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Norte_Relatorio CE Demografia_envelhecimento_2020.jpg

O retrato da Região do Norte faz-se numa dupla tendência. As sub-regiões da Área Metropolitana do Porto, do Ave, Cávado, bem como Tâmega e Sousa perderam até 5 por cento da população. Já o decréscimo no Alto Minho, Alto Tâmega, Douro e Terras de Trás-os-Montes situa-se entre os 5 e os 10 por cento.

O relatório, publicado no passado mês de junho, conclui que, em determinadas regiões europeias, “o declínio da população é uma tendência prolongada, muitas vezes ao longo de décadas, e espera-se que mais regiões passem por esta situação nas próximas décadas”. Por outro lado, sabe-se que 65 por cento da população dos Estados-Membros vive em uma região onde a população cresceu entre 2011 e 2019.

O estudo acrescenta que durante a pandemia da COVID-19 a densidade populacional e a categoria de região – quer sejam urbanas ou rurais – “parecem ter sido um fatores na disseminação do vírus”. “Estima-se que o vírus tenha chegado mais cedo nas regiões urbanas e se espalhou mais rapidamente em comparação às regiões intermediárias e rurais”, lê-se no documento. 

Envelhecimento demográfico em Portugal - DetalheNoticia - om

Mais informação

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Demographic trends

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a stylised image of two older people on a tandem bicycle
In 2018, life expectancy at birth increased to 78.2 years for men and 83.7 for women. This growth is projected to continue: men born in 2070 are expected to live 86 years, and women 90
 
 
 
6 windows show glimpses of people at home. A man and woman hug, a man sits alone at a screen, a woman plays the violin, two people share a drink, a man reads in an armchair, a woman serves food to a child.
In the EU as a whole, the composition of our households is changing – households composed of two parents with children are being joined by households consisting of people living alone, single parents or couples without children.
 
a stylised image of two women beside a pram, one is pregnant. A man cycles past with a child in a child-seat
In 2018, the average number of childbirths per woman was 1.55 and their median age at childbirth was 31.3.
 
A man carries a box, a child and a woman empty another box.
Some of us opt to move around or live abroad, but the size of these flows is volatile and can change quickly.
 
 
Two older people stand with a surfboard, taking a selfie
By 2070, 30.3% of the population is projected to be aged 65 years or older (compared to 20.3% in 2019) and 13.2% is projected to be aged 80 years or older (compared to 5.8% in 2019)
 
 
An image of a multi-ethnic group of people walking from left to right.
The share of Europe’s population in the world is shrinking and by 2070 it will account for just under 4% of the world’s population.

 

Impacts of demographic change

1

Europe’s working-age population is shrinking and we need to find ways to sustain economic growth by bringing more people into jobs and increasing productivity.

2

To deal with Europe’s ageing society, our health and care systems will have to adapt further and we will have to consider how to fund higher age-related public spending.

3

Demographic challenges often vary significantly between different parts of the same country. With some regions likely to experience rapid population change, this will lead to new opportunities and challenges, from investment to infrastructure and accessibility to access to services. Finding new solutions to support people through change will be essential.

4

Demographic change can also impact Europe’s position in the world. It’s share of global population and GDP will become comparatively smaller. This makes the need for Europe to be united, stronger and more strategic all the more important.

5

Demographic change and the twin green and digital transitions often affect, support or accelerate each other - strategic foresight will therefore be an essential tool to predict and prepare policies to address these issues.

 

The findings of the Commission’s Demography Report show that there is no one-size-fits-all approach. Policymaking needs to zoom into the reality on the ground. The European Union, Member States and regions have a shared interest in responding to demographic change for the benefit of all Europeans. Demographic change will affect everybody and must be a factor that helps steer Europe’s recovery from the crisis and provide us with insights as we build a more resilient, sustainable and fair Union.

