Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Muitas vezes a origem do fraco desempenho escolar do seu filho pode resultar de uma Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção. Milhares de crianças sofrem com isto e, devido à falta de informação, muitos pais não resolvem devidamente o problema.

Os conteúdos são apontamentos meramente informativos e não pretendem substituir pareceres de cariz profissional e científico.As fontes estão indicadas nos links e nas imagens.

Como lidar com a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)?

Muitas vezes a origem do fraco desempenho escolar do seu filho pode resultar de uma Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção. Milhares de crianças sofrem com isto e, devido à falta de informação, muitos pais não resolvem devidamente o problema.

 

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é um distúrbio no neurodesenvolvimento da criança que se manifesta entre os 6 e os 12 anos e pode prolongar-se até à idade adulta. Este transtorno afeta o seu desenvolvimento e função cerebral, nomeadamente do sistema nervoso.

Como o nome indica, a PHDA caracteriza-se pela falta de atenção, agitação constante e impulsividade que não são justificáveis tendo em conta a idade da pessoa, podendo criar problemas em casa e na escola. Embora esta doença melhore com a idade, senão for tratada devidamente, pode continuar a ter repercussões futuras.

Os sintomas variam de rapazes para raparigas, sendo que os rapazes têm uma maior probabilidade de adquirir este distúrbio. Uma das principais consequências da PHDA é uma enorme desatenção que acaba por desencadear maus resultados escolares e isolamento.

 

Causas

Embora as verdadeiras causas sejam desconhecidas, há vários fatores que influenciam a PHDA:

  • Poderá ter influência genética. A probabilidade de adquirir este distúrbio duplica se uma criança tiver um pai ou mãe com esta perturbação.
  • Há uma maior tendência para esta perturbação caso os fatores genéticos se conjuguem com fatores ambientais que potenciem esse estímulo. Por exemplo, ambientes agressivos, familiares conflituosos, negligência por parte dos pais, etc.
  • Muitos problemas estão também associados ao momento da gravidez ou do parto, como, por exemplo: hemorragia pré-parto; consumo de tabaco e/ou álcool durante a gravidez; má saúde materna; stress fetal; etc.
  • Dieta alimentar pobre em nutrientes, proteínas, vitaminas, ácidos gordos e açúcar.
  • Problemas de ansiedade, depressão, intolerância às frustrações, abuso de substâncias químicas, etc.

 

Diagnóstico

Os sintomas manifestam-se antes dos doze anos de idade e prologam-se, pelo menos, durante mais de seis meses.

É imprescindível que o diagnóstico seja feito por profissionais para que os sintomas possam ser analisados corretamente.

Este processo é bastante complexo envolvendo questionários, observação direta do comportamento, análise da ficha médica do paciente e do seu ambiente familiar, avaliação neuropsicológica e outras avaliações complementares que poderão ser necessárias.

 

Sintomas

Os sintomas diferem de acordo com a idade.

  • Bebé: torna-se insaciável, facilmente irritável e é com dificuldade que se consegue acalmá-lo. Tem dificuldades em dormir e na alimentação.
  • Primeira infância: Fica irritado, agitado e inquieto. É desobediente e dificilmente fica satisfeito com qualquer coisa.
  • Criança: distrai-se muito facilmente, não conseguindo concentrar-se. É muito impulsivo, podendo envolver-se em brigas. Pode ou não surgir hiperatividade.
  • Adolescente: Problemas de memória e concentração. Dificuldade em pensar e fazer planos a longo prazo. Inquieto e impulsivo.
  • Adulto: Impaciente, inquieto, hiperativo, falta de concentração, distrai-se facilmente, ansioso, etc. Muitos adultos têm dificuldades em manter relacionamentos uma vez que facilmente perdem o interesse na pessoa com quem se encontram.

 

Défice de atenção

  • Falta de atenção na escola, nas tarefas que desempenha, nas atividades, nos trabalhos, etc., deixando-se distrair facilmente e tendo dificuldade em executar determinadas instruções.
  • Falta de organização; dificuldade em ser disciplinado.
  • Desobediência
  • Resistência no envolvimento de tarefas que exijam esforço mental
  • Esquece-se com muita frequência das atividades que tem para fazer diariamente ou/e tem facilidade em perder as coisas

*Atenção: pode haver défice de atenção sem hiperatividade.

