anunciarem publicamente pedidos de reestruturação, não se defende uma verdadeira Europa Federalista, com um verdadeiro Banco Central Europeu e assente num Estado Social para todos os europeus?
Será que pretendemos viver infinitamente a pagar juros e numa Europa que mais não é do que uma federação de bancos e de transacções financeiras que assentam nos grandes grupos económicos e nas grandes praças financeiras que não vêem mais do que cifrões de lucro?
Uns dizem que temos de reestruturar urgentemente a dívida para abrandar a austeridade, ou seja, os cortes em salários e pensões (sobretudo preocupações de quem tinha e tem salários e pensões acima da média), outros defendem que devemos enveredar pela via do "light restructuring”, ou seja, por uma uma reestruturação mais suave e discreta de modo a não dar ainda mais lucro ao bandido, sendo que, nestes termos, estaremos a baixar as calças e a pedir-lhes para nos continuarem a "embundar" à vontade.
Mas o certo é que, de uma forma ou de outra, por este andar, vamos continuar a viver sufocados por um sistema politico-financeiro neoliberal, sendo que ninguém demonstra ter coragem para enfrentar de caras este gigante touro europeu.
Face a tudo isto, deixo um alerta: Cuidado que até os neoliberais capitalistas da escola económica austríaca, acabam a defender a ideologia keynesiana (investimento/apoio público), mas para voltarem a ganhar sempre a dobrar, ou seja, primeiro sugam até ao máximo dos máximos o povo (austeridade em cima de austeridade) de modo a ter tudo na mão e ao desbarato e depois vêm como salvadores da Pátria a defender o povo, que já está sufocado e sem poder pagar, para que se volte a fazer investimento público que lhes permita continuar o ganho.
Nenhum sistema político-financeiro ou gigante empresarial nos quer ajudar, quer é ter o ganho sempre certo e de preferência sempre o máximo possível, nem que por vezes tenham de se mostrar como salvadores da pátria.
LEIA COM MUITA ATENÇÃO:
- O MANIFESTO: http://expresso.sapo.pt/leia-na-integra-o-manifesto-que-pede-a-reestruturacao-da-divida=f860341
- OS 70 MANIFESTANTES: http://expresso.sapo.pt/veja-a-lista-das-70-personalidades-que-assinaram-o-manifesto=f860343
- OS 9 ERROS DO MANIFESTO: http://expresso.sapo.pt/os-9-erros-do-manifesto-dos-70=f860405
- AS 9 FALÁCIAS SOBRE O MANIFESTO: http://expresso.sapo.pt/as-nove-falacias-de-joao-vieira-pereira=f860682
- MANIFESTO PROVA QUE HÁ ALTERNATIVAS: Manifesto prova que há alternativas, diz Ferrro Rodrigues: http://expresso.sapo.pt/manifesto-prova-que-ha-alternativas-diz-ferrro-rodrigues=f860258#ixzz2vsaSI8G2
- A CORRIDA ENTRE ESQUERDA E DEIREITA, MAS TUDO CENTRAL: Reestruturação da dívida - Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come: http://expresso.sapo.pt/reestruturacao-da-divida-se-correr-o-bicho-pega-se-ficar-o-bicho-come=f860263#ixzz2vsajsTjz
REESTRUTURAÇÃO NÃO: "Está totalmente fora de questão reestruturar a dívida": http://expresso.sapo.pt/esta-totalmente-fora-de-questao-reestruturar-a-divida=f860401#ixzz2vsb1Aolh
- A PERTURBAÇÃO: http://expresso.sapo.pt/o-manifesto-que-perturbou-o-inevitavel=f860493
- OS ANTI-MANIFESTO: http://economico.sapo.pt/noticias/um-manifesto-antimanifesto_188896.html