See demographic statistics for individual EU countries

Next steps

The next steps are:

  • 2020

    Report on the impact of demographic change

  • Early 2021

    Green Paper on ageing

  • 2021

    Long-term vision for rural areas

 

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Press contact

Susanne CONZE

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+ 32 2 298 02 36

 

 

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COVID-19: uma leitura territorial do contexto demográfico e do impacto socioeconómico - Dados até 06 de maio

Fonte da foto: https://www.ccdr-n.pt/regiao-norte/1677/ine-retrata-impacto-socioeconomico-da-doenca-covid-19-nas-regioes-portuguesas

 

08 de maio de 2020

Resumo

Apesar da progressiva disseminação da pandemia pelo território nacional, o seu impacto continua a ser caracterizado por uma elevada heterogeneidade regional particularmente quando se tem em conta, além dos números absolutos de casos e óbitos, indicadores relativos em função da dimensão e densidade demográfica por km2 das unidades territoriais consideradas na análise. O impacto socioeconómico da pandemia é também territorialmente diferenciado, à luz de indicadores com periodicidade mensal. Tomando como unidade de referência o município, os dados de casos confirmados de COVID-19 disponíveis em 6 de maio (mais 2 semanas que no destaque anterior sobre o mesmo tema) e os indicadores de impacto socioeconómico analisados, verifica-se que:
• Em Portugal, por cada 10 mil habitantes existiam 26,0 casos confirmados de COVID-19. O número de casos confirmados com a doença COVID-19 por 10 mil habitantes foi acima do valor nacional em 51 municípios e deste conjunto, 36 pertenciam à região Norte.
• A leitura da relação entre o número de casos confirmados por 10 mil habitantes e a densidade populacional destaca um conjunto de 34 municípios com valores acima da média nacional em ambos os indicadores.
• A região do Algarve registou o maior aumento de desempregados inscritos nos centros de emprego em março 2020, face ao período homólogo.
• As regiões da Área Metropolitana de Lisboa e do Algarve registaram as maiores reduções do valor de compras nacionais em março 2020, face ao período homólogo.

Destaque

Download do documento PDF (3005 Kb)
Quadros
Excel Excel (177 Kb)
 

Fonte: https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=432565834&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt

 

Dados março 2020

INE retrata impacto socioeconómico da doença COVID-19 nas regiões portuguesas

Região do Norte

Os dados apurados pelo INE no relatório COVID-19: uma leitura territorial do contexto demográfico e do impacto socioeconómico dão nota que o Norte de Portugal foi a região com maior incidência da doença COVID-19, mas, no que se refere a dados socioeconómicos como o desemprego ou a utilização de caixas multibanco e terminais de pagamento automático, está abaixo ou em linha com os valores médios verificados no país.

O relatório destaca que, em março de 2020, Portugal registou 8,2 novos desempregados inscritos em centros de emprego por mil habitantes (15-64 anos), enquanto que a Região do Norte teve 7,8 novos desempregados. Já em matéria de emprego, no retrato do país houve 0,9 novas colocações apresentadas pelos centros de emprego por mil habitantes (15-64 anos), enquanto na Região do Norte o valor foi de 0,8.

O impacto socioeconómico é igualmente analisado pela utilização de caixas multibanco por habitante. Nas regiões portuguesas, e no período de janeiro de 2019 a março de 2020, houve de um modo geral uma diminuição do valor dos levantamentos. No Norte de Portugal, e no mês em que se declarou o estado de pandemia, o valor foi de 178 Euros por habitante, praticamente idêntico ao da média nacional, que é de 180 Euros. Verifica-se, ainda, uma diminuição contínua do pagamento de compras em terminais automáticos nas sete regiões portuguesas. Este indicador apresentou, em março de 2020, o valor mais baixo de todas as regiões com 219 Euros por habitante. 

Recorde-se que o número de casos confirmados com a doença COVID-19 por 10 mil habitantes foi acima do valor nacional em 51 municípios. Na Região Norte, 36 municípios registaram um valor acima do país, destacando-se o conjunto de municípios da Área Metropolitana do Porto com mais de 40 casos confirmados por 10 mil habitantes: Valongo, Matosinhos, Maia, Gondomar, Porto, Santo Tirso e Vila Nova de Gaia. 