 

Hiperatividade

  • Fala muito
  • Dificilmente consegue desempenhar atividades silenciosamente
  • Dificuldade em manter-se sossegado ou calado quando lhe é pedido
  • Necessidade de estar constantemente em movimento ou a fazer alguma coisa
  • Encontra-se frequentemente agitado e energético

 

Impulsividade

  • Impaciente; dificuldade em esperar pela sua vez.
  • Interrompe conversas ou intromete-se nos assuntos dos outros
  • Por exemplo: responde às questões antes destas terem sido finalizadas.
  • Falta de noção do perigo
  • Age sem refletir nas consequências

Estes sintomas devem surgir em, pelo menos, dois ambientes díspares, como em casa e na escola, tendo consequências a nível social e académico. Frequentemente são associados, erradamente, à preguiça, falta de empenho ou imaturidade.

As crianças que apresentam a PHDA embora apresentem dificuldades a nível comportamental e de aprendizagem, têm, contudo, capacidade de assimilar informações e conseguem, caso pretendam, focar-se em algumas coisas. Estas crianças simplesmente têm mais tendência a sentirem-se entediadas e a perder o seu interesse nos trabalhos que desempenham. Estão sempre mais focadas em atividades que sejam divertidas e recompensadoras.

Ao invés de trabalhos mais longos com recompensas que demoram algum tempo a ser alcançadas, têm preferência por trabalhos rápidos e mais pequenos com uma recompensa imediata, por muito que esta não seja de muita importância.

Estas crianças são também bastante impulsivas e dificilmente conseguem controlar esses impulsos. Esse problema conjugado com a falta de atenção, faz com que prefiram sempre arranjar atalhos para concluir os seus trabalhos. Quanto mais entediante for a tarefa, menor é o esforço que aplicam e menor é o tempo que despendem nisso.

Estas crianças são muito imaturas para a sua idade e têm imensa dificuldade em manter os objetivos a que se propõe, estando constantemente a alterar as suas metas para aquilo que seja mais conveniente e menos trabalhoso.

 

O que fazer em casa e na escola

Em ambos os sítios deve existir estratégias de planeamento, organização e comunicação adequadas às crianças.

 

Em casa

  • Fixar um local para que a criança estude. Este local deve ser longe da janela e de aparelhos eletrónicos (televisão, telemóvel, consolas, etc.). Deve também ser um local isento de agitação e bem iluminado.
  • Ajudar as crianças na organização das tarefas, definindo o que ela tem de fazer e estudar
  • Permitir à criança pequenos intervalos durante estudo
  • Recompensá-la pelo trabalho feito ou pelo comportamento adequado

 

Na escola

  • O professor deve procurar dar as aulas com entusiasmo
  • Deverá destacar a informação relevante e fazer pequenos resumos com frases curtas e objetivas que exprimam o essencial da matéria.
  • Não humilhar nem rebaixar o aluno.

 

Tratamento

Três intervenções terão de ser realizadas: intervenção farmacológica, em que o paciente será medicado; intervenção psicoterapêutica, em que haverá um acompanhamento direto de um psicólogo; e intervenção psicossocial, que procura fazer programas para os familiares e para a escola da criança.

Uma vez que os tratamentos são sobretudo farmacológicos e comportamentais, será necessário um aconselhamento psiquiátrico e, caso o seu médico o recomende, começar a tomar a medicação indicada e alterar o seu estilo de vida. Será ainda necessário o apoio psicológico educacional e/ou comportamental e terapia ocupacional ou psicopedagógica, pois só os medicamentos são insuficientes. A criança terá um longo percurso de esforço e aprendizagem para controlar a sua impulsividade, melhorar a sua atenção e encontrar estratégias de organização e de estudo.