Fonte: https://www.ccdr-n.pt/regiao-norte/1677/ine-retrata-impacto-socioeconomico-da-doenca-covid-19-nas-regioes-portuguesas

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APONTAMENTOS: Movimentos migratórios (1960-2017)

por José Pereira (zedebaiao.com), em 24.01.18

Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais.

 

Resultado de imagem para observatório da emigração saidas totais

Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2017
 

 

Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Vidigal**, Carlota Moura Veiga*
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2016 e ao período 2000-2016 (ou últimos anos disponíveis). +

Este relatório teve o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, do Fundo para as Relações Internacionais (FRI) e da Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no quarto relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

 

Data   dezembro de 2017
Páginas  288
ISBN  
DOI
  10.15847/CIESOEMRE042017
URI   http://hdl.handle.net/10071/14830

Palavras-chave  Emigração portuguesa, remessas, fluxos, stocks

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2016. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2016. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Vidigal e Carlota Moura Veiga (2017), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2017, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI: 10.15847/CIESOEMRE042017

 

Mapa 2.1 Entradas de portugueses, principais países de destino da emigração, 2016 ou último ano disponível

 

Fonte  Mapa elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Pordata, Base de Dados Portugal Contemporâneo, Lisboa, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal

 

 
Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Espírito-Santo*, Inês Vidigal**
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2015 e ao período 2000-2015 (ou últimos anos disponíveis). +

Este relatório teve o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, do Fundo para as Relações Internacionais (FRI) e da Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no terceiro relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

 

Data   Dezembro de 2016
Páginas  280
ISBN  978-972-8048-15-0
DOI
  10.15847/CIESOEMRE032016
URI  http://hdl.handle.net/10071/12477

Palavras-chave  Emigração portuguesa, remessas, fluxos, stocks

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2015. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2015. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Espírito-Santo e Inês Vidigal (2016), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2016, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI: 10.15847/CIESOEMRE032016

 

Gráfico 1.1 Estimativa das saídas totais de emigrantes portugueses, 2001-2015

 

Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Universidade de Lisboa (UL), IGOT-UL, Lisbon, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal

 
OEm_EmigracaoPortuguesa...
(PDF - 3929.0KB)

 

Rui Pena Pires*, Cláudia Pereira*, Joana Azevedo*, Inês Espírito-Santo*, Inês Vidigal**, Ana Cristina Ribeiro***
Caracterização da emigração e da população portuguesa emigrada com base num conjunto diversificado de dados e fontes nacionais e internacionais. Dados referentes a 2014 e ao período 2000-2014 (ou últimos anos disponíveis). Para além de atualizar os dados compilados em 2014, o Relatório de 2015 apresenta uma primeira exploração dos dados dos censos sobre a emigração portuguesa nos países da OCDE, em 2001 e 2011. +

Este relatório teve como entidades proponentes e financiadoras o Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (GSECP) e a Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP). O Observatório da Emigração e a Rede Migra foram as entidades responsáveis pela sua elaboração, no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Parcialmente integrado no segundo relatório anual sobre emigração portuguesa da responsabilidade do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

  

Data  Julho de 2015
Páginas  324
ISBN  978-972-8048-08-2
DOI
  10.15847/CIESOEMRE022015
URI  http://hdl.handle.net/10071/10052

Palavras-chave  Emigração portuguesa, censos, remessas

Índice  Índice de quadros. Índice de gráficos. Índice de mapas. Agradecimentos. Nota técnica. Introdução. Emigração total e indicadores de enquadramento. Emigração para os principais países de destino, 2014. Emigração para os principais países de destino, séries cronológicas 2000-2014. População emigrada, dados dos censos de 2000/01 e de 2010/11, países da OCDE. As remessas dos emigrantes. Metadata. Referências bibliográficas. Sitografia