Não se esqueça que é muito importante ajudar as pessoas que sofrem de PHDA, sobretudo enquanto são crianças. Pois, muitas vezes, no caso das crianças, estas sentem-se diferentes das outras e acabam por se isolar. Para além disso, o facto de não conseguirem concluir as suas tarefas normalmente faz com que fiquem frustradas com as suas incapacidades, o que acaba por lhes gerar tristeza, baixa auto-estima e problemas de stress.

O ambiente familiar em que o indivíduo se encontra também é fundamental na amenização desta perturbação. Convém que haja um ambiente estável e silencioso, principalmente quando o indivíduo precisar de estudar ou trabalhar.

A ajuda dos professores na escola é crucial e convém que a criança se sente na primeira fila, afastada da janela, para que não haja distrações. Aulas de tutoria ou de apoio também podem ser úteis.

O foco dos pais e dos professores deve ser procurar recompensar a criança pelo seu bom desempenho e valorizar as suas qualidades, e não tanto a punição de erros e falhas cometidas.

A punição, quando feita, deve ser desprovida de agressividade.

Não se esqueça que a família é fundamental quando existem problemas infantis. Para que a medicação surta efeito, é necessário que haja um acompanhamento por parte dos pais com os seus filhos.

*Os conteúdos são informativos e não pretendem substituir pareceres de cariz profissional e científico.

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

As Vantagens da Saúde Ocupacional e da Segurança e Saúde no Trabalho

por José Pereira (zedebaiao.com), em 17.12.19

"De acordo com as estimativas mundiais da Organização Internacional do Trabalho (OIT), todos os anos “2,78 milhões de trabalhadores morrem devido a doenças profissionais e a acidentes de trabalho e 374 milhões de trabalhadores são vítimas de acidentes de trabalho não fatais”. Estes dados revelam que, diariamente, 7500 pessoas morrem devido a condições de trabalho inadequadas (“perigosas”) e insalubres vítimas de doenças profissionais ou de acidentes de trabalho que, no seu conjunto, representam 5% a 7% das mortes de todo o mundo. Os dias de trabalho perdidos por doença ou acidente de trabalho representam quase 4% do PIB mundial.

A nível nacional, somente no ano 2015 registaram-se 208.457 acidentes de trabalho, dos quais 161 foram mortais, e entre 2010 e 2017 foram confirmadas, em média, 3.533 doenças profissionais por ano. Considerando a estimativa mundial da OIT e os dados nacionais do PIB para o ano 2018, em Portugal os dias de trabalho perdidos por doença ou acidente de trabalho correspondem a cerca de 8.064,5 milhões de euros por ano.
Estes dados revelam que é indispensável que as empresas identifiquem e avaliem os riscos existentes no local de trabalho, visando a adoção de medidas de prevenção."

FICHA TÉCNICA
Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde.
SAÚDE OCUPACIONAL: as vantagens para as empresas – Trabalhadores mais saudáveis, empresas com
mais sucesso!
Lisboa: Direção-Geral da Saúde, 2019.


EDITOR
Direção-Geral da Saúde
Alameda D. Afonso Henriques, 45 1049-005 Lisboa
Tel.: 218 430 500
Fax: 218 430 530
E-mail: geral@dgs.min-saude.pt 
www.dgs.pt


AUTORES
Sandra Moreira – Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde Ocupacional
José Rocha Nogueira – Coordenador do Programa Nacional de Saúde Ocupacional


DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DA DOENÇA E PROMOÇÃO DA SAÚDE

DIVISÃO DE SAÚDE AMBIENTAL E OCUPACIONAL / PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE OCUPACIONAL.


ESTE DOCUMENTO FOI REVISTO E APROVADO POR:
Equipa de Coordenação do PNSOC: Carolina Nunes; Eva Miriam Rasteiro; Fátima Ramalho.
Comissão Técnica de Acompanhamento do Programa Nacional de Saúde Ocupacional: Alexandra
Monteiro; Alice Manuela Pinto; Ana Dias; Carmen Velosa; Cíntia Reis; Elisabete Branco; Inês Castro; João
Camacho; João Crisóstomo Borges; Manuel José Galego; Maria João Manzano; Regina Rocha; Susana Alves; Susana Silva; Teresa Galhardo.
Lisboa, outubro, 2019

Abrir o documento

Índice

Considerações Prévias.... 5
1. Introdução.... 8
2. Vantagens da Saúde Ocupacional .... 10
2.1. A SO ultrapassa a mera obrigação legal pois é indispensável à boa gestão
empresarial.... 10
2.2. A SO é um investimento no presente e para o futuro, vital e lucrativo para qualquer
empresa. .... 12
2.3. A SO fomenta a produtividade, a qualidade e é uma vantagem competitiva. .... 15
2.4. A SO é um importante contributo para a responsabilidade social e para a
sustentabilidade.... 18
2.4.1. Responsabilidade Social .... 21
2.4.2. Desenvolvimento Sustentável .... 23
2.5. A SO é um excelente cartão de visita e valoriza a imagem da empresa.... 27