Como citar  Pires, Rui Pena, Cláudia Pereira, Joana Azevedo, Inês Espírito-Santo, Inês Vidigal e Ana Cristina Ribeiro (2015), Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2015, Lisboa, Observatório da Emigração e Rede Migra, CIES-IUL, ISCTE-IUL. DOI:10.15847/CIESOEMRE022015 

 

Revisto em maio de 2016. Anula e substitui o mesmo documento de julho de 2015 (corrigidos erros no quadro 1.3)

 

Gráfico 1.1  Estimativa das saídas totais de emigrantes portugueses, 2001-2014

Nota  Os dados de 2014 são provisórios.
Fonte  Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

* Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
** Universidade de Lisboa (UL), IGOT-UL, Lisbon, Portugal; Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Lisboa, Portugal
*** Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas, Lisboa, Portugal

 

 
2017
 
2017-12-28
A emigração atingiu o seu valor máximo deste século em 2013, com cerca de 120 mil saídas, tendo desde então iniciado uma trajetória de descida em linha com a recuperação económica no país, embora a um ritmo mais lento. Em 2016, essa trajetória de descida teve mesmo uma aceleração, ficando-se o número de saídas por um valor da ordem dos 100 mil indivíduos. +
2017-12-22
De acordo com as últimas estimativas das Nações Unidas, haveria, em 2017, mais de 2.2 milhões de portugueses emigrados a residir no estrangeiro. Mais precisamente, 2,266,735. Destes, 66% viveriam na Europa e 26% no continente americano. +
2017-11-21
Segundo dados do Banco de Portugal, em 2016 entraram no país 3,343.2 milhões de euros em remessas, valor ligeiramente mais elevado do que o observado para 2015 (mais 0.8%). Manteve-se, assim, a tendência mais geral de crescimento registada nos últimos sete anos. +
2017-11-07
Foram 845 os portugueses que, em 2016, entraram no Canadá, segundo os dados do Citizenship and Immigration Canada. Este número representa uma ligeira subida de 3% quando comparado com o das entradas no ano anterior. +
2017-09-19
Segundo dados do Office Fédéral de la Statistique, em 2016 entraram na Suíça 10,123 portugueses, menos 2,202 do que no ano anterior. O departamento oficial de estatística contabilizou um total de 167,407 entradas de estrangeiros em território suíço naquele ano, representando os portugueses 6% desse total. +
2017-09-12
Segundo dados da OCDE, em 2015 entraram na Bélgica 3,442 portugueses. Aquela organização internacional contabilizou um total de 149,155 entradas de estrangeiros em território belga, representando os portugueses 2.3% desse total. +
2017-08-29
Foram 220 os portugueses que, em 2016, entraram na Islândia, segundo os dados da Statistics Iceland. Aquele organismo islandês contabilizou um total de 7,859 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 2.8% da imigração nesse ano. +
2017-08-22
Foram 561 os portugueses que, em 2016, entraram na Áustria, segundo os dados da Statistics Austria. Aquele organismo austríaco contabilizou um total de 158,746 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado apenas 0.4% da imigração nesse ano. +
2017-08-16
Foram 426 os portugueses que, em 2015, entraram na Irlanda, segundo os dados do Eurostat. Aquele organismo europeu contabilizou um total de 76,888 entradas de estrangeiros no país naquele ano, tendo os portugueses representado apena 0.6% dessas entradas. +
2017-08-08
Foram 301 os portugueses que, em 2016, entraram em Andorra, segundo os dados do Departament d'Estadística de Andorra. Aquele organismo contabilizou um total de 3,362 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 9% da imigração nesse ano. +
2017-08-01