Referências bibliográficas
1. International Labour Organization. Safety and Health at the Heart of the Future of Work: Building on 100 years of
experience. Geneva : International Labour Office, 2019.
2. Autoridade para as Condições do Trabalho - Direção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho.
Promoção dSegurança e Saúde no Trabalho em 2017: Relatório de atividades apresentado à Assembleia da República. Lisboa :
Autoridade para as Condições do Trabalho, 2018.
3. PORDATA. PORDATA, Base de Dados de Portugal Contemporâneo. Produto Interno Bruto (Euro), 2018. PORDATA.
[Online] Copyright © Fundação Francisco Manuel dos Santos. [Citação: 18 de 10 de 2019.]
https://www.pordata.pt/Europa/Produto+Interno+Bruto+(Euro)-1786.
4. Direção-Geral da Saúde. Norma 026/2013: Programa Nacional de Saúde Ocupacional - 2.º Ciclo 2013/2017. Lisboa :
Direção-Geral da Saúde / Programa Nacional de Saúde Ocupacional, 2013.
5. Direção-Geral da Saúde. Programa Nacional de Saúde Ocupacional: Extensão 2018/2020. Lisboa : Direção-Geral da
Saúde/Programa Nacional de Saúde Ocupacional, 2018.
6. EU-OSHA. Facts 77. Bélgica : EU-OSHA, 2008.
7. Comissão Europeia. A segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos: Orientações práticas para os empregadores.
Luxemburgo : União Europeia, 2016.
8. OSHA. The importance of good leadership in occupational safety and health. OSHA. [Online] 2013. [Citação: 16 de 10
de 2019.] https://oshwiki.eu/wiki/The_importance_of_good_leadership_in_occupational_safety_and_health.
9. Bureau Internacional do Trabalho. Introdução à Saúde e Segurança no Trabalho. Lisboa : Gabinete de Estratégia e
Planeamento, GEP/MTSS, 2009.
10. International Labour Office. ILO introductory report: global trends and challenges on occupational safety and health - XIX
World Congress on Safety and Health at Work, Istambul, Turkey. Geneva : International Labour Office, 2011.
11. International Social Security Association. Calculating the international return on prevention for companies: cost and
benefits of investiments in occupational safety and health. Geneva : International Social Security Association, 2013.
12. OSHwiki. OSHwiki. The economic dimension of occupational safety and health management. [Online] OSHwiki
community, 24 de 04 de 2013. [Citação: 23 de 08 de 2019.]
https://oshwiki.eu/wiki/The_economic_dimension_of_occupational_safety_and_health_management.
13. Heuvel S van den et al. Estimating the costs of work-related accidents and ill-health: An analysis of European data sources
- European Risk Observatory / Executive summary. Luxemburg : European Agency for Safety and Health at Work (EU-OSHA),
2017.
14. World Health Organization. Declaration on Workers Health - approved at the Seventh Meeting of WHO Collaborating
Centers for Occupational Health, Stresa, Itália. Geneva : World Health Organization, 2006.
15. European Agency for Safety and Health at Work. How to create economic incentives in Occupational Safety and Health:
A practical guide. Luxemburgo : European Agency for Safety and Health at Work, 2011.
16. Europeian Network for Workplace Health Promotion. Luxembourg Declaration on Workplace Health Promotion in the
Europenan Union. Luxembourg : ENWHP, 1997. Updated in June 2005, January 2007 and April 2018.
17. International Labour Organization. Work for a brighter future – Global Commission on the Future of Work. Genebra :
International Labour Office, 2019.
18. Comissão das Comunidades Europeias. Livro Verde - Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das
empresas. Bruxelas : Comissão das Comunidades Europeias, 2001. COM(2001) 366 final.
19. World Health Organization. Five Keys to Healthy Workplaces: No Business Wealth without Workers' Health. Geneva : World
Health Organization, 2010.
VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA SAÚDE OCUPACIONAL: as vantagens para as empresas
MINISTÉRIO DA SAÚDE | DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE Programa Nacional de Saúde Ocupacional 31
20. Associação Portuguesa de Ética Empresarial. Relatório de Informação Não Financeira: Template - PME Sustentável.
Portugal : Associação Portuguesa de Ética Empresarial, sd.
21. World Health Organization. Healthy workplaces: a model for action: for employers, workers, policymakers and
practitioners. Switzerland : World Health Organization, 2010.
22. Direção-Geral da Saúde. Plano Nacional de Saúde: Revisão e Extensão a 2020. Lisboa : Direção-Geral da Saúde, 2015.
23. World Health Organization. Declaration on Occupational Health for All - Approved at the Second Meeting of WHO
Collaborating Centers in Occupational Health. Beijing : World Health Organization, 1994.
24. World Health Organization. Global Strategy on Occupational Health for All - The way to health at work. Geneve : World
Health Organization, 1995.
25. International Labour Office, International Social Security Association, Korea Occupational Safety and Health Agency.
Seoul Declaration on Safety and Health at Work - The Safety and Health Summit of XVIII World Congress on Safety and Health
at Work. Seoul : International Labour Office, 2008.
26. International Labour Office. Istanbul Declaration on Safety and Health at Work - Summit of Ministers of Labour for a
Preventive Culture of the XIX World Congress on Safety and Health at Work. Istanbul : International Labour Office, 2011.
27. European Commission. Communication from the Commission: Europe 2020 - A strategy for smart, sustainable and
inclusive growth. Brussels : European Commission, 3.3.2010. COM(2010) 2020.
28. Occupational Safety and Health Administration (OSHA). Sustainability in Workplace: a New Approach for Advancing
Worker Safety and Health. United States : U.S. Department of Labor / U.S. Occupational Safety and Health Administration,
2016.
29. European Agency for Safety and Health at Work. Corporate social responsibility and safety and health at work.
Luxembourg : Office for Official Publications of the European Communities, 2004.
30. World Health Organization. Healthy workplaces: a model for action. Geneva : World Health Organization, 2010.
31. United Nations. Transforming Our World: The 2030 Agenda for Sustainable Development. s.l. : United Nations, 2015.
32. World Health Organization. Healthy workplaces: a model for action. Geneva : World Health Organization, 2010.
33. Sanchez, Ana Belén e Poschen, Peter. The social and decent work dimensions of a new Agreement on Climate Change: A
Technical Brief. s.l. : Policy Integration Department. International Labour Office, 2009.
34. WHO/HSE/PHE. Health in green economy: co-benefits to health of climate change mitigation / Initial findings – discussion
draft. Occupational Health. . Public Health & Environment Department (PHE), Health Security & Environment Cluster (HSE),
World Health Organization (WHO). Geneva : World Health Organization (WHO), 2014.
35. Brundtland, GH. Nosso Futuro Comum: Relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de
Janeiro - Brasil : Fundação Getulio Vargas, 1988.
36. International Labour Organization (ILO). Safe and healthy workplaces - Making decent work a reality. Geneva :
International Labour Organization, 2007.

 

Campanha de sensibilização para a participação da doença profissional

 

Autoria e outros dados (tags, etc)



Mais sobre mim

foto do autor


Mensagens



Junte-se a nós no Facebook

Please wait..15 Seconds Cancel

Calendário

Março 2024

D S T Q Q S S
12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31