Foram 427 os portugueses que, em 2016, entraram na Noruega, segundo os dados do Statistics Norway. Aquele organismo norueguês contabilizou um total de 55,508 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado apenas 0.7% desse total. +
2017-07-25
Entraram 1,961 portugueses na Holanda em 2016, segundo os dados do Centraal Bureau voor de Statistiek. Aquele organismo holandês contabilizou um total de 199,091 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 1% desse total. +
2017-07-18
Em 2015, entraram na Alemanha 8,810 os portugueses, segundo dados do Statistisches Bundesamt Deutschland. Aquele organismo alemão contabilizou um total de 1,751,360 entradas de estrangeiros na Alemanha, tendo os portugueses representado 0.5% desse total. +
2017-07-12
Foram 6,638 os portugueses que, em 2015, entraram em Espanha, segundo os dados do Instituto Nacional de Estadística (Padrón. Población por municipios). Aquele organismo espanhol contabilizou um total de 455,679 entradas de estrangeiros em Espanha, tendo os portugueses representado 1.5% desse total. +
2017-07-04
As entradas de portugueses na Coreia do Sul, Hong Kong e Japão têm-se mantido relativamente estáveis nos últimos 10 anos, segundo dados recentemente publicados pelos organismos estatísticos destes países. Em Macau, registou-se um pico de entradas entre 2011 e 2014. +
2017-06-20
Segundo dados do Portail des Statistiques du Luxembourg, em 2016 entraram no país 3,355 portugueses. Aquele instituto de estatística contabilizou um total de 22,888 entradas de estrangeiros em território luxemburguês, representando os portugueses 14.7% desse total. +
2017-05-23
Foram 354 os portugueses que, em 2015, entraram em Itália, segundo os dados do Eurostat. Aquele organismo europeu contabilizou um total de 280,078 entradas de estrangeiros em Itália, tendo os portugueses representado 0.1% desse total. +
2017-05-16
Foram 380 os portugueses que, em 2016, entraram na Suécia, segundo os dados do Statistics Sweden. Aquele organismo sueco contabilizou um total de 163,005 entradas de estrangeiros na Suécia, tendo os portugueses representado 0.2% desse total. +
2017-04-05
Foram 30,543 os portugueses que, em 2016, entraram no Reino Unido, segundo os dados do Department for Work and Pensions. Aquele organismo britânico contabilizou um total de 824,782 entradas de estrangeiros no Reino Unido, tendo os portugueses representado 3.7% desse total. +
2017-03-21
Foram 642 os portugueses que, em 2016, entraram na Dinamarca, segundo os dados do Denmark Statistik. Aquele organismo dinamarquês contabilizou um total de 72,179 entradas de estrangeiros na Dinamarca, tendo os portugueses representado 0.9% desse total. +
2017-03-14
Foram 857 os portugueses que, em 2015, entraram nos Estados Unidos da América (EUA), segundo os dados do US Department of Homeland Security. Aquele organismo norte-americano contabilizou, naquele ano, mais de uma milhão de entradas de estrangeiros nos EUA (1,051,031), tendo os portugueses representado 0.1% do total. +
2017-02-27
Segundo dados da OCDE, em 2014 entraram na Bélgica 3,594 portugueses. Aquela organização internacional contabilizou um total de 123,569 entradas de estrangeiros em território belga, representando os portugueses 3% desse total. +
2017-01-30
Contrariamente ao esperado, a emigração portuguesa para Angola cresceu significativamente (+32%) em 2015. Com os dados disponíveis, os efeitos recessivos da crise dos preços do petróleo ainda não se terão feito sentir naquele ano. Pelo contrário, em 2015 não só se manteve como acelerou o crescimento que se tem verificado desde 2013.+

Observatório da Emigração Centro de Investigação e Estudos de Sociologia
Instituto Universitário de Lisboa

Av. das Forças Armadas, 
1649-026 Lisboa, Portugal

T. (+351) 210 464 018

F. (+351) 217 940 074

observatorioemigracao@iscte.pt

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No relatório "Social Innovation Index 2016", Portugal aparece num bom 22º lugar, mas, pelo estudo transversal dos indicadores contidos neste relatório, há certamente ainda muito a fazer e ao alcance do nosso país e de cada uma das nossas localidades e instituições.

Indice de inovação social_2.jpgTal como referido neste relatório, considerar "uma dimensão única" da inovação social ou uma fórmula padrão para promover o seu crescimento em diferentes mercados, poderá não ser suficiente e não abranger suficientemente o contexto. Como os especialistas observaram, uma das principais características da inovação social é que, apesar das condições mais adversas, ela pode surgir em qualquer lugar. No entanto, esta pesquisa também mostra que, para além de diversos fatores, há políticas e boas práticas que são comuns em todos os países onde a inovação social foi formando raízes e prosperou.

O relatório conclui que o sucesso da inovação social pode e deve ser tipicamente avaliada no seu contexto. 

 

Enabling social innovation
As this report has pointed out, a “one-sizefits-all” definition ofsocial innovation and a standard formula to foster its growth across different markets, are likely to remain distant prospects. And as experts have noted, one of the main characteristics of social innovation is that it can spring up anywhere, in spite (indeed, at times because) of the most adverse conditions. Nonetheless, our research shows there are factors, policies and best practices that are common across countries in which social innovation has taken root and thrived.


Broadly speaking, these represent a tendency towards balance. In the policy sphere, it is the combination of providing a certain degree of legal infrastructure and support—such as a framework defining social enterprises, or carefully applied subsidies—while not overregulating to the extent that social enterprises are forced to focus on compliance at the expense of impact or growth, particularly in sensitive sectorslike health or finance. As Professor Nicholls of Oxford University notes, particularly in the developing world, social innovation “has also emerged because of the absence of effective welfare policy.”


In obtaining financing,social innovation should be able to draw on multiple possible funding sources, from charitable grants to social impact bonds, impact investors or (in the case of social enterprises) the revenues derived from
their own operations. Balanced, sustainable funding will also help social initiatives ultimately remain focused on innovation and impact in the communities they are seeking to serve, rather than delivering returns for investors, justifying their work to donors or securing the next grant.


It must also be recognised that in social innovation as in so much else, money isn’t everything.


Identifying and developing novel approaches to complex societal problems requires a steady supply of talent across a range of competencies, and in many cases the wholehearted participation of volunteers and civic groups.


The “biggest barriers [to social innovation] remain the lack of time and talent to get the best work done,” says Mr Davis of PATH. “The best social innovation happens when the talents, resources, and ideas of the social, private, and public sectors align around a common social challenge and shared values. But this takes a commitment of years, even decades, to understand the problem and its context, to build trust to address a common problem, and build capacity and align incentives. Many in industry still see this as a sideshow, not part of the core business, so commitments of the right people and time are often inadequate or slow.”


This is why the work of organisations like the British Council and Fundación Acción Joven to introduce training on social entrepreneurship or workplace skills at the student level is so important. Capacity building may also be needed
within communities to empower them to address issues independently, or (as has been the case in Seoul City Hall) within governments to promote understanding of and participation in largely citizen-led social innovation projects.


Balance also means deploying a range of tools to deal with a range of social shortfalls. Social enterprises may play a key role in making technologies or services more accessible to remote or underprivileged populations. In wealthy countries, where institutions are weak but a potential market exists, it may be best to encourage social entrepreneursto fill the gaps with a certain amount of government support (or, at least, non-interference). There are also at times compelling genuine business opportunities in attending to social needs.


However there are some areas—such as health, education and justice—where private enterprise needs to be closely monitored or regulated, or where there is no real “market” for certain kinds of services even though they may desperately be needed. In these cases the innovating will be driven by non-profits, governments and communities themselves.


Once a certain balance is achieved and social innovation emerges, the focus inevitably shifts to outcomes. Measuring these is no easy task.


This is why the data around social innovation projects has become a precious currency, and why there is so much emphasis in many social innovation organisations on developing frameworks for quantitative as well as qualitative
assessments, whether these are based around costs saved, years added to lives or workforce participation rates.


“Provable” results help secure further support from governments or donors, and build the case for more ambitious projects. In the words of Josh Wright of ideas42, to get buy-in for any change management process, “you have to put some wins on the table.” At the same time it must be accepted that some results will take years to manifest themselves, and that gauging impact will always be to some extent an inexact science.
The success of social innovation, then, may typically be assessed in the context.

 

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